Autor: OTICS-Rio Padre Miguel

“Um gesto humanitário que alimenta esperança”

No Dia Mundial de Doação de Leite Humano, celebrado em 19 de maio, o Rio de Janeiro reforça a importância desse gesto solidário que salva-vidas. A cidade conta com sete Bancos de Leite Humano (BLH) e 25 postos de coleta, que atendem bebês prematuros e de baixo peso internados nas unidades de saúde municipais.

O leite materno é o alimento ideal para os bebês, especialmente para os prematuros ou de baixo peso, pois oferece proteção imunológica contra doenças infecciosas e contribui para o desenvolvimento afetivo e psicológico. No Rio de Janeiro, entre 2000 e 2022, mais de 182 mil mulheres foram doadoras, resultando na coleta de mais de 146 mil litros de leite humano, beneficiando milhares de recém-nascidos.

A cidade conta com diversos Bancos de Leite Humano (BLH) e postos de coleta, que funcionam como centros especializados para promover, proteger e apoiar o aleitamento materno. Essas unidades recebem doações de leite de pacientes saudáveis com excesso de leite ou voluntárias externas, que passam por um processo de pasteurização e controle de qualidade antes de serem distribuídas para bebês internados nas maternidades municipais.

Um exemplo significativo é o Hospital da Mulher Mariska Ribeiro, localizado em Bangu, que abriga o maior BLH da rede municipal de saúde. Inaugurado em julho de 2023, o banco possui capacidade para armazenar até 2 mil litros de leite humano e atende inicialmente bebês internados no Complexo Neonatal da unidade, com planos de expandir gradualmente para atender também a demanda externa.

Para incentivar a doação de leite materno, a Câmara Municipal do Rio de Janeiro promulgou a Lei n.º 8871/2025, que garante benefícios às doadoras, como prioridade no atendimento na rede de saúde pública municipal, inscrição gratuita em concursos públicos realizados pelo Município e descontos em estabelecimentos de lazer ou cultura da cidade. Para usufruir desses benefícios, é necessário ter cadastro ativo nos bancos de leite humano do município e ter feito ao menos seis doações em um ano.

A doação de leite materno é um gesto simples, mas de grande impacto, que contribui significativamente para a saúde e bem-estar dos recém-nascidos. No Rio de Janeiro, diversas iniciativas e estruturas estão disponíveis para apoiar e incentivar as mulheres a se tornarem doadoras, promovendo uma rede solidária em prol da vida e do desenvolvimento saudável das crianças.

Neste Dia Mundial da Doação de Leite Humano, celebramos o compromisso da cidade com a saúde materno-infantil e reforçamos a importância da solidariedade e do cuidado coletivo.

Fonte:
Ministério da Saúde

Referência:
DIA Mundial da Doação de Leite Humano: Leite Humano. Ministério da Saúde: Gov.br, site, 19 maio 2025. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias-para-os-estados/rio-de-janeiro/2023/maio/no-rio-de-janeiro-mais-de-146-mil-litros-de-leite-humano-foram-coletados-nos-ultimos-anos-conheca-a-nova-campanha-nacional?utm_source=chatgpt.com. Acesso em: 19 maio 2025.

 

Dor de cabeça frequente não é normal. Cuide-se!

Você sabia que a dor de cabeça é uma das doenças mais incapacitantes do mundo? Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a cefaleia ocupa o sétimo lugar entre as doenças mais incapacitantes globalmente. No Brasil, o impacto é ainda mais alarmante: cerca de 140 milhões de brasileiros sofrem com esse problema.

A vida moderna, com sua rotina acelerada, está diretamente ligada ao aumento dos casos de cefaleia. Má alimentação, jejum prolongado, consumo excessivo de gordura e álcool, noites mal dormidas e, principalmente, o estresse são gatilhos comuns para essas dores. E, infelizmente, um dos maiores erros no enfrentamento da dor de cabeça continua sendo a automedicação.

No Brasil, o acesso fácil a analgésicos e anti-inflamatórios faz com que muitas pessoas recorram a medicamentos por conta própria. Quando as dores são esporádicas, com até dois episódios por mês, isso pode não trazer grandes riscos. No entanto, quando a cefaleia se torna frequente, o uso indiscriminado de medicamentos pode piorar o quadro, aumentando tanto a intensidade quanto a regularidade das crises. Nesses casos, é fundamental buscar acompanhamento médico especializado e considerar um tratamento preventivo.

As cefaleias se dividem em dois grandes grupos:

• Primárias, quando a dor é a própria doença (como a enxaqueca e a cefaleia tensional);

• Secundárias, quando a dor é sintoma de outra condição, como infecções, distúrbios neurológicos ou até tumores cerebrais.

No país, estima-se que mais de 30 milhões de brasileiros sofram com enxaqueca, um tipo específico de cefaleia que pode ter grande impacto na qualidade de vida. Ao contrário da cefaleia tensional — que causa uma dor leve a moderada, em forma de pressão nos dois lados da cabeça —, a enxaqueca costuma ser latejante, intensa, unilateral, e vem acompanhada de enjoo, sensibilidade à luz (fotofobia) e ao som (fonofobia).

A enxaqueca não é apenas uma dor de cabeça forte: ela pode comprometer o rendimento no trabalho, nos estudos, nas atividades de lazer e até na vida sexual. Estima-se que 90% dos pacientes com enxaqueca tenham algum prejuízo em pelo menos uma dessas áreas.

Além disso, o estilo de vida tem um papel fundamental: sedentarismo, tabagismo, obesidade, transtornos de humor (como depressão e ansiedade), alimentação desequilibrada e problemas orofaciais (como a disfunção temporomandibular) estão diretamente relacionados à frequência e gravidade das crises.

Felizmente, existem várias formas de tratamento — medicamentos, terapias alternativas como acupuntura e fitoterápicos, aplicação de toxina botulínica, bloqueios anestésicos, dispositivos de neuroestimulação, entre outros. O mais importante é que cada tratamento deve ser individualizado, levando em conta o histórico e o estilo de vida de cada paciente.

No Dia Nacional de Combate à Cefaleia, é hora de dar atenção a esse problema tão comum, mas muitas vezes negligenciado. A dor de cabeça não deve ser normalizada. Procure ajuda médica, mude hábitos prejudiciais e cuide de sua saúde física e emocional.

Fonte:
Sociedade Brasileira de Cefaleia

Referência:
DIA Nacional do Combate à Cefaleia: Cefaleia. Sociedade Brasileira de Cefaleia: Ministério da Saúde, site, 19 maio 2025. Disponível em: https://sbcefaleia.com.br/noticias.php?id=321. Acesso em: 19 maio 2025.

Um alerta necessário para o Brasil

No dia 19 de maio, o mundo volta sua atenção para a luta contra um inimigo silencioso e muitas vezes invisível: as hepatites virais. No Brasil, essa data ganha ainda mais relevância diante dos desafios enfrentados pelo sistema de saúde no diagnóstico, prevenção e tratamento dessas doenças.

As hepatites virais, especialmente os tipos B e C, afetam milhões de brasileiros. Muitas pessoas convivem com a infecção sem saber, pois os sintomas podem demorar anos para aparecer, o que torna o diagnóstico precoce uma das maiores armas contra a progressão da doença. Se não tratadas, essas hepatites podem evoluir para cirrose, câncer de fígado e até levar à morte.

Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil registra anualmente milhares de novos casos. Apesar dos avanços, como a oferta gratuita de vacina contra hepatite B e tratamento para hepatite C pelo SUS, ainda é urgente ampliar o acesso à informação, aos exames e ao cuidado, principalmente entre populações mais vulneráveis, como pessoas em situação de rua, usuários de drogas, profissionais do sexo e populações indígenas.

O Dia Mundial de Combate à Hepatite serve como um chamado à conscientização coletiva. É fundamental que todos conheçam os riscos, saibam como se proteger e, principalmente, façam os testes. O diagnóstico é simples e gratuito, e pode salvar vidas.

Neste 19 de maio, reforçamos: hepatite tem prevenção, tem tratamento e, em muitos casos, tem cura. Procure uma unidade de saúde, informe-se e faça o teste. Cuidar de si é um ato de responsabilidade com toda a sociedade.

Fonte:
Biblioteca Virtual em Saúde

Referência:
DIA Mundial de Combate à Hepatite: Hepatite. Biblioteca Virtual de Saúde: Ministério da Saúde, site, 19 maio 2025. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/dia-mundial-de-combate-a-hepatite/. Acesso em: 19 maio 2025.

Denuncie. Proteja. Transforme.

O dia 18 de maio marca, no Brasil, uma data de profunda importância social: o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Essa data foi instituída oficialmente pela Lei Federal n.º 9.970/2000, em memória do brutal caso da menina Araceli Crespo, de apenas 8 anos, que foi sequestrada, violentada e assassinada em Vitória (ES), em 1973. O crime chocou o país e ficou impune, tornando-se um símbolo da luta pelos direitos das crianças e adolescentes.

Infelizmente, a violência sexual contra crianças e adolescentes ainda é uma realidade alarmante no Brasil. Segundo dados do Disque 100, milhares de casos são denunciados todos os anos — e muitos outros permanecem ocultos, seja por medo, vergonha ou pela proximidade dos agressores, que na maioria dos casos fazem parte do círculo familiar ou de confiança da vítima.

A exploração sexual, em especial, afeta de forma desproporcional crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, sendo alimentada por redes criminosas e pela falta de fiscalização, educação e políticas públicas eficazes. Regiões com alto índice de turismo sexual, pobreza extrema ou ausência do Estado são especialmente afetadas.

Combater esse tipo de violência exige um esforço coletivo. Envolve o poder público, as escolas, as famílias, as organizações da sociedade civil e, sobretudo, a conscientização da sociedade. O silêncio protege o agressor. Por isso, é fundamental que toda suspeita de abuso seja denunciada por meio de canais como o Disque 100 (ligação gratuita e anônima) ou o Conselho Tutelar local.

O 18 de maio é mais que uma data no calendário. É um chamado à responsabilidade, à proteção da infância e à promoção de uma cultura de respeito, escuta e cuidado. Proteger nossas crianças e adolescentes é dever de todos e todas.

Fonte:
Ministério da Justiça e Segurança Pública

Referência:
DIA Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes: Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Ministério da Justiça e Segurança Pública: Gov.br, site, 18 maio 2025. Disponível em: https://www.gov.br/pf/pt-br/assuntos/noticias/2024/05/dia-nacional-de-combate-ao-abuso-e-a-exploracao-sexual-de-criancas-e-adolescentes. Acesso em: 18 maio 2025.

Um Marco de Resistência e Esperança no Brasil

No Brasil, país conhecido por sua diversidade cultural e afetiva, mas também por suas contradições sociais, o Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia, celebrado em 17 de maio, carrega um peso histórico e simbólico fundamental. A data remete à decisão da Organização Mundial da Saúde, em 1990, de remover a homossexualidade da lista de doenças mentais. Este foi um passo determinante na luta pela despatologização das identidades LGBTQIA+, e tornou-se, desde então, um marco global de resistência, orgulho e reivindicação de direitos.

O Brasil lidera rankings globais de assassinatos de pessoas LGBTQIA+, especialmente transexuais e travestis. Segundo dados de organizações como o Grupo Gay da Bahia (GGB) e a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), a maioria das vítimas são pessoas negras, pobres e periféricas. Além dos homicídios, há também altos índices de agressões físicas e verbais, expulsões familiares e bullying escolar.

A importância desta data no contexto brasileiro é inegável. O dia 17 de maio se transforma em farol — denuncia, sim, mas também ilumina caminhos de transformação. É um chamado à empatia, à escuta e à ação. Um lembrete de que cada direito conquistado foi fruto de muita dor, mas também de muito amor, coragem e mobilização coletiva.

Este dia fortalece para proteger e acolher aqueles que enfrentam diariamente discriminação, exclusão e violência. Projetos como casas de acolhimento para jovens LGBTQIA+, redes de apoio psicológico e jurídico, e movimentos culturais de periferia que abraçam a diversidade, têm surgido como respostas criativas e afetivas frente à negligência do poder público.

A homofobia se manifesta em instituições como:

• Reconhecimento da união estável e do casamento homoafetivo (STF, 2011).

• Criminalização da homofobia e transfobia como forma de racismo (STF, 2019).

• Direitos reprodutivos e de adoção por casais homoafetivos.

Mesmo assim, a aplicação da lei é muitas vezes ineficaz, e o preconceito social continua forte.

Apesar do cenário difícil, o Brasil também é lar de uma vibrante comunidade LGBTQIA+, com forte produção cultural, movimentos sociais ativos e eventos importantes como a Parada do Orgulho LGBTQIA+ de São Paulo, uma das maiores do mundo.

Celebrar este dia, portanto, é um ato político. É relembrar que amar não é crime, que existir não é erro, e que ninguém deve ser privado de sua dignidade por ser quem é.

Dia 17 de maio deve ecoar como um grito coletivo: por justiça, por respeito, por igualdade.

 

Fonte:
Fundação Cultural Palmares

Referência:

O DIA Internacional contra a Homofobia: Homofobia. Fundação Cultural Palmares: Gov.br, site, 17 maio 2025. Disponível em: https://www.gov.br/palmares/pt-br/assuntos/noticias/o-dia-internacional-contra-a-homofobia. Acesso em: 17 maio 2025.

 

Alerta para a Saúde do Coração!

Comemorado anualmente no dia 17 de maio, o Dia Mundial da Hipertensão foi criado com o objetivo de alertar a população para os riscos da hipertensão arterial, também conhecida como pressão alta. Trata-se de uma doença crônica silenciosa e perigosa, que se caracteriza pelos níveis elevados de pressão do sangue nas artérias, sendo considerada hipertensão quando os valores atingem ou ultrapassam 140/90 mmHg (14 por 9).

Embora em 90% dos casos a doença tenha origem genética, ou seja, herdada dos pais, diversos fatores ligados ao estilo de vida também contribuem para o seu surgimento e agravamento. Entre os principais estão: fumo, consumo excessivo de álcool, obesidade, colesterol alto, ingestão elevada de sal, estresse e sedentarismo.

Em 2025, o tema da campanha mundial é:
“Meça sua pressão arterial com precisão, controle-a e viva mais!”
Esse lema reforça a importância do diagnóstico precoce e do monitoramento regular da pressão arterial como medidas fundamentais para evitar complicações.

A prevenção da hipertensão pode ocorrer de duas formas principais:

• Prevenção primária, que busca impedir o surgimento da doença;

• Prevenção secundária, que foca em evitar o agravamento da condição em quem já é hipertenso.

O diagnóstico da hipertensão é simples e pode ser feito por meio de medições regulares da pressão arterial, preferencialmente com acompanhamento médico. A falta de tratamento pode levar a sérias complicações, como:

• AVC (Acidente Vascular Cerebral);

• Infarto;

• Insuficiência renal;

• Perda da visão;

• Demência vascular.

Por outro lado, quando bem controlada, a hipertensão permite uma boa qualidade de vida e a redução significativa dos riscos à saúde.

Cuidados e Tratamento:

Para os hipertensos, é essencial o acompanhamento médico regular, especialmente com um cardiologista, que indicará o tratamento e a medicação adequada para cada caso. Além disso, a adoção de hábitos saudáveis é fundamental para o controle da doença:

• Alimentação equilibrada e com pouco sal;

• Prática regular de atividades físicas;

• Evitar o estresse e o tabagismo;

• Moderação no consumo de bebidas alcoólicas;

• Controle do peso e do colesterol.

O Dia Mundial da Hipertensão é mais do que uma data no calendário: é um chamado à conscientização sobre a importância de cuidar da saúde do coração e dos vasos sanguíneos, promovendo longevidade com qualidade de vida. Meça sua pressão, cuide de você e incentive quem você ama a fazer o mesmo!

Fonte:
Agência Nacional de Saúde Suplementar

Referência:
DIA Mundial da Hipertensão Arterial: Hipertensão Arterial. Agência Nacional de Saúde Suplementar: Ministério da Saúde, site, 17 maio 2025. Disponível em: https://www.gov.br/ans/pt-br/assuntos/noticias/qualidade-da-saude/dia-mundial-da-hipertensao-arterial. Acesso em: 17 maio 2025.

Em 2025, o Serviço Social afirma: a gente defende a justiça ambiental para enfrentar a desigualdade social!

Neste 15 de maio, celebramos o Dia Nacional do Assistente Social — um profissional essencial na promoção dos direitos humanos, na defesa da vida e na construção de uma sociedade mais justa. Em 2025, o lema da categoria destaca uma urgência contemporânea: justiça ambiental como caminho para combater a desigualdade social.

Os assistentes sociais são protagonistas na luta por direitos, por políticas públicas inclusivas, e por um mundo onde a dignidade humana seja um valor inegociável. Profissionais formados em cursos superiores específicos, eles se dedicam à elaboração de projetos sociais, ao acompanhamento de famílias em situação de vulnerabilidade, e à mediação entre a população e o acesso às políticas públicas — sempre com um olhar atento às raízes das desigualdades.

A profissão foi regulamentada no Brasil em 15 de maio de 1962, através do Decreto do Conselho de Ministros n.º 994, data que passou a ser reconhecida como o Dia Nacional do Assistente Social. Posteriormente, a Lei n.º 8.662, de 7 de junho de 1993, atualizou a regulamentação da profissão, reafirmando seu compromisso ético e político com a transformação da realidade social.

Neste 15 de maio de 2025, reiteramos: a atuação do Serviço Social é essencial em tempos de retrocessos, mudanças climáticas e crescentes desigualdades. Defender a justiça ambiental é também defender o direito à vida com dignidade para todos e todas.

Como diz um dos princípios que norteiam a profissão:

“A nobreza de nosso ato profissional está em acolher aquela pessoa por inteiro, em conhecer a sua história, em saber como chegou a esta situação e como é possível construir com ela formas de superação deste quadro.”

Que este dia seja de reconhecimento, mas também de reforço da luta! Viva o Serviço Social! Viva o Assistente Social!

Fonte:
Calendarr Brasil

Referência:
DIA do Assistente Social: Assistente Social. Calendarr Brasil: CFESS, site, 15 maio 2025. Disponível em: https://www.calendarr.com/brasil/dia-do-assistente-social/. Acesso em: 15 maio 2025.