Negritudes – II Seminário Juvenil da CAP 5.1

Na tarde desta quinta-feira, 13 de novembro de 2024, foi realizado no Teatro Carlos Wenceslau – da Universidade Castelo Branco o II Seminário Juvenil da CAP 5.1 – com o tema: NEGRITUDES.

Este dia teve como objetivo valorizar o protagonismo juvenil, a conversa entre pares e debater questões étnico-raciais. Este evento foi construído pelos jovens do RAP da Saúde com a linha da Saúde Integral da População Negra da CAP 5.1, como parte das ações do Novembro Negro.

O evento foi coordenado pela Apoiadora Técnica do RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra da CAP 5.1 – Veronica Alexandrino. E para compor a mesa de abertura do seminário foram convidados: Luciana Ribeiro – Superintendente de Promoção da Saúde; Raphael Costa – Coordenador da Área Programática 5.1; Érica Nascimento – Diretora da Divisão de Ações e Programas em Saúde da CAP 5.1; Daniel Alves – representando os jovens do RAP da Saúde da CAP 5.1.

“Como professora desta instituição, tenho a oportunidade de discutir esta pauta na disciplina Diversidade étnica e cultural no curso de Medicina. Academia e serviço precisam estar imbricados na promoção de uma saúde antirracista.” – Verônica Alexandrino

O Seminário teve como abertura uma Poesia lida pela Luyza Vitória – Jovem Dinamizadora do RAP da Saúde. No decorrer do evento teve como participação: Jovens Surdos do RAP da Saúde – representados por Wilian e Vitória que falaram sobre a falta de acessibilidade e racismo; Dr. Glauber Lima – cria da favela do 77 em Padre Miguel que contou sua história de vida e hoje é formado em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Após, compor a mesa para debate sobre: Protagonismo Juvenil no enfrentamento ao racismo estrutural – Dani Rodrigues – cria da Vila Cruzeiro na Penha e Facilitadora do Rap da Saúde Redutora de Danos do CAPS III Lima Barreto; Ester Bonfim – cria de Realengo, professora, egressa do curso RAP da Saúde; Fernanda Mendes – cria de Senador Camará e atua no Projeto Pequena Lótus (arte, lazer, educação e cultura); Lua Arruzzo – cria do Complexo da Pedreira, mulher trans negra, pesquisadora no LATINAS da ENSP-Fiocruz, Técnica de Enfermagem na SMS-Rio e enfermeira.

O “RAP da Saúde” é um projeto criado para promover educação em saúde de forma lúdica e acessível, especialmente para a população mais jovem. Através de um ritmo popular como o rap, o projeto busca transmitir mensagens importantes sobre prevenção de doenças, promoção de hábitos saudáveis e conscientização sobre o autocuidado.

Esse tipo de iniciativa, utilizando a música como ferramenta educativa, aproxima os profissionais de saúde das comunidades, favorecendo o diálogo e a compreensão de temas que muitas vezes podem ser complexos ou pouco abordados.

O projeto foi criado em 2007, a partir das experiências da SMS nos Adolescentros da Maré e da Rocinha, sendo institucionalizado e reformulado em 2015, ganhando o formato atual do curso.

15 Anos da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE)

Nesta quinta-feira, dia 14/11/2024, comemoram-se 15 anos de inauguração da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE). Localizada no bairro de Padre Miguel, a Clínica da Família Olímpia Esteves desempenha um papel importante na zona oeste, com mais de 34 mil usuários cadastrados, o que corresponde a quase 75% de cobertura da população da região.

Dentre os serviços oferecidos, a clínica da família acompanha mais de perto o pré-natal das mulheres, cobertura vacinal das crianças, acompanhamento dos hipertensos, diabéticos e pessoas com tuberculose na região. A unidade também oferece teste rápido de HIV, sífilis e hepatite, teste de gravidez, dispensação de medicamentos na farmácia, além de tantos outros serviços que compõem a cesta de ofertas da Atenção Primária.

 

 

 

 

 

 

 

 

A unidade conta com equipes multiprofissionais – eMulti, são equipes compostas por profissionais de saúde de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais. Elas operam de maneira complementar e integrada às outras equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde. Além de atendimentos de psicologia, fonoaudiologia, fisioterapia, nutricionista, assistente social e educação física, esses profissionais também organizam grupos de orientação pedagógica como, por exemplo, grupo de tabagismo, grupo de adolescentes, grupo de gestantes, grupo de planejamento familiar, entre outros.

 

 

 

 

 

A função das clínicas da família é promover a saúde, prevenir e diagnosticar doenças precocemente, além de prestar atendimento básico de saúde:

  • As clínicas da família são unidades de atenção primária que oferecem serviços de saúde para toda a família.
  • A equipe multiprofissional trabalha para promover a saúde, proteger e recuperar a população.
  • Os serviços oferecidos incluem consultas, exames, vacinação, saúde bucal, pré-natal, puerpério, planejamento familiar, entre outros.
  • As clínicas da família buscam construir relacionamentos de confiança com os pacientes e oferecer atenção continuada ao longo da vida.
  • As clínicas da família são unidades públicas de saúde que atuam em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro.
A estação OTICS-Rio Padre Miguel parabeniza CFOE pelos seus 15 anos e a todos os profissionais da unidade que se dedicam a cada dia em levar o melhor atendimento para a população, com um olhar atento, atendimento acolhedor e muito carinho e respeito com cada usuário da unidade.

 

 

06/11 – Dia Nacional do Riso

Hoje, 6 de novembro, é o Dia Nacional do Riso no Brasil! Uma data para celebrar o poder do riso e seu impacto positivo na saúde física, mental e emocional das pessoas. O riso é uma forma poderosa de aliviar o estresse, melhorar o humor e até fortalecer o sistema imunológico.

A escolha dessa data pode ter relação com a importância do riso para a qualidade de vida e também com o trabalho de profissionais e grupos dedicados ao humor, como os palhaços de hospitais, que utilizam o riso como terapia.

‘Heróis para Heróis’: voluntários fantasiados espalham risos em visitas a hospitais e lares assistenciais no interior de SP

Batman, Superman, Homem-Aranha ou Thor, no multiverso de Bauru (SP), são os responsáveis por “salvar o dia” dos pacientes em situação de vulnerabilidade social e/ou emocional nos hospitais do centro-oeste paulista.

Com fantasias, maquiagem e abraços que os voluntários do projeto “Heróis para Heróis” espalham alegrias e encantamento para crianças e acompanhantes, tornando o processo hospitalar um pouco menos sofrido.

Sonho antigo

Para Reinaldo César, empresário, e Marisa Cruz, assistente social no CAPS, o projeto nasceu junto com o filho Theo, diagnosticado com o Transtorno do Espectro Autista (TEA).

O pai conta que o sonho de criar o projeto já era antigo, mas foi a partir da caminhada e paternidade atípica que ele percebeu que seria uma ótima forma de retribuir o apoio, afinal, o voluntariado do projeto é um ato de amor ao próximo.

“Recebemos bem mais do que doamos, recebemos sorrisos, olhares de carinho, abraços e gratidão”, afirma o idealizador.

O projeto é sem fins lucrativos e não realiza visitas em eventos fechados, segundo Reinaldo, para não perder o foco, que é ser um momento de descontração no processo de hospitalização/internação.

Além disso, todos os voluntários são amigos, conhecidos ou familiares do casal, e as doações que já foram realizadas foram revertidas ao grupo, para aquisição de novas fantasias e equipamentos para o projeto. Por meio do voluntariado, psicólogos, estudantes, analistas de sistemas e assistentes sociais se transformam em princesas, personagens e heróis.

Riso como melhor remédio

Existem, de fato, comprovações de que rir traz benefícios ao corpo e mente, proporcionando bem-estar. No entanto, Reinaldo afirma que é muito mais que isso, e impacta não apenas os pacientes, mas até mesmo os acompanhantes, fiéis companheiros.

“O relato dos pais é sempre com bastante gratidão. Nos hospitais, eles ficam felizes por causa da mudança de rotina, que muda o dia das crianças, e nas instituições onde vamos que atendem pessoas em vulnerabilidade social, eles acabam tirando bastante foto, porque eles sabem é muito difícil ter contato com esse tipo de entretenimento”, relata.

Além da mudança no humor e nos sorrisos que surgem na visita, ele também conta como é incrível acompanhar a recuperação dos pacientes. Um caso que o marcou muito foi durante a entrega de presentes no Natal de 2023, quando conheceu um menino que marcou muito ele e sua esposa.

“Ele ficou de três a quatro meses internado, sendo que ele ficou um mês só em UTI, teve que fazer vários procedimentos de corte, de tudo, por conta de uma bactéria que ele pegou. E graças a Deus, na visita que fizemos no Dia das Crianças a gente viu que ele estava plenamente recuperado. Isso é muito gratificante para a gente.”

 

Além do Theo, que inspirou o projeto e participa das visitas, a filha de outra voluntária também é uma das heroínas da ação, mostrando que não existe limite de idade para fazer o bem ao próximo.

 

Fonte: ‘Heróis para Heróis’: voluntários fantasiados espalham risos em visitas a hospitais e lares assistenciais no interior de SP | Bauru e Marília | G1

Parceria ensino/serviço com Universidade Castelo Branco (UCB)

Na manhã de sexta-feira, 1º de novembro de 2024, recebemos, em nosso Laboratório de Informática, mais uma turma de alunos do curso de Medicina da Universidade Castelo Branco (UCB) para uma aula sobre “Práticas em Saúde Baseada em Evidências”. A atividade foi conduzida pelo professor Victor Costa, que abordou os métodos de tomada de decisão em saúde orientados por evidências científicas.

Essa parceria entre ensino e serviço busca fortalecer o conhecimento e a prática de decisões embasadas em evidências, promovendo uma formação mais qualificada para os futuros profissionais.

As evidências são as pesquisas clinicamente relevantes, como aquelas que se concentram em pacientes e que prezam pela acurácia dos testes diagnósticos.

O ideal é que haja embasamento científico e que diagnósticos e tratamentos sejam decididos de acordo com a literatura médica, ou seja, de acordo com o que a ciência determina. Vale ressaltar que a base em evidências não nega o valor da experiência pessoal, mas propõe que esta seja alicerçada.

Parceria ensino/serviço com Universidade Castelo Branco (UCB)

No período da tarde da quarta-feira, dia 30 de outubro de 2024, recebemos em nosso Laboratório de Informática, alunos do curso de medicina da Universidade Castelo Branco (UCB). O professor Victor Costa ministrou a aula sobre  as “Práticas em saúde baseada em evidências”.

Esta articulação Ensino/Serviço, teve como objetivo discutir as tomadas de decisão em saúde baseada em evidências científicas.

Essa prática baseada em evidências (MBE) tem por objetivo uma abordagem médica que visa melhorar a eficácia clínica ao tomar decisões de tratamento com base em evidências científicas, experiência clínica e preferências do paciente. As evidências são as pesquisas clinicamente relevantes, como aquelas que se concentram em pacientes e que prezam pela acurácia dos testes diagnósticos.

O ideal é que haja embasamento científico e que diagnósticos e tratamentos sejam decididos de acordo com a literatura médica, ou seja, de acordo com o que a ciência determina. Vale ressaltar que a base em evidências não nega o valor da experiência pessoal, mas propõe que esta seja alicerçada.

30/10 – Dia Nacional de Luta contra o Reumatismo

O Dia Nacional de Luta contra o Reumatismo é celebrado em 30 de outubro. A data tem como objetivo conscientizar e alertar a população sobre a existência de doenças reumáticas, que afetam o aparelho locomotor e podem se manifestar em qualquer faixa etária.

Doenças reumáticas ou reumatológicas caracterizam-se por comprometer o sistema músculo-esquelético, como, cartilagens, músculos, tendões e ligamentos. Além disso, algumas doenças reumáticas podem comprometer outras partes e funções do corpo, como rins, coração, pulmões, olhos, intestino e até a pele.

Existe mais de uma centena de doenças reumáticas. As mais comuns são osteoartrite, também conhecida como artrose, fibromialgia, osteoporose, gota, tendinites e bursites, febre reumática, artrite reumatoide e outras patologias que acometem a coluna vertebral.

Diagnóstico e Tratamento:

Ao perceber dor nas articulações, principalmente por mais de seis semanas, acompanhada de vermelhidão, inchaço, calor ou dificuldade para movimentar as articulações (especialmente ao acordar pela manhã), procure a Unidade Básica de Saúde mais próxima. Pode ser uma doença reumática. O cuidado e o manejo das doenças reumáticas incluem tratamentos diversos (com a utilização de práticas integrativas e complementares, exercícios, terapia física, entre outros) e tratamento farmacológico (com o uso de medicamentos). Por isso, é fundamental a combinação de serviços de saúde da atenção básica com os serviços de outros especialistas da Rede de Atenção à Saúde.

Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/30-10-dia-nacional-de-luta-contra-o-reumatismo-2/

29/10 – Dia Nacional e Mundial da Psoríase

O Dia Nacional e Mundial da Psoríase é celebrado em 29 de outubro. A data foi criada para informar a população sobre a doença, combater o estigma social e a discriminação, e conscientizar sobre o tratamento.

Esse dia tem como objetivo combater o estigma e o preconceito, além de incentivar o diagnóstico precoce e o acesso a tratamentos. No Brasil, a data também busca chamar a atenção para a importância das políticas públicas de saúde voltadas para o atendimento adequado aos pacientes com psoríase.

A psoríase é uma doença inflamatória, crônica e de origem genética, que se caracteriza por lesões avermelhadas e descamativas, geralmente em forma de placas. Não é contagiosa.

A campanha global promovida pela Federação Internacional de Associações de Psoríase (IFPA) enfatiza a importância do suporte e da compreensão, lembrando que a psoríase não é contagiosa e que aqueles que convivem com a condição merecem tratamento adequado e respeito.

O Projeto de Lei 3809/19 garante atendimento prioritário em médico dermatologista e acompanhamento psicológico na rede pública e conveniada do Sistema Único de Saúde (SUS) para pessoas com psoríase.

Sintomas:
A psoríase apresenta um conjunto variado de sintomas, que às vezes podem ser confundidos com sinais de outras doenças de pele; os mais comuns são lesões róseas ou avermelhadas, recobertas por escamas esbranquiçadas, que afetam a pele, especialmente em cotovelos, joelhos, couro cabeludo, unhas, palmas das mãos e plantas dos pés. Pode surgir na forma de pequenas manchas escalonadas, coceira, queimação e dor, unhas grossas, sulcadas ou com caroços. Quando a doença atinge as articulações provoca dor e artrite. As áreas do corpo mais atingidas costumam ser cotovelos, joelhos, couro cabeludo e tronco.

Tratamento:
O tratamento deve ser sempre indicado por um médico. Nos casos mais leves, normalmente são prescritos medicamentos como pomadas, loções, xampus ou gel. Em casos mais avançados, são indicadas sessões de fototerapia por ultravioleta, com ou sem remédio, medicamentos de uso oral ou injetável.

A mensagem principal da campanha é ressaltar as perspectivas de tratamento da psoríase para uma melhora na qualidade de vida dos pacientes. A importância do diagnóstico correto e do acesso à informação – uma das principais armas para combater o preconceito, além do apoio de familiares e de pessoas próximas, são fundamentais para que o paciente aprenda a se cuidar e a gerenciar sua doença.

Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/29-10-dia-nacional-e-mundial-da-psoriase/

 

 

 

 

 

 

Aula externa sobre Epidemiologia – Universidade Castelo Branco (UCB)

No período da manhã da sexta-feira, dia 25 de outubro de 2024, recebemos em nosso Laboratório de Informática, alunos do curso de medicina da Universidade Castelo Branco (UCB). O professor Victor Costa ministrou a aula sobre o tema “Epidemiologia”.

Esta articulação Ensino/Serviço, teve como objetivo apresentar e discutir a Epidemiologia e sua contribuição para a saúde coletiva.

Epidemiologia pode ser definida como a “ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde” (ROUQUAYROL; GOLDBAUM, 2003).

A epidemiologia tem como princípio básico o entendimento de que os eventos relacionados à saúde, como doenças, seus determinantes e o uso de serviços de saúde não se distribuem ao acaso entre as pessoas.

Fonte: https://unasus.ufsc.br/atencaobasica/files/2017/10/Epidemiologia-ilovepdf-compressed.pdf

24/10 – Dia Mundial de Combate a Poliomielite

Nesta quinta-feira, 24 de Outubro, é o Dia Mundial de Combate à Poliomielite. E para 2024 há uma novidade: a partir de 4 de novembro, as populares gotinhas deixarão de existir e a vacinação será exclusivamente injetável. A mudança realizada pelo Ministério da Saúde é baseada em critérios epidemiológicos, evidências científicas sobre a vacina e recomendações internacionais.

As duas doses em gotas da vacina oral poliomielite bivalente (VOPb) serão substituídas pela injeção, chamada de vacina inativada poliomielite (VIP). O novo esquema terá a seguinte ordem: crianças de 2 meses: 1ª dose; 4 meses: 2ª dose; 6 meses: 3ª dose; 15 meses – dose de reforço.

Vacina é o melhor caminho

Após a aplicação das três primeiras doses, o imunizante injetável confere quase 100% de proteção, com altos títulos de anticorpos. Já para as doses de reforço em crianças de 15 meses e menores de 5 anos, a orientação é comparecer às Unidades Básicas de Saúde (UBSs) a partir de 4 de novembro para definir as datas de vacinação.

A vacina injetável carrega um conjunto de vírus inativados, facilitando a produção de anticorpos apenas com partículas do vírus, sem que ele esteja vivo. A nova proposta sugere menos doses e é indicada também a crianças imunocomprometidas.

Poliomielite

A poliomielite é uma doença contagiosa aguda causada por um vírus que pode infectar crianças e adultos, por meio do contato direto com fezes ou secreções eliminadas pela boca das pessoas doentes (tosse, espirro, fala). Em casos mais graves, pode ocasionar paralisia dos membros inferiores.

O Brasil não detecta casos de poliomielite pelo vírus selvagem desde 1989.

 

fonte: https://www.saude.df.gov.br

Aula externa sobre Epidemiologia – Universidade Castelo Branco (UCB)

Na tarde do dia 23/10/2024, recebemos em nosso Laboratório de Informática, alunos do curso de medicina da Universidade Castelo Branco (UCB). O professor Victor Costa ministrou a aula sobre o tema “Epidemiologia”.

Esta articulação Ensino/Serviço, teve como objetivo apresentar e discutir a Epidemiologia e sua contribuição para a saúde coletiva.

Epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos eventos de saúde e doença em populações, visando compreender e controlar esses eventos.