Capacitação Risco Não Biológico

Hoje 04/02/2022, em nosso auditório, segundo dia de capacitação para profissionais do Risco Não Biológico da AP 5.1.

Diante da necessidade da elaboração de estratégias para redução de risco de desastres à população da Área de Atenção Primária 5.1 do município do Rio de Janeiro, a equipe de Vigilância em Saúde Ambiental de Fatores de Risco Não Biológicos da CAP 5.1 (FRNB/5.1) vêm realizando mapeamentos de áreas vulneráveis às chuvas fortes em conjunto com os agentes comunitários e agentes de vigilância em cada unidade de saúde dos territórios. O objetivo do projeto é auxiliar as unidades de atenção primária na elaboração de planos e estratégias para a redução da ocorrência de desastres e das doenças relacionadas às arboviroses e de veiculação hídrica nas áreas de atuação do território. A equipe propõe articular uma integração entre os agentes de vigilância e os agentes comunitários de cada unidade para que estes possam trabalhar em conjunto no apontamento de áreas vulneráveis nos território em que atuam.

Hoje foram capacitados os Agentes de Vigilância de mais três unidades de Saúde: CMS Waldyr Franco, CMS Eithel Pinheiro e CF Maria José Sousa Barbosa. Os agentes receberam os mapas e juntos com os Agentes Comunitários de Saúde irão apontar  áreas de alagamentos e deslizamentos   em seus territórios.

Equipe de Fatores de Riscos Não Biológicos AP 5.1

REFORMA ESTRUTURAL DAS UNIDADES DE SAÚDE – AP 5.1

Hoje 03/02/2022, no auditório da Otics Bangu, recebemos o Secretário de Saúde do Rio de Janeiro, Drº Daniel Soranz. O encontro teve como objetivo, parabenizar o Secretário Municipal de Governo e Integridade Pública e também Deputado Federal Marcelo Calero pela conquista da aprovação de reforma estrutural das Unidades da Zona Oeste: Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho – PAM Bangu, UPA Vila Kennedy e CMS Henrique Monat.  Será de importante benefícios para a população de abrangência das respectivas unidades.

Participaram do evento, Profissionais da Secretaria Municipal de Saúde, Direção do PAM de Bangu e seus profissionais de saúde, Diretoria da CAP 5.1, como também a presença de vários líderes comunitários e parte da população representando todas as outras que irão ser beneficiadas com assistência de saúde nas unidades que serão contempladas com a reforma.

Parabéns para a população da Zona Oeste, que será beneficiada com uma assistência de saúde de excelência.

 

Capacitação Risco Não Biológico

Hoje 03/02/2022, em nosso auditório, primeiro dia de capacitação para profissionais do Risco Não Biológico da AP 5.1.

Diante da necessidade da elaboração de estratégias para redução de risco de desastres à população da Área de Atenção Primária 5.1 do município do Rio de Janeiro, a equipe de Vigilância em Saúde Ambiental de Fatores de Risco Não Biológicos da CAP 5.1 (FRNB/5.1) vêm realizando mapeamentos de áreas vulneráveis às chuvas fortes em conjunto com os agentes comunitários e agentes de vigilância em cada unidade de saúde dos territórios. O objetivo do projeto é auxiliar as unidades de atenção primária na elaboração de planos e estratégias para a redução da ocorrência de desastres e das doenças relacionadas às arboviroses e de veiculação hídrica nas áreas de atuação do território. A equipe propõe articular uma integração entre os agentes de vigilância e os agentes comunitários de cada unidade para que estes possam trabalhar em conjunto no apontamento de áreas vulneráveis nos território em que atuam.

Hoje foram capacitados os Agentes de Vigilância de mais três unidades de Saúde: CMS Waldyr Franco, CMS Eithel Pinheiro e CF Maria José Sousa Barbosa. Os agentes receberam os mapas e juntos com os Agentes Comunitários de Saúde irão apontar  áreas de alagamentos e deslizamentos   em seus territórios.

Equipe de Fatores de Riscos Não Biológicos AP 5.1

REUNIÃO SEGMENTO CAPS AP 5.1

Hoje 02/02/2022 em nossa sala de reunião, profissionais do CAPS ( Centro de Atenção Psicossocial) Lima Barreto da AP 5.1, em reunião segmento, com objetivo de discutir funções das técnicas de enfermagem das RTs – Responsável Técnico; dificuldades de relações interpessoais. Participaram do evento 5 profissionais.

O (A) Enfermeiro(a) Responsável Técnico é o responsável pelo planejamento, organização, direção, coordenação, execução e avaliação dos Serviços de Enfermagem.

Os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) são unidades especializadas em saúde mental para tratamento e reinserção social de pessoas com transtorno mental grave e persistente. Para alcançar esse objetivo, o Caps conta com uma equipe multiprofissional e com atividades coletivas e individuais, além do tratamento médico.

DIGITAÇÃO DAS FICHAS DE SÍNDROME GRIPAL NA PLATAFORMA DO E-SUS /(CIEVS)

Hoje 01/02/2022, no Laboratório de informática da OTICS Bangu, digitação de notificações no sistema e-SUS – e-SUS notifica: casos de síndrome gripal.

Público alvo: AVSs – Agentes de Vigilância em Saúde.

Número de AVSs : 11.

Objetivo: Notificação para estatística de número de síndrome gripal no Município do Rio de Janeiro – AP 5.1.

Responsáveis: Gisele e Karoline do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde – (CIEVS).

O Centro de Informações Estratégicas e Resposta de Vigilância em Saúde (CIEVS) surgiu como uma estratégia da Vigilância em Saúde para fortalecimento da capacidade de alerta e resposta do Sistema Único de Saúde frente às emergências em Saúde Pública.

DIGITAÇÃO DAS FICHAS DE SÍNDROME GRIPAL NA PLATAFORMA DO E-SUS /(CIEVS)

Hoje 31/01/2022, no Laboratório de informática da OTICS Bangu, digitação de notificações no sistema e-SUS – e-SUS notifica: casos de síndrome gripal.

Público alvo: AVSs – Agentes de Vigilância em Saúde.

Número de AVSs : 11.

Objetivo: Notificação para estatística de número de síndrome gripal no Município do Rio de Janeiro – AP 5.1.

Responsáveis: Gisele e Karoline do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde – (CIEVS).

O Centro de Informações Estratégicas e Resposta de Vigilância em Saúde (CIEVS) surgiu como uma estratégia da Vigilância em Saúde para fortalecimento da capacidade de alerta e resposta do Sistema Único de Saúde frente às emergências em Saúde Pública.

 

ENTREGA DE APARELHO AUDITIVO

No auditório da OTICS Bangu, dia 28/01/2022, Mercia responsável pelos grupos de AAI do CER, da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho, contemplando os pacientes com os aparelhos auditivos.

DIGITAÇÃO DAS FICHAS DE SÍNDROME GRIPAL NA PLATAFORMA DO E-SUS /(CIEVS)

Hoje 28/01/2022, no Laboratório de informática da OTICS Bangu, digitação de notificações no sistema e-SUS – e-SUS notifica: casos de síndrome gripal.

Público alvo: AVSs – Agentes de Vigilância em Saúde.

Número de AVSs : 11.

Objetivo: Notificação para estatística de número de síndrome gripal no Município do Rio de Janeiro – AP 5.1.

Responsáveis: Gisele e Karoline do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde – (CIEVS).

O Centro de Informações Estratégicas e Resposta de Vigilância em Saúde (CIEVS) surgiu como uma estratégia da Vigilância em Saúde para fortalecimento da capacidade de alerta e resposta do Sistema Único de Saúde frente às emergências em Saúde Pública.

 

DIGITAÇÃO DAS FICHAS DE SÍNDROME GRIPAL NA PLATAFORMA DO E-SUS /(CIEVS)

Hoje 27/01/2022, no Laboratório de informática da OTICS Bangu, digitação de notificações no sistema e-SUS – e-SUS notifica: casos de síndrome gripal.

Público alvo: AVSs – Agentes de Vigilância em Saúde.

Número de AVSs : 11.

Objetivo: Notificação para estatística de número de síndrome gripal no Município do Rio de Janeiro – AP 5.1.

Responsáveis: Gisele e Karoline do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde – (CIEVS).

O Centro de Informações Estratégicas e Resposta de Vigilância em Saúde (CIEVS) surgiu como uma estratégia da Vigilância em Saúde para fortalecimento da capacidade de alerta e resposta do Sistema Único de Saúde frente às emergências em Saúde Pública.

 

DIA NACIONAL DO COMBATE E PREVENÇÃO DA HANSENÍASE

O que é a Hanseníase

É uma doença infecciosa e contagiosa causada por uma bactéria (bacilo) chamada Mycobacterium leprae. O Brasil é o segundo país do mundo com maior número de casos de hanseníase. Na cidade do Rio de Janeiro, ocorrem em torno de 300 casos da doença a cada ano. A hanseníase afeta a pele e os nervos periféricos e se não for diagnosticada e tratada, pode levar a severas deformidades físicas.

Transmissão

A pessoa doente, que não esteja fazendo tratamento, pode transmitir a hanseníase pelo ar (boca, nariz e garganta) quando fala e respira em contato rotineiro ou constante e prolongado com outras pessoas que são suscetíveis a adoecer. Portanto não se transmite a doença pelo compartilhamento de objetos como talheres, livros, ferramentas, computadores, roupas de cama ou banho. Também não se adquire a hanseníase só por estar em ambientes públicos como cinemas, shoppings, praças, salas de espera de consultórios ou ônibus, pois é necessário que o contato seja rotineiro e prolongado, como o daquelas pessoas que coabitam ou que estejam em contato muito próximo e prolongado com o doente.
Sabe-se que 90% da população mundial são naturalmente imunes à doença. Os demais 10% podem adoecer de duas formas clínicas diferentes: a forma paucibaciliar (com poucos bacilos) ou a forma multibacilar (com muitos bacilos). Apenas pessoas com a forma multibacilar são capazes de transmitir a doença.
Pessoas de qualquer idade ou classe social podem ter hanseníase. É importante identificar a doença o quanto antes, para evitar eventuais sequelas.

Sintomas e diagnóstico

Os sintomas incluem lesões com alteração de sensibilidade na pele. Essas lesões geralmente não incomodam o paciente, pois não há sensibilidade: elas não coçam, não ardem e não doem. O paciente pode apresentar áreas com falhas de pelos no corpo, perda das sobrancelhas e nariz frequentemente entupido e sem pelos também. Fisgadas e sensações de choque nos cotovelos e tornozelos podem ser comuns.

O diagnóstico é clínico, feito dentro do consultório médico pela avaliação da sensibilidade das lesões de pele e da alteração de nervos periféricos. O médico avalia se o paciente consegue ou não diferenciar entre as sensações de frio e calor, de toque ou de dor nas lesões da pele. Quando ocorre alteração de sensibilidade, geralmente a primeira alteração é a térmica, seguida da dolorosa e finalmente da tátil.

A doença, se diagnosticada e tratada precocemente, não causa sequelas, por isso é importante estar atento ao aparecimento de manchas e alterações de sensibilidade. Porém, se o paciente demorar a procurar a unidade de saúde, pode evoluir para incapacidades físicas devido às alterações em nervos periféricos, principalmente nos olhos, mãos e pés. Isto se manifesta em impossibilidade para fechar os olhos, incapacidade para sentir corpos estranhos no olho, cegueira, deformidades e feridas em mãos e pés e outras alterações. Tudo isso causa um grande impacto na vida social, na capacidade de trabalho e na dependência das pessoas para desenvolver as suas atividades diárias.

Tratamento

O tratamento é feito com uso diário de comprimidos em casa e uma dose mensal deve ser tomada na presença de um profissional de saúde (médico/enfermeiro), num período que pode variar de 6 meses a 1 ano e meio, dependendo da forma clínica da doença. Todos os medicamentos são fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), sem custo adicional para a população em tratamento. Os indivíduos que cestejam em contato frequente e prolongado com a pessoa com hanseníase também devem procurar as unidades de saúde (centros municipais de saúde e clínicas da família) para serem examinadas. Para obter a cura é necessário completar todo o tratamento.

A pessoa com hanseníase não precisa de isolamento – pode e deve seguir uma vida normal, realizando suas atividades diárias e mantendo o convívio com sua família e amigos.
Os doentes param de transmitir a hanseníase, logo nas primeiras doses do tratamento

A hanseníase tem cura! Procure uma unidade básica de saúde.

Fonte: