Estamos em janeiro, mês em que ocorre a campanha Janeiro Branco, criada por psicólogos com o objetivo de chamar atenção das pessoas, instituições, autoridades e sociedade para o cuidado da saúde mental.
O psicólogo do Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, Philipe Veloso, explica a importância da campanha.
– O Janeiro Branco tem por objetivo conscientizar a importância do cuidado com a saúde mental, que é fundamental na vida das pessoas. Nos preocupamos com a nossa saúde física, mas muitas vezes esquecemos da saúde da nossa mente.
As principais doenças relacionadas à mente
As doenças mais conhecidas atualmente são a depressão, a ansiedade e os transtornos de pânico.
– Atualmente é muito difícil não conhecer alguém que não sofra de algum desses transtornos.
Veloso alerta ainda para a importância de estar atento aos sintomas.
– Em relação à ansiedade, é comum as pessoas sentirem irritabilidade, estresse, falta de ar, sensação de “tudo dando errado”. No quadro de depressão, o mais comum é a apatia, falta de vontade, cansaço excessivo.
O psicólogo afirma que pequenos hábitos podem evitar o aparecimento dos sintomas.
– O tripé de hábitos saudáveis que previne o aparecimento de doenças relacionadas à mente é uma boa noite de sono, uma alimentação saudável e atividade física.
O médico também chama a atenção para o fato de que, em janeiro, os casos de doenças mentais aumentam.
– Dezembro e janeiro são meses em que costumamos ter mais angústias, e isso tem a ver com o fato de serem meses de fechamento de ciclo, abertura de um novo, em que somos acometidos com mais angústia, porque somos convidados a olhar um pouco para o passado e um pouco para o futuro.
Quem identificar tais sintomas pode buscar ajuda nas Clínicas da Família ou nos CAPS, que são a porta de entrada do atendimento na rede pública de saúde.
O Dia do Médico Sanitarista é comemorado dia 2 de janeiro. Este profissional analisa a saúde pública local, categorizando os problemas em ordem de prioridades, propondo soluções e alternativas e também estimativas sobre os recursos necessários para que as medidas possam ser executadas.
Este profissional associa seus conhecimentos de medicina aos de saúde pública e atua nos níveis local, regional ou central, sendo de suma importância para melhorar a qualidade do serviço de saúde.
A especialidade de sanitarista passou por inúmeras transformações ao longo da história. Atualmente, insere-se na área de conhecimento denominada de Saúde Coletiva e se caracteriza por ser multiprofissional e interdisciplinar. Os sanitaristas mais famosos do Brasil foram Oswaldo Cruz e Carlos Chagas, que se destacaram não só pelas grandes pesquisas cientificas que realizaram, mas principalmente pelo impacto social que elas tiveram.
Oswaldo Cruz
O médico e cientista Oswaldo Gonçalves Cruz nasceu em São Luís do Paraitinga (SP), em 5 de agosto de 1872. Filho de Bento Gonçalves Cruz e Amália Bulhões Cruz. Sua família se transferiu para o Rio de Janeiro em 1877 e, na capital, estudou no Colégio Laure, no Colégio São Pedro de Alcântara e no Externato Dom Pedro II. Graduou-se na Faculdade de Medicina do Rio de janeiro em 1892, apresentando a tese de doutoramento A vehiculação microbiana pelas águas. Antes de concluir o curso, já publicara dois artigos sobre microbiologia na revista Brasil Médico.
Seu interesse pela microbiologia levou-o a montar um pequeno laboratório no porão de sua casa. Contudo, a morte de seu pai, no mesmo ano de sua formatura, impediu o aprofundamento de seus estudos por um tempo. Dois anos depois, a convite de Egydio Salles Guerra, que se tornaria seu amigo e biógrafo, trabalhou na Policlínica Geral do Rio de Janeiro, onde era responsável pela montagem e a chefia do laboratório de análises clínicas. Em 1897 Oswaldo Cruz viajou para Paris, onde permaneceu por dois anos estudando microbiologia, soroterapia e imunologia, no Instituto Pasteur, e medicina legal no Instituto de Toxicologia.
Retornando da capital francesa, o médico reassumiu o cargo na Policlínica Geral e juntou-se à comissão de Eduardo Chapot-Prévost para estudar a mortandade de ratos que gerou surto de peste bubônica em Santos. De volta ao Rio de Janeiro, assumiu a direção técnica do Instituto Soroterápico Federal, que era construído na Fazenda Manguinhos. A instituição, sob o comando do barão de Pedro Affonso, proprietário do Instituto Vacínico Municipal, foi fundada em 1900.
Dois anos depois, o jovem bacteriologista assumiu a direção do Instituto e trabalhou para ampliar suas atividades para além da fabricação de soro antipestoso, incluindo a pesquisa básica aplicada e a formação de recursos humanos. No ano seguinte, chegou ao comando da Diretoria-Geral de Saúde Pública (DGSP).
O desafio não era pequeno. O jovem médico e cientista teve que empreender uma campanha sanitária de combate às principais doenças da capital federal: febre amarela, peste bubônica e varíola. Para isso, adotou métodos como o isolamento dos doentes, a notificação compulsória dos casos positivos, a captura dos vetores – mosquitos e ratos –, e a desinfecção das moradias em áreas de focos. Utilizando o Instituto Soroterápico Federal como base de apoio técnico-científico, deflagrou campanhas de saneamento e, em poucos meses, a incidência de peste bubônica diminuiu com o extermínio dos ratos, cujas pulgas transmitiam a doença.
Ao combater a febre amarela, na mesma época, Oswaldo Cruz enfrentou vários problemas. Grande parte dos médicos e da população acreditava que a doença se transmitia pelo contato com as roupas, suor, sangue e secreções de doentes. No entanto, Oswaldo Cruz acreditava em uma nova teoria: o transmissor da febre amarela era um mosquito. Assim, suspendeu as desinfecções, método tradicional no combate à moléstia, e implantou medidas sanitárias com brigadas que percorreram casas, jardins, quintais e ruas, para eliminar focos de insetos. Sua atuação provocou violenta reação popular.
Em 1904, a oposição a Oswaldo Cruz atingiu seu ápice. Com o recrudescimento dos surtos de varíola, o sanitarista tentou promover a vacinação em massa da população. Os jornais lançaram uma campanha contra a medida. O congresso protestou e foi organizada a Liga contra a vacinação obrigatória. No dia 13 de novembro, estourou a rebelião popular e, no dia 14, a Escola Militar da Praia Vermelha se levantou. O Governo derrotou a rebelião, que durou uma semana, mas suspendeu a obrigatoriedade da vacina. Mesmo assim, em 1907, a febre amarela estava erradicada do Rio de Janeiro. Em 1908, em uma nova epidemia de varíola, a própria população procurou os postos de vacinação.
Apesar da crise, entre 1905 e 1906, Oswaldo Cruz empreendeu uma expedição a 30 portos marítimos e fluviais de Norte a Sul do país para estabelecer um código sanitário com regras internacionais. A luta contra as doenças ganhou reconhecimento internacional em 1907, quando Oswaldo Cruz recebeu a medalha de ouro no 14º Congresso Internacional de Higiene e Demografia de Berlim, na Alemanha, pelo trabalho de saneamento do Rio de Janeiro. Oswaldo Cruz ainda reformou o Código Sanitário e reestruturou todos os órgãos de saúde e higiene do país.
Em 1908 o sanitarista foi recepcionado como herói nacional e, no ano seguinte, o instituto passou a levar seu nome. Com a equipe do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) fez o levantamento das condições sanitárias do interior do país. Em 1910 combateu a malária durante a construção da Ferrovia Madeira-Mamoré (viajou a Rondônia com Belisário Penna), e a febre amarela, a convite do governo do Pará.
m 1909, deixou a Diretoria Geral de Saúde Pública, passando a se dedicar apenas ao Instituto de Manguinhos, que fora rebatizado com o seu nome. Do Instituto lançou importantes expedições científicas que possibilitaram a ocupação do interior do país. Erradicou a febre amarela no Pará e realizou a campanha de saneamento da Amazônia. Permitiu, também, o término das obras da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, cuja construção havia sido interrompida pelo grande número de mortes entre os operários, provocadas pela malária.
Em 1913, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras. Em 1915, por motivos de saúde, abandonou a direção do Instituto Oswaldo Cruz e mudou-se para Petrópolis. Eleito prefeito daquela cidade, traçou vasto plano de urbanização, que não pode ver construído. Sofrendo de crise de insuficiência renal, morreu a 11 de fevereiro de 1917, com apenas 44 anos.
Carlos Chagas
Carlos Ribeiro Justiniano das Chagas foi um importante médico sanitarista e pesquisador brasileiro do início do século XX. Mineiro de Oliveira, iniciou os estudos no colégio jesuíta São Luís, na cidade de Itu, interior paulista. Filho de cafeicultores, foge da escola em virtude da Abolição por causa do boato de que havia revolta dos recém libertos.
Chegou a cursar Engenharia na Escola de Minas de Ouro Preto, cedendo às vontades da mãe, porém, doente e reprovado, volta à cidade natal para se recuperar. Então, sob influência do tio, resolve optar pela área da saúde e, aos 18 anos, ingressa na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1897.
Na faculdade, dedicou-se aos estudos de doenças tropicais, especialmente a malária, o que seria determinante para sua carreira. Foi aluno de Miguel Couto, que o apresentou ao sanitarista Oswaldo Cruz, então diretor do Instituto Soroterápico Federal, em Manguinhos – posteriormente, Instituto Oswaldo Cruz.
Em 1905, Carlos Chegou liderou a primeira campanha bem-sucedida contra a malária no país, através de medidas profiláticas de saneamento básico. Foi na cidade de Itatinga, que vivia um surto da doença nas obras da construção de uma represa.
Designado para liderar outra missão de combate à malária, em 1907, dessa feita na cidade de Lassange, interior de Minas Gerais, Chagas realizará sua maior descoberta científica. Na região, muitas pessoas morriam em decorrência de uma doença desconhecida que causava grandes lesões no músculo cardíaco.
Conhecendo hábitos e relatos da região, o sanitarista fará a ligação da doença com a picada do inseto conhecido como “barbeiro”, que descobriu transmitir uma espécie até então desconhecida de protozoário, ao qual denominou “Trypanossoma cruzi” em homenagem ao amigo Oswaldo Cruz. A moléstia que afeta o coração seria, então, eternizada como a “Doença de Chagas”.
Como diretor do Instituto Manguinhos, coube a Carlos Chagas comandar a estratégia de combate à gripe espanhola, pandemia do vírus influenza que atingiu quase todo o mundo e vitimou mais de 15 mil pessoas na cidade do Rio de Janeiro. Chagas foi também nomeado Diretor do Departamento Nacional de Saúde Pública na presidência de Epitácio Pessoa. Em 1923, criou a Escola de Enfermagem Anna Neri, precursora do ensino de enfermagem no país.
Cientista renomado, foi considerado doutor Honoris Causa pelas universidades de Havard, Paris, Lima e Livre de Bruxelas. Como professor, introduziu a cadeira de Doenças Tropicais na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.
Nesta data, 21/12/2023, a enfermeira Danielle Simões da Equipe Catarino – Clínica da Família Olimpia Esteves, utilizou o laboratório de informática da OTICS-Rio Padre Miguel para lançar resultados de exames. O objetivo é manter os prontuários atualizados para atingir o melhor tratamento possível aos pacientes da unidade.
Nesta data, 19/12/2023, tivemos um evento de conscientização sobre o Dezembro Vermelho com alunos da academia carioca da CFOE. O objetivo foi orientar sobre o tema, uma dinâmica com perguntas para tirar dúvidas e oferta de testes rápidos. Participaram da ação a Enfermeira Dayane Catryne e a professora de Educação Física Julia Fonseca.
Durante todo o mês de dezembro, a campanha Dezembro Vermelho promove ações para engajar profissionais e usuários para a prevenção, assistência, proteção e promoção dos direitos das pessoas que vivem com HIV/Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis. Com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico precoce e o cuidado integral à saúde, as unidades de Atenção Primária (clínicas da família e centros municipais de saúde) terão uma programação especial durante o mês.
Na manhã deste dia, 19/12/2023, aconteceu no auditório da Estação OTICS-Rio Padre Miguel, o 3° momento do Grupo de Tabagismo, o público alvo foram os usuários da CFOE. Os pacientes também tiveram sessão de auriculoterapia com objetivo de controlar a compulsão no período de abstinência ao fumo. Os responsáveis pelo encontro foram, Jonh Silva – Enfermeiro e Júlio César Leite – Fisioterapeuta eMulti – CFOE.
Evidências científicas sobre a auriculoterapia atestam que a modalidade terapêutica complementar é decisiva no tratamento das dores agudas e crônicas, na insônia, ansiedade e depressão e na cessação do tabagismo. Inspirada na Medicina Tradicional Chinesa e reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma terapia de microssistema, ou seja, uma intervenção sobre uma parte do corpo que atua, por sua vez, no corpo inteiro, a auriculoterapia avança mundo afora como método terapêutico eficaz no tratamento de problemas físicos e psíquicos.
“Podemos citar, em especial, os efeitos da auriculoterapia no controle da dor aguda e crônica, como cefaleia, lombalgia, dor pós-operatória, dismenorreia, assim como nos transtornos nutricionais e metabólicos, como diabetes, dislipidemias e obesidade, e nos distúrbios mentais, relacionados ao tabagismo, à insônia, à depressão e à ansiedade”,
listam os pesquisadores e professores Bernardo Diniz Coutinho, do Departamento de Fisioterapia e do Programa de Mestrado Profissional em Saúde da Família da Universidade Federal do Ceará (UFC), e Adair Roberto Soares Santos e Marcos Lisboa Neves, do Laboratório de Neurobiologia da Dor e Inflamação, do Departamento de Ciências Fisiológicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Ofertada de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em um rol de 29 recursos complementares e integrativos que fazem parte da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) do Ministério da Saúde, a auriculoterapia também angaria sucesso no Brasil. Segundo dados do Ministério da Saúde, entre 2017 e 2019, houve um aumento na oferta de auriculoterapia na ordem de 10,4 vezes mais de 40.818 para 423.774 procedimentos na atenção primária à saúde, onde concentra-se a atuação das práticas integrativas e complementares de saúde (PICS).
Neste dia, 19/12/2023, turno da manha, na sala de reunião da Estação OTICS-Rio Padre Miguel, tivemos a atualização de demandas de enfermagem, participaram do evento 04 (quatro) profissionais, dentre eles os estagiários de enfermagem, Paula Bittencourt, Thiago Alves e a ACS Carolina Cardoso da CF Olímpia Esteves, o objetivo da ação foi a renovação das receitas periódicas dos pacientes e reenvio das solicitações devolvidas pelo sistema de regulação (SISREG), a responsável pelo encontro foi a Enfermeira Rafaela Silva da equipe Limites.
Neste dia, 13/12/2023, estiveram no laboratório de informática da Estação OTICS-Rio Padre Miguel, profissionais da Clínica da Família Olímpia Esteves para atualizarem suas demandas diárias como registro de grupo, acompanhamento de bolsa família, registro de visita domiciliar e alimentação de planilhas. A Estação OTICS-Rio Padre Miguel, unidade parceira da Clínica da Família Olímpia Esteves, disponibiliza o suporte tecnológico para os ACS e demais profissionais de saúde.
Neste dia, 12/12/2023, na sala de reunião da Estação OTICS-Rio Padre Miguel, a enfermeira Rafaela Silva e a estagiária de enfermagem Paula Bittencourt da unidade CF Olímpia Esteves, atualizaram a agenda do Sistema de Regulação (SISREG) e colocaram em dia as receitas periódicas dos pacientes. O objetivo é permitir o agendamento de internações e atendimentos eletivos para os pacientes, como também assegurar a continuidade terapêutica.
Para dar mais transparência à fila do SISREG (Sistema de Regulação), foi desenvolvido o site Transparência do SISREG Ambulatorial. Nele, o cidadão carioca tem acesso às informações sobre a sua posição e previsão de atendimento nas listas de espera por serviços de saúde no SISREG, em cumprimento à Lei nº 6.417, de 6 de novembro de 2018.
Neste dia, 12/12/2023, aconteceu no auditório da Estação OTICS-Rio Padre Miguel, a 2ª momento do Grupo de Tabagismo, o público alvo foram os usuários da CFOE, os pacientes também tiveram sessão de auriculoterapia com objetivo de controlar a compulsão no período de abstinência ao fumo. Os responsáveis pelo encontro foram, a Psicóloga Márcia Barros, o Fisioterapeuta Julio César Leite, ambos da Equipe Multi -CFOE.
O tabagismo é reconhecido como uma doença crônica causada pela dependência à nicotina presente nos produtos à base de tabaco. De acordo com a Revisão da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde [CID-11], ele integra o grupo de “transtornos mentais, comportamentais ou do neurodesenvolvimento” em razão do uso da substância psicoativa (WHO, 2022). Ele também é considerado a maior causa evitável isolada de adoecimento e mortes precoces em todo o mundo (Drope et al, 2018).
A auriculoterapia é uma técnica derivada da acupuntura, que faz pressão em pontos específicos da orelha para tratar e diagnosticar diversos problemas físicos, mentais e até emocionais.
A Agência Nacional de Acreditação e Avaliação em Saúde (ANAES), órgão francês equivalente ao Ministério da Saúde brasileiro, publicou em 2003 e 2004 uma lista de quadros para os quais são indicados o tratamento por auriculoterapia francesa para dores crônicas e agudas, agindo como analgésico, ansiedade e depressão (como parte de um tratamento geral),distúrbios funcionais digestivos, como náuseas e vômitos, vícios diversos, incluindo tabagismo, alergias, incluindo rinite alérgica, auxílio na recuperação motora, patologia funcional urogenital.
Hoje, dia 07/12/2023, aconteceu no auditório da Estação OTICS-Rio Padre Miguel a capacitação sobre Úlceras Venosas e aplicação de Bota de Unna. Estiveram presentes 08 (oito) profissionais de saúde, tendo como público alvo os enfermeiros das unidades de saúde da AP 5.1. Os assuntos abordados foram fisiopatologias, indicações, tratamentos, cálculo de índice tornozelo braço (ITB) e aplicação de bota de Unna. A Bota de Unna é um curativo compressivo feito de algodão, que apresenta em sua composição uma pasta de óxido de zinco, importante para aliviar a irritação da pele, além de manter a área afetada pela ferida úmida na medida certa. A palestra foi ministrada pela enfermeira Alcina Sá.