01/10 – Dia Nacional e Internacional do Idoso

O Dia Nacional do Idoso, comemorado no dia 1 de outubro, foi criado em 1999 pela Comissão de Educação do Senado Federal. A data foi criada para conscientizar a sociedade sobre a realidade dos idosos, abordando questões relacionadas à saúde, abandono familiar, aposentadoria, entre outros.  No dia 1 de outubro, também é comemorado o Dia Internacional da Terceira Idade, uma data que foi criada durante a Assembleia Geral das Nações Unidas em 14 de dezembro de 1990.

No Brasil, a Lei n° 10.741/2003 instituiu o Estatuto da Pessoa Idosa, que assegura direitos aos cidadãos com idade igual ou superior a 60 anos. Em 2006, a Lei n° 11.433 definiu o dia 1 de outubro, data de promulgação do Estatuto, como o Dia Nacional do Idoso, e também deliberou que os órgãos públicos encarregados da Política Nacional do Idoso deveriam celebrar eventos que valorizem a contribuição dos idosos no convívio social.

Na área da saúde, a Portaria MS n° 2.528/2006, alterada pela Portaria de Consolidação n° 2/2017, criou a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, cujo principal objetivo é garantir que os idosos tenham autonomia e independência por meio de ações coletivas e individuais de saúde, em conformidade com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo todos os brasileiros e brasileiras com idade igual ou superior a 60 anos.
Os idosos são uma parte importante da nossa sociedade, trazendo conhecimentos e valores. Todos devemos garantir que eles recebam o devido cuidado, atenção e respeito.

Envelhecer é uma dádiva que deve ser encarada não como uma perda de habilidades, mas como uma oportunidade para viver intensamente tudo o que foi deixado para depois ao longo da vida.

Feliz Dia do Idoso!

Link para acessar o Estatuto da Pessoa Idosa

Fonte: 1° de Outubro – Dia Nacional do Idoso e Dia Internacional da Terceira Idade | Contec Brasil

Dia Mundial do Coração

Dia Mundial do Coração: casos de doenças cardíacas crescem entre jovens; entenda

Entre os fatores de risco estão fatores relacionados ao aumento estão estresse, má alimentação, sedentarismo e, até mesmo, poluição do ar, segundo especialista

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o Brasil teve um aumento de 62% nas mortes de mulheres de 15 a 49 anos por infarto, entre 1990 e 2019. Na faixa etária de 50 a 69 anos, o número quase triplicou, com alta de aproximadamente 176%. Para alertar sobre os fatores de risco e formas de prevenção, é reconhecido neste domingo (29) o Dia Mundial do Coração.

De acordo com especialistas, entre os fatores relacionados ao aumento dos casos de doenças cardiovasculares em jovens estão estresse, má alimentação, sedentarismo e, até mesmo, poluição do ar. Segundo o cardiologista Rafael Domiciano, coordenador de cardiologia do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, da Rede D’Or, quase 10% das mortes por complicações cardiovasculares ocorrem em pessoas com menos de 35 anos.

“Não é raro vermos infartos e outras doenças do coração em jovens, e isso está diretamente ligado a fatores como hipertensão, diabetes, tabagismo, ansiedade, obesidade e histórico familiar”, explica o médico. Esses fatores, associados ao estilo de vida moderno agitado, têm criado uma “tempestade perfeita” para o aumento das doenças cardiovasculares entre jovens, segundo o especialista.

“As pessoas têm priorizado o trabalho e outras responsabilidades, deixando de lado a prevenção. Isso tem nos preocupado”, afirma Domiciano. Sedentarismo, alimentação inadequada e hábitos prejudiciais à saúde, como o tabagismo e o consumo excessivo de álcool, também estão entre os responsáveis para a deterioração da saúde cardiovascular em pessoas mais jovens.

“Muitos jovens não se dão conta dos riscos porque não fazem acompanhamento médico regular. Quando combinamos esses fatores com o estresse e a ansiedade, o risco de um ataque cardíaco precoce aumenta significativamente”, alerta o médico.

Dados da SBC apontam ainda que, de janeiro até o início de setembro de 2024, mais de 271 mil pessoas morreram em decorrência de infartos, acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e outras complicações cardíacas. Esse número é quase o dobro das mortes causadas por câncer, três vezes mais do que as provocadas por acidentes e violência, e seis vezes maior que as mortes por infecções, como a Aids.

Quais são os principais sintomas de doenças cardiovasculares?

Os sintomas de doenças cardiovasculares costumam se manifestar na ocorrência de ataques cardíacos, AVCs ou outras complicações cardíacas. São eles:

  • Dor no peito;
  • Dor ou desconforto nos braços, ombro esquerdo, cotovelos, mandíbula ou costas;
  • Dormência na face, braços ou pernas, especialmente de um lado do corpo;
  • Confusão mental;
  • Dificuldade para andar;
  • Dor de cabeça intensa;
  • Desmaio ou inconsciência.

Como prevenir doenças cardiovasculares?

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% das mortes por doenças cardiovasculares poderiam ser evitadas com hábitos mais saudáveis, como o controle do colesterol, que se acumula nas artérias e pode causar entupimentos, aumentando o risco de ataques cardíacos e AVCs.

Por isso, a prevenção de doenças cardiovasculares inclui a prática de atividade física regular, manter uma alimentação saudável e equilibrada, com pouco consumo de gordura, frituras e açúcar, além de controlar estresse, ansiedade e outros fatores relacionados à saúde mental.

“Todos devem buscar um acompanhamento médico regular, mesmo os jovens e pessoas aparentemente saudáveis. O colesterol alto, por exemplo, não afeta apenas quem está acima do peso. Atividades físicas, uma alimentação equilibrada e o controle do estresse podem salvar vidas”, orienta Domiciano.

O especialista destaca ainda que é fundamental realizar exames preventivos, como a medição da pressão arterial e os testes de glicose.

“Prevenção é a chave para mudar esse cenário. Com um diagnóstico precoce e mudanças de hábitos, muitas dessas doenças podem ser evitadas”, finaliza.

Fonte: Dia Mundial do Coração: casos de doenças cardíacas crescem entre jovens; entenda | CNN Brasil

23/09 -Dia Mundial do Combate ao Estresse

 

Dia Mundial do Combate ao Estresse: quando é hora de buscar ajuda profissional?

O estresse é uma condição que pode desencadear o adoecimento físico e mental

 

Dia Mundial do Combate ao Estresse é celebrado nessa segunda-feira (23). O intuito da data é promover a conscientização sobre as principais causas e sintomas, que é uma reação natural do organismo. De acordo com dados da Associação Internacional do Controle do Estresse (ISMA), o Brasil é o país com o segundo maior índice.

Embora não seja considerada uma patologia, o estresse pode desencadear ou agravar uma série de problemas de saúde físico e mental. Quando crônico e mal gerenciado, pode contribuir para o surgimento de doenças como a ansiedade, depressão, doenças cardiovasculares e a obesidade.

Para a psiquiatra Daniele Boulhosa é importante que as pessoas reconheçam os sinais do estresse e busquem maneiras saudáveis de lidar com ele. “O estresse é uma resposta natural do corpo a situações de desafio ou ameaça, mas, quando se torna prolongado, pode ter consequências sérias para a saúde, por isso que a prática de atividades físicas, a adoção de uma alimentação equilibrada e a busca por momentos de lazer são estratégias fundamentais para prevenir o impacto negativo do estresse no cotidiano”, ressalta.

O estresse é uma reação do organismo com componentes psicológicos, físicos, mentais e hormonais. Entre os principais sintomas estão a insônia, dor no estômago, tensão e dor muscular, sensação de desgaste físico, boca seca, agitação, entre outros. Segundo a psiquiatra, o estresse se manifesta de diferentes formas em cada pessoa, mas é essencial reconhecer os sinais antes que ele se torne crônico. “Os sintomas podem variar, desde alterações no sono até mudanças no humor, irritabilidade e até problemas de saúde física. Muitas vezes, as pessoas ignoram esses sinais e acabam lidando com as consequências mais graves. Usar de técnicas de relaxamento, como a meditação e a respiração profunda, é fundamental para cuidar da saúde mental de maneira contínua”, explica.

Ainda de acordo com a psiquiatra, é essencial procurar ajuda profissional quando o estresse começa a interferir nas atividades diárias e comprometer a qualidade de vida. “Quando o estresse atinge um nível em que a pessoa sente que não consegue mais realizar suas atividades cotidianas com eficiência, é hora de buscar apoio especializado. A ajuda profissional, seja de um psicólogo ou psiquiatra, pode auxiliar na identificação das causas do estresse e na adoção de estratégias adequadas para enfrentá-lo. Pequenos hábitos aliados ao acompanhamento terapêutico podem transformar a forma como as pessoas lidam com situações estressantes”, conclui.

 

Fonte: Dia Mundial do Combate ao Estresse: quando é hora de buscar ajuda profissional? | Belém | O Liberal

Accountability Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE)

UTILIDADE PÚBLICA:

Na tarde desse dia 20/09/2024, a Clínica da Família Olímpia Esteves realizou apresentação de seu Accountability. Accountability é um termo inglês utilizado para descrever as práticas relacionadas à prestação de contas. O conceito também tem um entendimento mais amplo, sendo muitas vezes utilizado como sinônimo de controle, responsabilidade, transparência e fiscalização. A gerente da unidade Mariana Quindeler iniciou a apresentação.

Clínica da Família Olímpia Esteves

A Clínica da Família Olímpia Esteves, primeira unidade de saúde da família do MPRJ, foi inaugurada em 14 de Novembro de 2009, num vazio sanitário da Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro, levando a atenção primária em saúde a uma população estimada inicialmente em 24 mil cidadãos. A unidade está no território adstrito do bairro de Padre Miguel, divisa com Bangu e Realengo. A construção da unidade deu-se por um longo anseio da população para uma unidade básica de saúde. Inicialmente conhecida como PSF Barata, durante a sua construção, teve seu nome alterado para Olímpia Esteves, por voto popular em um processo de organização entre as lideranças locais e a CAP 5.1. O nome é uma alusão a rua onde a unidade está localizada. A CF Olímpia Esteves é responsável sanitária por uma população de cerca de 35.000 habitantes, estando localizada na Zona Oeste do município, no bairro de Realengo. Seu território de atuação inclui uma comunidade, denominada “77”, fazendo alusão a linha de ônibus que passa pela rua, com aproximadamente 5.000 usuários, sendo ela ao fundos da unidade. Os demais cadastrados residem em casas e vilas no entorno da unidade, além de trabalhadores do comércio local.

 

Equipes da Clínica da Família Olímpia Esteves

A Clínica da Família Olímpia Esteves possui 08 (oito) equipes de saúde da família que são dividas em 06 (seis) micro áreas cada e são responsáveis pelo acolhimento e atendimento das pessoas pertencentes ao território coberto. As equipes são:

 

Equipe Alto D’Ouro

A equipe Alto D’Ouro é composta por Isabel Cristina Carreiro de Queiroz (médica), John Heberter Batista da Silva (enfermeiro), Amanda Teixeira Neves e Ana Paula de Pontes (téc. de enfermagem), Marcos Welber (agente de vigilância em saúde), Fernando César, Juliana dos Santos, Lucas de Souza, Priscilla Gusmão, Ronaldo Barreto e Talita Santos (agentes comunitários de saúde).

Equipe Catarino

A equipe Catarino é composta por Gabrielle Pinheiro Gomes (médica), Danielle Cristina de Castro Simões (enfermeira), Lidiane Tavares (téc. de enfermagem), Luthero Tavares (agente de vigilância em saúde), Andreza Gomes, Carmem Dea, Luciene de Oliveira, Maria Adriana Oliveira, Sandra Jurema e Sandra Novaes (agentes comunitários de saúde).

Equipe Ceriba

A equipe Ceriba é composta por Kaio da Silva Velasques (médico), Leticia Pacheco de Lima (enfermeira), Simone Rufino (téc. de enfermagem), Anailton Dantas da Silva (agente de vigilância em saúde), Deise Lúcia da Silva, Jorge Luiz dos Santos, Maria Adriana Borges, Sérgio Augusto, Sidnei José de Souza e Wellerson Aleixo (agentes comunitários de saúde).

Equipe Justino de Araújo

A equipe Justino de Araújo é composta por Juan Pablo Florez (médico), Lenir Marçal (enfermeira), Washington Guerra (téc. de enfermagem), Cíntia de Assis Santos (agente de vigilância em saúde), Amanda Luiza, Tatiane Benedicto, Cláudia Vianna, Simone Mateus, Eder Maurício e Raphael Salgado (agentes comunitários de saúde).

Equipe Limites

A equipe Limites é composta por Maria Luiza Dias dos Santos de Araújo (médica), Rafaela Pinto da Silva (enfermeira), Gabriela Mello Cairuz Pontes Gomes (téc. de enfermagem), Rodrigo de Oliveira Silva (agente de vigilância em saúde), Carolina Cardoso, Elizabeth de Paula, Ione Moreira, Maria Cleonice Alencar, Maria Tereza de Miranda e Yasmin Rocha (agentes comunitários de saúde).

Equipe Luisa Barata

A equipe Luisa Barata é composta por Adriana Tamburini Porto Cerqueira (médica), Nathália Rodrigues Bazoli Almeida (enfermeira), Gisele Ribeiro da Silva (téc. de enfermagem), Alan de Jesus Martins (agente de vigilância em saúde) e Anderson Diniz Sant’anna, Marcia Calegaro de Queiroz, Cristiane Pequeno, Flavia Garcia, Tatiane da Costa Luiz Laibenitz e Thalles de Alcântara Hilário (agentes comunitários de saúde).

Equipe Maravilha

A equipe Maravilha é composta por Patrícia Varoni Pereira (médica), Viviane Cruz Ladeira Lemos (enfermeira), Umbelina Barreto e Amanda Teixeira Neves (téc. de enfermagem), Mônica Gomes Barbosa (agente de vigilância em saúde) e Débora Andrade, Magali Fraga, Nadia Cristina de Souza, Pedro Henrique de Lucca, Priscila Ferreira e Verônica Moreira (agentes comunitários de saúde).

Equipe Murundu

A equipe Murundu é composta por Gabriel Curdi do Carmo (médico), Cristiane Rodrigues Correia (enfermeira), José Henrique da Conceição de Araújo (téc. de enfermagem), Julio Cesar de Jesus dos Santos (agente de vigilância em saúde) e Adriana Rocha, Ana Paula da Silva Capinam, Claudia Moreira, Eliane de Oliveira, Janete Ribeiro e Paula Prado (agentes comunitários de saúde).

Equipe ESB (Saúde Bucal)

A equipe de saúde bucal é composta por Gabriella Brum, Patrícia Vianna e Thalia de Assumpção Gonçalves (dentistas), Ana Paula Fernandes da Conceição Farias (téc. de saúde Bucal), Monique Saraiva e Verônica Moura Honório (Aux. de saúde bucal).

E-Multi (Equipe Multiprofissionais)

A equipe multiprofissional é composta por Jéssica Pinheiro Cura (assistente social), Márcia Barros da Silva (psicóloga), Júlio César Leite do Nascimento (fisioterapeuta), Flávia Pinto Guimarães Seda de Oliveira (nutricionista), Tathiane de Araújo Lima de Abreu Azevedo (fonoaudióloga) e Júlia Fonseca Jordão (profissional de educação física).

Equipe de Assistência Farmacêutica

A equipe de assistência farmacêutica é composta por Rosângela Ferreira de Brito (farmacêutica), Suellen Campos Vazes (téc. de farmácia) e Cristini Rocha Pinto Braga (aux. de farmácia).

 

A produção do pocket do accountability instruído através deste documento compõe requisito final para conclusão do encontro de atualização de gerentes e diretores da SUBPAV em 2024. Este modelo informativo visa  subsidiar os gerentes e diretores com a sistematização e consolidação de dados referentes a avaliação dos serviços de saúde ofertados, através do diagnóstico situacional e consolidação das estratégias elencadas no planejamento das ações de saúde em conjunto com a cultura de prestação de contas objetivando o fortalecimento dos serviços de saúde ofertados à população da sua área de abrangência.

Reunião Semanal – Agentes de Vigilância em Saúde

UTILIDADE PÚBLICA:

Na manhã do dia 19/09/2024, os AVSs (Agentes de Vigilância em Saúde) utilizaram o laboratório de informática da estação OTICS Rio Padre Miguel para lançamento no sistema da produção referente a semana de trabalho.

O encontro também serviu para debater casos, alinhar ações e planejar o cronograma da próxima semana.

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro atua fortemente na área de Vigilância em Saúde, colocando em prática um conjunto articulado de ações destinadas a controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios. Esse trabalho é feito sob a ótica da integralidade do cuidado, o que inclui tanto a abordagem individual como a coletiva dos problemas de saúde (Portaria Ministerial nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009). De forma mais objetiva, pode-se dizer que sua atuação abrange as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos à saúde, constituindo espaço articulado de conhecimentos e técnicas. Os principais desafios desse trabalho são a definição de responsabilidades e a consolidação de redes de atenção à saúde; a compatibilização de territórios; e a eleição de prioridades, utilizando metodologias e ferramentas da vigilância epidemiológica.

19 de Setembro – Dia do Ortopedista

UTILIDADE PÚBLICA:

Dia do Ortopedista: qual a importância dos cuidados ortopédicos?

Data comemorativa é uma homenagem ao médico especialista em movimento

Em 19 de setembro, celebramos o Dia do Ortopedista, uma data que homenageia os médicos especializados em ortopedia, uma área da Medicina que se dedica ao diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças e lesões do sistema musculoesquelético. Desde fraturas e deformidades ósseas até lesões nos músculos, tendões, articulações e ligamentos, os ortopedistas são essenciais para garantir a mobilidade e a qualidade de vida de pacientes de todas as idades.

A escolha da data coincide com a fundação da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) em 1935, que se tornou a maior instituição de sua área na América Latina. Com mais de 13 mil médicos ortopedistas titulados no Brasil, segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM), essa especialidade é fundamental para garantir a mobilidade e a qualidade de vida da população. No Dia do Ortopedista, é essencial reconhecer a dedicação desses profissionais que desempenham um papel fundamental em nossa saúde e bem-estar.

Qual a importância dos cuidados ortopédicos?

Os cuidados ortopédicos são essenciais para a saúde do sistema musculoesquelético, que é vital para nossas atividades diárias. Especialistas em ortopedia tratam lesões como fraturas, entorses e lesões esportivas, oferecendo diagnósticos e tratamentos adequados. A busca por esses cuidados é importante para garantir uma recuperação eficiente e prevenir complicações futuras.

Além de tratar lesões agudas, ortopedistas também gerenciam condições crônicas, como osteoartrite e artrite reumatoide, que podem impactar a qualidade de vida dos pacientes. Em casos mais graves, eles realizam cirurgias e orientam sobre a reabilitação, assegurando que os pacientes recuperem a função e aliviem a dor de maneira eficiente.

19/09 – Aniversário do SUS

UTILIDADE PÚBLICA:

VIVA O SUS | Criado pela Lei 8.080, hoje o Sistema Único de Saúde celebra 34 anos de existência. A legislação dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes.

Antes da constituinte, o modelo de saúde pública excluía boa parte da população, já que apenas quem era segurado pela previdência social tinha acesso (ou seja, trabalhadores com certeira assinada). O Sistema único de Saúde (SUS) surgiu assim que a saúde foi estabelecida como direito social na Constituição de 1988. O SUS é considerado um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, com acesso universal, integral e igualitário. Além do atendimento como consultas, exames e internações, o SUS atua em ações preventivas (como campanhas de vacinação) e de vigilância sanitária (fiscalização de alimentos e registro de remédios). Mas quem é o responsável por esse sistema tão abrangente? De quem devo cobrar a demora e a ausência de estrutura para atendimento nos hospitais públicos ou a falta de médicos em locais mais afastados? Os entes federativos podem até dividir funções, mas eles atuam em parceria.

Como funciona a parceria

Governo Federal: Embora não seja o principal executor das ações de saúde, é o principal financiador, responde por 50% do investimento nessa área. Por meio do Ministério da Saúde, planeja, cria normas, avalia e fiscaliza o SUS.

Governo do Estado: É responsável pela política estadual de saúde, apoio às ações da política nacional de saúde. Além disso, coordena as ações do SUS no estado, laboratórios e hemocentros, define hospitais de referência e gerencia locais de atendimento complexo na região. Aplica, no mínimo, 12% de sua receita na área de saúde, além dos recursos repassados pela União;

Prefeitura: É a principal responsável pelo compromisso de atenção básica à saúde, prestação de serviços em sua localidade com a parceria do Estado e do Governo Federal; Administração dos serviços de saúde da cidade; aplica no mínimo 15% de sua receita na área de saúde, além dos repasses do estado e da União.

O papel dos parlamentares na Saúde Pública

Após a inserção da saúde como direito social na Constituição de 1988, compete aos legisladores a criação e aprovação de leis que implementem as políticas públicas para esse setor. O SUS, por exemplo, é regulamentado pelas leis 8080/1990 e 8142/1990 . Além disso, a aprovação do orçamento da saúde e a fiscalização dos atos do governo também são deveres dos parlamentares.

Telefones úteis de atendimento à saúde

SAMU 192 (presta socorro à população em casos de emergência)

Bombeiros 193 (proteção de vidas, patrimônio e meio ambiente)

Disque-saúde 136 (recebe denúncia, reclamação, solicitação, pedido de informação, sugestão sobre a gestão pública de saúde)

Anvisa 0800–642–9782 (sistema nacional de vigilância sanitária)

Disque-intoxicação 0800–722–6001 (recebe denúncias relacionadas à intoxicação e tira dúvidas)

CVE 0800–555–466 (Centro de Vigilância Epidemiológica: informações sobre doenças de notificação compulsória como sarampo, rubéola, dengue, leptospirose, leishmaniose, febre amarela, tuberculose e outras)

Fontes: https://www.instagram.com/p/DAGKUemJKlu/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA== e Saúde pública: de quem é a responsabilidade? | by Senado Federal | Medium

Setembro Amarelo: Prevenção de Suicídio e Valorização da Vida na Academia Carioca – CFOE

UTILIDADE PÚBLICA:

Roda de Conversa e Dinâmica de Grupo sobre Setembro Amarelo: Prevenção de Suicídio e Valorização da Vida na Academia Carioca. Atividade de promoção de Saúde com informações sobre mitos e verdades e orientações para apoio e acolhimento de familiares e amigos que sofrem. Dinâmica de Grupo para estimular a empatia, solidariedade e sensibilização sobre o tema.

Participantes: Psicóloga Marcia Barros, Assistente Social Jessica Cura, Profissional de Educação Física Julia Fonseca , Nutricionista Flavia Seda e Agentes Comunitárias de Saúde Cláudia e Luciene de Oliveira da Clínica da Família Olímpia Esteves.

17/09 – Dia Mundial da Segurança do Paciente

UTILIDADE PÚBLICA:

A Organização Mundial da Saúde, OMS, afirma que irá trabalhar com todas as partes interessadas para priorizar o diagnóstico seguro, em nota para marcar o Dia Mundial da Segurança do Paciente.

Neste 17 de setembro, a agência assegura que reforçará os sistemas em várias frentes, projetará processos de análise seguros, apoiará os profissionais na tomada de decisões corretas e envolverá os pacientes em todo o processo de exame.

Solidariedade global e ação combinada

Neste ano, a data promove a solidariedade global e a ação combinada de países e parceiros internacionais para melhorar a segurança do paciente.

OMS acredita que a segurança do diagnóstico pode ser significativamente melhorada

A celebração enfatiza ainda o comprometimento com a segurança do paciente, reunindo famílias, cuidadores, comunidades, profissionais de saúde, líderes e políticos em atividades globais.

O Dia Mundial da Segurança do Paciente foi proclamado pela Assembleia Mundial da Saúde após determinar uma resolução de Ação global sobre segurança do paciente. O documento destaca a questão como uma prioridade global de saúde.

Com o lema “Faça certo, torne seguro”, a celebração de 2024 é tida como “uma oportunidade para aumentar a consciência do público e promover a colaboração de todos os envolvidos no processo para que seja melhorada a segurança do paciente”.

Chave para acessar o cuidado e o tratamento

Pela data que este ano é assinalada sob o tema “Melhorando o diagnóstico para a segurança do paciente”, a OMS diz que a vistoria clínica identifica o problema de um paciente e é a chave para acesso ao cuidado e tratamento necessários.

No entanto, o erro ou uma falha em estabelecer a explicação correta e oportuna do problema de saúde pode envolver diagnósticos atrasados, incorretos ou perdidos, ou um equívoco em comunicar essa explicação ao paciente.

Falha em estabelecer a explicação correta e oportuna do problema de saúde pode envolver diagnósticos atrasados

A OMS acredita que a segurança do diagnóstico pode ser significativamente melhorada abordando problemas sobre sistemas e fatores cognitivos que podem levar aos erros de diagnóstico.

Entre os fatores sistêmicos estão as vulnerabilidades organizacionais que levam a cometer erros, incluindo em campos como comunicação entre profissionais ou entre funcionários e pacientes, cargas de trabalho pesadas e trabalho em equipe ineficaz.

A OMS também destaca fatores cognitivos que podem levar a erros de diagnóstico, como o treinamento e a experiência do profissional clínico, além da predisposição a vieses, fadiga e estresse.

15/9 – Dia Mundial de Conscientização Sobre Linfomas

UTILIDADE PÚBLICA:

O linfoma é um tipo de câncer que aflige mais de 735 mil pessoas, por ano, em todo o mundo. A doença afeta as células responsáveis por proteger o corpo de infecções. Para lembrar a importância do diagnóstico, neste domingo, 15 de setembro, é comemorado o Dia Mundial da Conscientização sobre Linfomas.

Segundo o Inca, o Instituto Nacional do Câncer, no Brasil, a estimativa é que surjam 12 mil novos casos, por ano, a maioria em homens. Um caroço diferente no pescoço, axila ou virilha, cansaço, febre, suor noturno e perda de peso sem razão aparente são alguns dos sintomas. Um diagnóstico precoce pode trazer a cura entre 65% e 85% dos casos.

Porém, de acordo com a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, o diagnóstico ainda é tardio na maioria dos casos. São dois os principais tipos de linfoma, o de Hodgkin e o de não-Hodgkin, mais comuns. A doença pode ocorrer em qualquer faixa etária. Mas é mais comum em adolescentes e adultos, entre 15 e  39 anos, e idosos, acima de 75 anos.

O diagnóstico é feito com uma biópsia na região afetada para retirada de uma pequena parte de tecido ou do órgão, para análise laboratorial.  Já o tratamento é realizado com sessões de quimioterapia ou radioterapia e, em alguns casos, cirurgia. Dados do Inca, apontam que o linfoma é o oitavo tipo de câncer mais comum no país, com cerca de 6 casos para cada 100 mil habitantes.