Na manhã do dia 30/04/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, a gerente da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE) Mariana Quindeler, realizou uma reunião de ajustes e alinhamentos dos fluxos com os agentes comunitários de saúde.
Na manhã do dia 30/04/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, a gerente da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE) Mariana Quindeler, realizou uma reunião de ajustes e alinhamentos dos fluxos com os agentes comunitários de saúde.
Na manhã do dia 30/04/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, tivemos a primeira sessão do novo grupo de tabagismo da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE). O tema da reunião foi sobre deixar de fumar sem mistérios e entender os tipos de dependência e identificar o mais prevalente em cada participante.
O objetivo do evento é propôr métodos de cessação do tabagismo e reforçar a motivação de cada participante em deixar o vício. Participaram do evento as profissionais Marcia Barros (psicóloga), Patrícia Vianna (dentista) e Carolina Cardoso (ACS).
A data, instituída pela Lei nº 10.439/2002, tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico preventivo e do tratamento da doença.
A hipertensão é caracterizada pela elevação sustentada dos níveis de pressão arterial, acima de 140×90 mmHg (milímetro de mercúrio), popularmente conhecida como 14/9 – o primeiro número se refere à pressão máxima ou sistólica, que corresponde à contração do coração; o segundo, à pressão do movimento de diástole, quando o coração relaxa.
A hipertensão arterial pode ser primária, quando geneticamente determinada ou secundária, quando decorrente de outros problemas de saúde, como doenças renais, da tireoide ou das suprarrenais. É fundamental diagnosticar a origem do problema, para que seja introduzido o tratamento adequado.
Sintomas:
Tontura, falta de ar, palpitações, dor de cabeça frequente e alteração na visão podem ser os sinais de alerta, entretanto, a hipertensão geralmente é silenciosa, sendo importante medir regularmente a pressão arterial.
Principais causas:
Obesidade, histórico familiar, estresse e envelhecimento estão associados ao desenvolvimento da hipertensão. O sobrepeso e a obesidade podem acelerar em até 10 anos o aparecimento da doença. O consumo exagerado de sal, associado a hábitos alimentares não adequados também colaboram para o surgimento da hipertensão.
Tratamento e cuidados após o diagnóstico:
A hipertensão, na grande maioria dos casos, não tem cura, mas pode ser controlada. Nem sempre o tratamento significa o uso de medicamentos, sendo imprescindível a adoção de um estilo de vida mais saudável, com mudança de hábitos alimentares, redução no consumo de sal, atividade física regular, não fumar, moderar o consumo de álcool, entre outros.
Complicações:
As principais complicações da hipertensão são derrame cerebral, também conhecido como AVC, infarto agudo do miocárdio e doença renal crônica. Além disso, a hipertensão pode levar a uma hipertrofia do músculo do coração, causando arritmia cardíaca. O tratamento da hipertensão, de forma continua, amplia a qualidade e a expectativa de vida.
Prevenção e controle:
– manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares;
– não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos;
– praticar atividade física regular;
– aproveitar momentos de lazer;
– abandonar o fumo;
– moderar o consumo de álcool;
– evitar alimentos gordurosos;
– controlar o diabetes.
Fontes:
Ministério da Saúde. Hipertensão: vida saudável o melhor remédio
Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas
Sociedade Brasileira de Cardiologia
Na manhã do dia 24/04/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, tivemos a reunião de equipe com os profissionais do CAPS Neusa Santos Souza. O objetivo da reunião foi alinhar pontos do processo de trabalho e solicitação da equipe direcionadas à manutenção ou RH da OSC.
No turno da tarde do dia 17/04/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, aconteceu uma reunião de planejamento mensal das ações dos educadores físicos da academia carioca. Os assuntos discutidos no encontro foram, ações realizadas, gravações das próximas videoaulas, fluxos de trabalhos atualizados no preenchimento de planilhas e anexos do Vitacare. O responsável pelo encontro foi Jone Vidal do Nascimento, que teve como objetivo o planejamento e alinhamento dos fluxos e ações a serem realizadas pelos profissionais de educação física do programa academia carioca da AP 5.1 da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro.
Hemofilia: entenda o que é doença que impede sangue de coagular
17 de abril é o Dia Mundial da Hemofilia. Doença é hereditária e considerada rara. Segundo entidade, no Brasil há 14 mil pessoas diagnosticadas com hemofilia.
Quando você se machuca, o seu corpo age para estancar o sangramento e impedir que você tenha uma hemorragia. No entanto, para 14 mil pessoas no Brasil, qualquer ferimento pode ser um risco grave à saúde porque o corpo não tem essa capacidade. Eles têm hemofilia.
🩸 A hemofilia é uma doença rara, sem cura e hereditária que afeta a coagulação. As pessoas com a doença têm deficiência de proteínas que atuam nesse processo.
Como a doença se desenvolve e como é diagnosticada?
A coagulação é essencial para a proteção da vida. Isso porque ela age em traumas, quando por exemplo, nos cortamos, impedindo que o sangramento se prolongue até a morte. Mas também porque ela estanca as microlesões do dia a dia.
Um dos casos ocorre mesmo durante as caminhadas. Enquanto você anda, as articulações se movimentam e podem causar pequenas lesões que chegam a sangrar, mas o corpo age automaticamente e, sem que você perceba, o sangramento é estancado.
No caso de hemofílicos, isso não acontece e essas lesões causam sangramentos constantes que podem, inclusive, debilitar as articulações.
Para entender melhor, é preciso compreender como a coagulação acontece:
🩸 Depois, precisa começar o processo de coagulação, que mantém o sangue estancado até a cicatrização.
Na hemofilia, esse processo é interrompido e a coagulação não acontece. A hematologista do hospital Sírio Libanês, Martha Arruda, explica que a coagulação acontece em cascata, na qual um fator genético é dependente do outro. Nos hemofílicos, essa cascata é interrompida por dois tipos específicos de proteína, uma chamada de fator de coagulação VIII e outra de fator de coagulação IX.
“Quando o paciente não tem os fatores disponíveis, não consegue produzir o coágulo. O processo de estancar o sangue começa, mas não termina. Esses sangramentos podem ter consequências graves”, explica.
A hemofilia é resultado de uma mutação nos genes ligados à coagulação. Esses genes estão no cromossomo X, que é o feminino, e por isso a doença é sempre passada de mãe para filho e é mais comum em homens que em mulheres.
👉 Ela é dividida em dois tipos: a hemofilia A e a hemofilia B. A classificação está relacionada ao tipo de proteína que a pessoa não consegue produzir. O tipo A é o mais comum entre os pacientes, responsável por 80% dos casos.
Geralmente, o diagnóstico acontece já na primeira infância. Isso porque os pacientes são sensíveis e qualquer batida pode gerar inchaços e hematomas grandes, que acabam chamando a atenção e levando à investigação. A doença é confirmada por exames de sangue que detectam a dificuldade na coagulação.
Quais são os riscos?
Quem tem a doença corre o risco com cortes, traumas (batidas) e quedas. Qualquer ferimento interno, por menor que seja, pode levar a um sangramento de alto volume – o que coloca a vida em risco.
Além disso, há ainda um risco maior, que são o que os médicos chamam de sangramentos espontâneos.
👉 Eles acontecem como resultado das lesões do dia a dia. Enquanto nos movimentamos, nosso corpo se lesiona por dentro e estanca automaticamente – processo que não acontece com os hemofílicos. Com isso, esse tipo de sangramento pode comprometer a articulação, levando até à deficiência motora.
“Quando nos movimentamos, fazemos pequenas lesões que não são estancadas nos hemofílicos. Isso pode comprometer a articulação. Além disso, eles precisam de muito cuidado com quedas. Se um paciente bate a cabeça, por exemplo, ele precisa ser levado imediatamente ao hospital porque o risco de ter um sangramento letal é enorme”, explica Martha Arruda, hematologista que atende pacientes com a doença.
Quais os tratamentos?
Com a deficiência, o paciente com a doença precisa receber o fator de coagulação VIII para que o corpo consiga continuar o processo de coágulo.
👉 Até os anos 90, isso era feito por transfusão de sangue – o paciente recebia uma bolsa com o sangue de outra pessoa que não tinha deficiência do fator. Com isso, há inúmeros casos de pacientes que contraíram doenças como HIV e Hepatite.
“Até os anos 90, vimos muitos casos de pacientes contaminados por HIV e hepatite no tratamento porque recebia o sangue e eram muitas transfusões. Hoje, a medicina e a tecnologia evoluíram e conseguimos trabalhar o plasma e o paciente recebe o fator como um remédio, não mais no sangue”, explica Martha, hematologista no hospital Sírio Libanês.
🩸 A aplicação precisa ser feita de três a sete vezes por semana, dependendo da gravidade do paciente, de forma venosa. Segundo a especialista, com isso, a pessoa consegue levar uma vida normal, apesar do cuidado com as lesões, quedas e ferimentos.
🩸 No entanto, há pacientes que além de não terem o fator genético que atua na coagulação, têm uma resposta imune a ele. Ou seja, ao receberem o medicamento com a reposição, o sistema imunológico começa a atacar. Nesses casos eles são dependentes de um remédio de alto custo, que é um anticorpo monoclonal.
“O medicamento age como um “by pass” e supera a necessidade do fator VIII ativando a cascata de coagulação de outra maneira. Nesse caso, ele é usado subcutâneo semanal”, explica a especialista.
O medicamento está disponível no SUS para quem tem a resposta imune, mas há demanda de pacientes para que ele seja disponível a qualquer pessoa com a doença. Isso porque a aplicação é subcutânea, o que facilita para o paciente, além de precisar de menos inserções – apenas uma por semana.
Na manhã do dia 16/04/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, aconteceu uma entrevista clínica com pessoas interessadas para o tratamento de tabagismo na Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE). A entrevista foi conduzida pela psicóloga Marcia Barros, com apoio das agentes Carolina Cardoso e Juliana Santos.
O objetivo da entrevista é avaliar os participantes do próximo grupo de tabagismo.
No dia 12 de abril comemora-se o Dia do Obstetra, uma homenagem nacional ao profissional que acompanha a mulher em toda a sua gestação até o puerpério.
O obstetra é o médico responsável por cuidar de todo o processo de gravidez e nascimento da criança para garantir que ocorra da melhor maneira possível. Assim, essa especialidade se dedica à reprodução da mulher.
Muitas pessoas têm dúvidas sobre quando procurar um obstetra. A recomendação é que a mulher procure um obstetra quando planejar uma gravidez ou a partir do momento em que descobrir ou suspeitar que está grávida. Esse profissional vai orientar sobre cuidados com a alimentação, mudanças no corpo e outros fatores para ter uma gestação saudável.
Também é de suma importância procurar acompanhamento obstétrico durante a gravidez quando surgir casos de sangramento na gestação, inchaço, febre, dores, vômitos excessivos e perda de líquido vaginal.
Qual a diferença entre ginecologista e obstetra?
Tanto o médico ginecologista quanto o obstetra cuidam da saúde da mulher. No entanto, o ginecologista trata da saúde íntima feminina, enquanto o obstetra está voltado para grávidas e mulheres que estão planejando ter filho. A primeira consulta a um ginecologista deve acontecer assim que a mulher inicia a vida sexual ou se perceber um problema.
O ginecologista é indicado para fazer o exame pélvico para analisar os genitais externos; fazer o papanicolau para verificar a presença de alguma doença sexualmente transmissível; fazer o exame das mamas, analisando se há alguma anormalidade; solicitar exames laboratoriais; tirar dúvidas sobre sexualidade e saúde feminina; orientar sobre prevenção de doenças e contracepção, dentre outras atribuições.
Já o médico obstetra é indicado para realizar partos; fazer acompanhamento durante a gravidez e pós-parto; dar orientação à família; fazer atendimento a recém-nascidos; solicitar exames para verificar o estado de saúde da mãe e do bebê; dentre outras funções.
O Dia do Infectologista é comemorado em 11 de abril, data em que se homenageia o médico especialista em doenças infecciosas e parasitárias, tais como dengue, febre amarela, hepatites e esquistossomose.
A importância dessa especialidade médica é reconhecida há muitos anos, desde o final do século 19, quando graves epidemias assolavam o Brasil.
Atualmente, as doenças infecciosas são uma das principais causas da grande afluência de pessoas aos prontos-socorros.
Origem do Dia do Médico Infectologista
A comemoração foi instituída em 2005 pela Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), que escolheu essa data porque 11 de abril é o dia do nascimento de Emílio Ribas, um dos pioneiros da área no Brasil.
Emílio Ribas (1862-1925) foi um renomado médico que se destacou no combate à febre amarela. Além de estudar e executar diversas experiências sobre doenças infecciosas, durante quase duas décadas foi diretor do Serviço Sanitário do Estado de São Paulo.
Através do seu trabalho, esse sanitarista brasileiro conseguiu provar que a transmissão da febre amarela dava-se através da picada do Aedes Aegypti; é que todos achavam que a transmissão era feita entre pessoas.
Foi, então, que Emílio Ribas deixou que o mosquito contaminado o picasse com o objetivo de corroborar a sua suspeita.
A Secretaria Municipal de Saúde deu início, na última quinta-feira (4/4/24), na Casa da Juventude do Centro, da Secretaria Municipal da Juventude, a uma campanha de mobilização para reforçar a vacinação – agora em dose única – contra o vírus HPV, causador do câncer de colo do útero e de pênis, entre outros tipos da doença. As organizações Mundial e Pan-Americana da Saúde comprovaram que uma dose da vacina HPV quadrivalente pode ser tão benéfica quanto duas ou três doses em áreas com alta cobertura vacinal. Seguindo orientação do Ministério da Saúde, o município do Rio passa a aplicar o imunizante em dose única em meninos e meninas de 9 a 19 anos.
– O objetivo dessa campanha é ampliar a cobertura vacinal contra o vírus do HPV e vacinar o maior número de pessoas nessa faixa etária. É uma vacina que protege contra vários tipos de câncer, mas principalmente contra o câncer de colo de útero, mais prevalente nas mulheres. O HPV ainda é uma das doenças que mais mata no município do Rio de Janeiro. Cerca de 700 mulheres por ano têm câncer de colo do útero na nossa cidade, que pode ser evitável com a vacinação. Vários países já erradicaram o HPV e aqui no Brasil também é possível fazer isso – explicou o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz.
De acordo com estudos recentes, a vacinação pode reduzir em até 87% as taxas de câncer de colo do útero. Nos últimos 10 anos, mais de 815 mil pessoas tomaram pelo menos a primeira dose da vacina na cidade, no entanto, atingir a meta de 80% de cobertura ainda é um desafio. No município do Rio, 74% das meninas tomaram ao menos uma dose da vacina e apenas 48% dos meninos foram vacinados. Além do benefício individual para a saúde, a vacinação contra o HPV também reduz o impacto social e econômico dos tratamentos de câncer e outras complicações relacionadas ao vírus. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), 17 mil novos casos de câncer de colo do útero são diagnosticados por ano no país, com 7 mil óbitos anuais.
– Nós temos, na cidade do Rio, quase meio milhão de jovens na faixa etária para se vacinar, até os 19 anos, e nos equipamentos da Secretaria de Juventude circulam quase cinco mil jovens todos os meses. Então, é uma campanha que vem em um bom momento. A gente quer que o jovem entenda, de uma vez por todas, que só a vacina pode salvar vidas. Estaremos como parceiros da Secretaria de Saúde em todos os nossos equipamentos, fortalecendo a campanha, engajando os jovens para que eles se vacinem e para que se protejam – disse o secretário municipal da Juventude, Salvino Oliveira.
A neoplasia de colo de útero é o quarto tipo de câncer que mais atinge mulheres no mundo. Desde 2014, a vacina HPV quadrivalente é oferecida gratuitamente pelo SUS para adolescentes até 19 anos. O imunizante trabalha na prevenção de lesões genitais pré-cancerosas de colo de útero e contra as verrugas genitais em mulheres e homens, estimulando o organismo a produzir anticorpos que vão agir contra o vírus, transmitido durante a relação sexual. A indicação, portanto, é que a aplicação da vacina seja anterior ao início da vida sexual, antes do possível contato com o vírus, por isso a faixa etária adotada pelo Programa Nacional de Imunizações. O HPV também pode causar câncer de pênis, ânus, vulva, vagina, boca e garganta.
A vacina HPV quadrivalente está disponível em todas as 238 clínicas da família e centros municipais de saúde espalhados por toda a cidade, além do Super Centro Carioca de Vacinação, em Botafogo, que funciona todos os dias, das 8h às 22h; e do Super Centro Carioca de Vacinação, unidade Campo Grande, localizado no ParkShoppingCampoGrande, que também funciona todos os dias, de acordo com o horário de funcionamento do centro comercial; e nos dois Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) para indicações especiais. Ao se dirigir aos postos, os responsáveis devem levar a caderneta ou comprovante de vacinação da criança e do adolescente sempre que disponível e um documento de identificação.