Na tarde do dia 23/10/2024, recebemos em nosso Laboratório de Informática, alunos do curso de medicina da Universidade Castelo Branco (UCB). O professor Victor Costa ministrou a aula sobre o tema “Epidemiologia”.
Esta articulação Ensino/Serviço, teve como objetivo apresentar e discutir a Epidemiologia e sua contribuição para a saúde coletiva.
Epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos eventos de saúde e doença em populações, visando compreender e controlar esses eventos.
No dia 22/10/2024, foi realizada na Academia Carioca da CF Olímpia Esteves uma ação educativa referente a campanha Outubro Rosa. Participaram desta ação a equipe E-Multi (Márcia Barros – Psicóloga, Júlia Fonseca – Profissional de Educação Física, Flávia Seda – Nutricionista, Jéssica Cura – Assistente Social) e profissionais da Estratégia Saúde da Família (Letícia Pacheco – Enfermeira, Luciene de Souza – Agente Comunitário de Saúde).
O tema da campanha Outubro Rosa de 2024 é “Mulher: seu corpo, sua vida” – tem como objetivo conscientizar sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e do colo do útero.
A campanha Outubro Rosa visa:
– Promover a conscientização sobre as doenças
– Proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico
– Contribuir para a redução da mortalidade
Algumas ações que podem ser realizadas durante a campanha Outubro Rosa são:
Incentivar consultas médicas
Promover eventos com especialistas
Organizar atividades como corridas e workshops de autoexame
Criar campanhas internas para educar e engajar colaboradores sobre o tema
Palestras Outubro Rosa motivacionais
Criar competições com atividades físicas
Estimular doações para alguma ONG
Divulgação de histórias para inspirar as pessoas
Oferecer kits da campanha
Na manhã de 22/10/2024, a psicóloga Márcia Barros, utilizou o auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel para reunião do grupo de tabagismo da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE). O assunto abordado foi como vencer os obstáculos para permanecer sem fumar. Participou da reunião Carolina Cardoso – Agente Comunitária de Saúde.O objetivo da reunião foi reforçar os benefícios com a cessação do tabagismo, planejar para evitar o ganho ponderal de peso, troca de experiências entre os participantes sobre as dificuldades durante o processo de redução até a cessação do hábito de fumar.
O dia mundial e nacional de combate à osteoporose, celebrado no dia 20 de outubro, foi idealizado como uma campanha anual dedicada à conscientização global para prevenção, diagnóstico e tratamento da osteoporose.
A osteoporose é caracterizada pela diminuição da massa muscular e afeta, principalmente, homens acima de 70 anos e mulheres com mais de 65 anos. Os principais tipos de osteoporose são: pós–menopausa, senil (mais frequente em pessoas acima de 70 anos) e secundária, decorrente de outras doenças, como doença renal crônica, ou do uso de medicamentos, como corticoides.
Algumas orientações:
– uma primeira fratura aumenta em até cinco vezes o risco de uma nova fratura;
– o principal exame a ser realizado é a densitometria óssea. Caso o paciente apresente fatores de risco, o exame pode ser feito a partir dos 50 anos;
– coluna, antebraço e fêmur são os locais mais comuns de fratura;
– fatores de risco: menopausa, tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, baixa ingestão de cálcio, de vitamina D e falta de exposição ao sol.
Prevenção:
– aumentar a ingestão de cálcio através do consumo de leite e de seus derivados;
– expor-se ao sol ajuda a manter adequados os níveis de vitamina D;
– praticar atividades físicas regularmente fortalece os músculos e melhora o equilíbrio, evitando quedas;
– evitar o consumo de álcool e de fumo;
– evitar o consumo excessivo de sal;
– utilizar os medicamentos prescritos pelo médico a fim de recuperar a massa óssea perdida e diminuir o risco de fraturas;
– evitar quedas:
— com a adequada iluminação dos ambientes;
— retirando tapetes e outros objetos do chão;
— instalando barras de apoio no banheiro.
Fontes:
International Osteoporosis Foundation
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
Em 18 de outubro, celebra-se o Dia do Médico. São 598.573 brasileiros com registro para exercer a profissão em 2024 no país, conforme dados do Conselho Federal de Medicina (CFM).
O médico é o profissional responsável por descobrir as enfermidades que atingem determinado paciente, fornecendo suporte e indicações adequadas para que haja a cura. É ele também o responsável por indicar formas de prevenir doenças e orientar o indivíduo para que esse possa ter uma vida mais saudável.
A medicina, sem dúvidas, é uma das áreas do conhecimento que exigem maior comprometimento e responsabilidade por parte do profissional. Para ser um bom médico, é fundamental um investimento constante em aperfeiçoamento, ficando sempre informado a respeito das novas descobertas científicas, conhecendo novos tratamentos e exames, além de estar atento às novas doenças que surgem a todo tempo.
A relação médico-paciente é fundamental para o andamento adequado do tratamento, uma vez que o paciente sente-se à vontade para falar em detalhes o que lhe aflige. Assim sendo, é fundamental que o médico abra espaço para questionamentos e saiba explicar de maneira atenciosa e cuidadosa o que acomete cada pessoa.
A relação de confiança estabelecida entre médico-paciente também é importante nos momentos de grande dor, como ao informar sobre uma doença terminal. O médico deve estar preparado para encarar a morte e ajudar os parentes e até mesmo o paciente a encarar esse momento tão difícil.
Diante de tantos desafios, os médicos merecem que o 18 de outubro seja uma data para o reconhecimento desse profissional e de sua importância para a sociedade. Reconhecer o trabalho e a dedicação desses profissionais é uma forma de agradecer por todo o empenho e sacrifício que fazem em nome da saúde.
“Sua dedicação e habilidade fazem toda a diferença no caminho de quem enfrenta batalhas pela saúde.”
Na tarde de 17/10/2024, aconteceu na sala de reunião da Estação OTICS-Rio Padre Miguel, um encontro entre os profissionais de saúde da Clínica da Família Olímpia Esteves e profissionais do Programa Interdisciplinar de Apoio às Escolas – PROINAPE.
Neste encontro foram discutidos casos complexos de alunos matriculados nas escolas da região, Projeto Terapêutico Singular (PTS) e ampliação de cuidado em rede intersetorial.
Participaram desse encontro os profissionais da CFOE – Márcia Barros (Psicóloga), Jéssica Cura (Assistente Social), Júlia Fonseca (Profissional de Educação Física), Flávia Seda (Nutricionista), Rafaela da Silva (enfermeira ESF), Carolina Cardoso (Agente Comunitário de Saúde) e os profissionais do PROINAPE – Cíntia (Assistente Social), Aline (Psicóloga) e Elaine (professora).
O Dia Nacional da Vacinação é comemorado em 17 de outubro. É uma data importante para conscientizar a população sobre a importância da vacinação na prevenção de doenças. Esta data tem importância histórica na saúde humana, salvando a vida de 3 milhões de pessoas a cada ano, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).
O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza vacinas seguras e importantes para a proteção contra doenças graves e fatais. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) oferece gratuitamente mais de 30 vacinas à população brasileira.
O Ministério da Saúde é responsável pela coordenação da vacinação em todo o país, além de produzir, comprar e distribuir as vacinas.
As vacinas podem ser divididas em duas estratégias: as de rotina e as de campanha. As de rotina são recomendadas de acordo com a idade e protegem contra doenças imunopreveníveis. As de campanha são um esforço específico para reduzir, controlar ou eliminar uma doença.
Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por causa da vacinação massiva da população. Poliomielite, sarampo, rubéola, tétano e coqueluche são só alguns exemplos de doenças comuns no passado e que as novas gerações só conhecem por meio da história.
Mais recentemente, com a pandemia da Covid-19, a importância da vacinação tornou-se ainda mais evidente!
Ao induzirem uma resposta do sistema imunológico o mais semelhante possível àquela que ocorreria em caso de infecção, as vacinas fazem com que o organismo reconheça e combata o agente infeccioso. Além de proteger as pessoas vacinadas, criam uma barreira entre as pessoas imunizadas que não deixa a doença se aproximar de indivíduos vulneráveis, que estão com a imunidade baixa, em tratamento de quimioterapia, por exemplo, ou bebês que ainda não têm idade para ser vacinados.
Não deixe de acreditar na ciência, que nos possibilitou melhor qualidade de vida atualmente. Você pode não saber, mas a vacina está presente desde os primeiros dias de nossas vidas, o que nos proporcionou um crescimento saudável e aumentou a expectativa de vida.
“Se antes a falta de uma vacina preocupava, hoje, nosso inimigo é a desinformação. Fique atento às informações confiáveis. Não se iluda com fake News, vacina salva vidas.”
Dia Mundial da Alimentação é comemorado no 16 de outubro e foi criado com o intuito de desenvolver uma reflexão a respeito do quadro atual da alimentação mundial. A data foi escolhida para lembrar a criação da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), em 1945. A primeira comemoração da data ocorreu no ano de 1981, quando o tema abordado foi “A comida vem primeiro”.
Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO)
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) é uma agência das Nações Unidas que apresenta como um dos seus principais papeis liderar os esforços internacionais para derrotar a fome no planeta.
De acordo com a própria FAO, o objetivo da organização é alcançar a segurança alimentar de todos e garantir que as pessoas tenham acesso regular a alimentos de alta qualidade suficientes para levar-se uma vida ativa e saudável.
A FAO foi criada em 16 de outubro de 1945, sendo essa data a escolhida para comemorar-se o Dia Mundial Da Alimentação.
A alimentação no mundo
Enquanto muitos de nós ficamos divididos ao escolher em qual fast food vamos comer, muitas pessoas não têm acesso a nenhum tipo de alimento. Você sabia, por exemplo, que milhões de pessoas vivem em uma situação denominada insegurança alimentar? Isso quer dizer que essas pessoas não possuem uma alimentação saudável, de qualidade ou em quantidade suficiente para suprir suas necessidades. Atualmente o número de pessoas que vivem com insegurança alimentar moderada ou grave é de 2 bilhões de pessoas.
No Brasil, uma alimentação de qualidade é um direito de todos, sendo assegurada por lei. Segundo a lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006, art. 2º, “a alimentação adequada é direito fundamental do ser humano, inerente à dignidade da pessoa humana e indispensável à realização dos direitos consagrados na Constituição Federal, devendo o poder público adotar as políticas e ações que se façam necessárias para promover e garantir a segurança alimentar e nutricional da população”. Apesar de estar previsto na legislação, muitas pessoas padecem sem ter o que comer.
A América do Sul ganha evidência na região da América Latina e Caribe, sendo o subcontinente com o maior número de pessoas sofrendo com casos de subnutrição. Esse quadro foi agravado, principalmente, devido aos problemas decorrentes da crise na Venezuela, onde foi observado um aumento de quase quatro vezes desses casos.
Em contrapartida, em alguns lugares do planeta, a fome não é o problema e sim a alimentação inadequada, a qual é responsável por desencadear problemas de saúde graves, como a obesidade. De acordo com o relatório da ONU citado, 40 milhões de crianças menores de cinco anos estão com sobrepeso. O número de crianças e adolescentes em idade escolar com esse problema é também assustador, sendo estimado em 339 milhões de pessoas. Já os adultos obesos são cerca de 672 milhões.
Percebemos, portanto, que a alimentação é uma questão séria e que envolve vários fatores, não sendo a fome o único problema enfrentado pela população mundial em relação à alimentação. Aproveite o dia 16 de outubro e reflita sobre seus hábitos alimentares, o desperdício e como você pode ajudar a mudar o quadro da alimentação mundial. Pequenas atitudes fazem o mundo melhor.
No dia 16 de outubro é comemorado o Dia do Anestesiologista. Nesta data, foi documentada a primeira intervenção cirúrgica realizada sob anestesia geral no ano de 1846.
Naquele dia, às 10 horas, no anfiteatro cirúrgico do Massachusetts General Hospital, em Boston, o cirurgião John Collins Warren realizou a extirpação de um tumor cervical de um jovem de 17 anos. O paciente foi anestesiado com éter pelo dentista William Thomas Green Morton, que utilizou um aparelho inalador por ele idealizado.
Antes, à exceção da China, onde se usava a milenar Acupuntura, os recursos utilizados para amenizar a dor no ato cirúrgico consistiam de extratos de plantas dotadas de ação sedativa e analgésica, além da hipnose e bebidas alcoólicas, o que não dispensava, evidentemente, a contenção do paciente.
No Brasil, segundo Lycurgo Santos Filho, a primeira anestesia geral com éter foi realizada em 25 de maio de 1847 no Hospital Militar do Rio de Janeiro pelo médico Roberto Jorge Haddock Lobo.
A segurança dos procedimentos anestésicos aumentou muito desde o primeiro experimento aos dias atuais. O melhor preparo dos médicos, o melhor conhecimento das doenças, o melhor preparo dos pacientes, a instituição regular das consultas pré-anestésicas, drogas mais seguras e monitorização adequada no intra-operatório e no período pós-anestésico são considerados os principais fatores que contribuíram para a drástica redução das complicações relacionadas às técnicas anestésicas.
Hoje em dia se incentiva o estabelecimento de uma relação médico paciente mais próxima com o médico anestesiologista, reconhecido fator de melhora da qualidade e conseqüente diminuição de complicações relacionadas ao ato anestésico.
O termo anestesia, de origem grega, quer dizer “sem sensibilidade”. É o estado de total ausência de dor durante uma operação, exame ou curativo.
Inicialmente restrita ao momento da cirurgia, a moderna Anestesia se caracteriza por seu caráter peri-operatório. O médico anestesiologista é hoje cada vez mais conhecido como médico perioperatório. A perioperatória é o ramo da medicina que cuida dos doentes no entorno do ato operatório. Antes da operação, a medicina perioperatória se preocupa em preparar o doente de modo adequado para a anestesia e a operação propriamente dita. Durante a operação, a medicina perioperatória é responsável pela manutenção das condições de homeostase do doente e por impedir que ele sinta dor, estresse e os desconfortos da operação, monitorizando seus sinais vitais, infundindo soro e sangue quando necessário, mantendo a sua temperatura e cuidando de sua integridade, nunca esquecendo que essa integridade é primariamente invadida pelo próprio ato operatório. Após o término da operação, a medicina perioperatória se preocupa com o controle da dor, das náuseas e vômitos, da realimentação; enfim, da ecuperação do paciente.
Não é incomum o paciente relatar que seu temor não está relacionado com a cirurgia, mas sim com a anestesia, pois se no passado era difícil ter conhecimento sobre fatos relacionados com a medicina, hoje, com as informações apresentadas por toda a mídia e pela internet, os pacientes têm acesso a uma série de informações, muitas delas negativas, sobre a anestesia.
Neste aspecto, é muito importante a atuação do anestesiologista, para elucidar e solucionar as dúvidas do doente, assegurando sua confiança e tornando a anestesia e a cirurgia menos assustadoras e assim diminuindo os estresses e as angústias que cercam qualquer intervenção cirúrgica.
Este conjunto de ações favorecem um melhor planejamento anestésico, maximizando segurança e minimizando riscos. É importante a criteriosa anamnese do paciente, saber ouvir e respeitar seus temores, tentando solucioná-los através de um diálogo humano e elucidativo e nunca esquecer que a avaliação pré-anestésica é direito do paciente e dever do médico anestesiologista.
No dia 13 de outubro é comemorado o Dia Nacional do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional. Essa data foi escolhida por representar o dia da criação dessas profissões e era comemorada anualmente pela categoria, apesar de não ser reconhecida por lei. Em janeiro de 2015, no entanto, a presidenta Dilma Rousseff sancionou a Lei nº 13.084, que estabeleceu oficialmente a celebração da data em todo território nacional.
A importância do fisioterapeuta
A fisioterapia é uma área da saúde envolvida com o estudo, prevenção e tratamento de lesões no corpo humano decorrentes de traumas e doenças adquiridas ou genéticas. O profissional dessa área é denominado de fisioterapeuta e deve ter formação acadêmica superior nessa área.
De acordo com o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), as diferentes áreas desse campo de atuação são fisioterapia clínica, saúde coletiva, educação e outras. Na fisioterapia clínica, o profissional está habilitado a atuar em hospitais, clínicas, centros de reabilitações, entre outras unidades de saúde. Na saúde coletiva, o fisioterapeuta é responsável por promover ações que garantam a saúde de grupos de pessoas, podendo participar, por exemplo, de programas de fisioterapia do trabalho e de ações básicas de saúde. Na área da educação, o profissional pode atuar em cursos de graduação e pós-graduação, além de realizar pesquisas no campo. Por fim, a área classificada como “outras” engloba o desenvolvimento de equipamentos e produtos para fisioterapia e a atuação na área esportiva.
O fisioterapeuta, portanto, possui uma atuação que vai além da reabilitação após acidentes e traumas, sendo essencial na prevenção de lesões graves e na promoção da saúde. Entre os importantes papeis desempenhados por esse profissional, podemos citar a terapia realizada com pacientes com problemas respiratórios e pessoas que passam grandes períodos internadas em hospitais, como em UTIs, bem como a melhoria da qualidade de vida de idosos, com ações que melhorem problemas musculares e de coluna.
A importância do terapeuta ocupacional
A terapia ocupacional, por sua vez, é uma área relacionada com o estudo, prevenção e tratamento de problemas físicos, mentais, emocionais e sociais que dificultam a realização das atividades diárias de um paciente. Durante o tratamento, o profissional deve buscar meios para que a pessoa, aos poucos, consiga realizar essas tarefas, garantindo assim seu bem-estar e independência.
Para exercer a profissão, faz-se necessária a realização de um curso superior em terapia ocupacional. Após adquirir a formação adequada, esse profissional pode atuar em empresas, ambulatórios, clínicas, creches, escolas e sistemas prisionais, além de poder realizar projetos sociais. Vale destacar que o terapeuta ocupacional tem que lidar com pessoas com dificuldades no desempenho de tarefas simples, sendo fundamentais paciência e amor pela área escolhida.