Grupo de Tabagismo CFOE – 3º Encontro de Manutenção

Na manhã do dia 11 de março de 2025, recebemos no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, a psicóloga Márcia Barros, o médico Fabrício Alverca e a agente comunitário de saúde — Carolina Cardoso para mais um encontro do grupo de tabagismo. O encontro teve por objetivo roda de conversa com trocas de experiências, auriculoterapia para auxiliar no controle da fissura e ansiedade. Nesse encontro, foi falado sobre a manutenção da cessação do tabagismo, recaídas, mudanças de hábito, melhoria na qualidade de vida e economia financeira.

O tabagismo é considerado uma das principais causas de morte evitáveis no Brasil e no mundo, e, por isso, o SUS desenvolve estratégias para combater o uso de tabaco, promover a saúde e oferecer suporte aos fumantes que buscam parar de fumar. Os grupos são voltados para os fumantes que desejam parar de fumar e consistem em encontros com profissionais de saúde (médicos, psicólogos, enfermeiros e outros), onde os participantes recebem apoio para superar a dependência da nicotina e melhorar a saúde geral.

Para acessar esses serviços, a pessoa pode procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de sua residência, onde será orientada sobre como se inscrever nos grupos de apoio e iniciar o tratamento.

 

Equipe Luís Carlos Guimarães – CFOE

Na manhã do dia 10 de março de 2025, recebemos no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, Mariana Quindeler — Gerente de Serviços de Saúde, para recepção da nova equipe de saúde da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE), a Equipe Luís Carlos Guimarães. Esta equipe é formada pelo médico — Paulo Morone, enfermeira — Bruna Costa, técnico de enfermagem — Andrey Luis e os agentes comunitários de saúde — Yasmin, Matheus, Tatiane, Ana Cláudia e Bruna.

A formação de uma nova equipe de saúde para uma clínica da família é um passo importante para oferecer cuidados de saúde mais integrados e acessíveis à comunidade. A formação de uma nova geralmente ocorre quando há a necessidade de ampliar os serviços prestados à comunidade ou melhorar a qualidade do atendimento. Esse processo pode envolver vários passos, dependendo da demanda da região e da política de saúde pública vigente.

Além de uma formação sólida, é importante que a equipe de saúde da família tenha uma boa comunicação e integração, para o cuidado ser contínuo, eficaz e atenda às necessidades específicas da comunidade. O objetivo é não apenas tratar doenças, mas também promover a saúde e prevenir problemas, criando um vínculo de confiança com os pacientes.

Março Azul Marinho – Prevenção do câncer colorretal

O mês de março é conhecido como o Mês Azul-Marinho, em referência à campanha de conscientização sobre o câncer colorretal.

O que é o câncer colorretal?
São tumores que acometem o intestino grosso, principalmente nas regiões chamadas de colo, reto e ânus.

No Brasil o tumor colorretal é o quarto que mais atinge homens e o terceiro na mulher, com maior incidência nas regiões sul e sudeste.

Os principais fatores relacionados ao maior risco de desenvolver câncer colorretal são:
— Idade: acima de 50 anos;
— História familiar de câncer de intestino;
— Ter uma dieta:
— Pobre em fibras;
— Ingestão excessiva de carnes vermelhas;
— Carnes processadas: salsicha, mortadela, linguiça, presunto, salame, bacon, peito de peru.

Quais são os principais sintomas?

— Os sintomas dependem da localização do câncer.
— Câncer localizado no colo direito, os sintomas mais frequentes são diarreias, anemia e massa palpável.
— Câncer do colo esquerdo apresenta constipação intestinal e obstrução intestinal.
— Câncer do reto, os sintomas são sensação de evacuar, muco e fezes em fitas.
— A incidência de câncer com evolução assintomática ou com sintomas raros é o grande obstáculo para o diagnóstico precoce.

Como podemos prevenir?

— Ter uma dieta rica em fibras, produtos de origem vegetal, pobre em gordura saturada e diminuir ingesta de carnes vermelhas;

— Câncer colorretal apresenta chances de cura se diagnosticado precocemente;
— O rastreamento e a vigilância do CCR se justificam pela alta incidência da doença e visa reduzir a mortalidade;
— A prevenção está intimamente relacionada na detecção precoce de lesões pré-malignas, os adenomas;
— O diagnóstico precoce pode ser feito pela pesquisa de sangue oculto nas fezes e por colonoscopia.

A campanha quer reforçar a recomendação de exames para a detecção precoce do câncer de intestino a partir dos 45 anos, conforme protocolo da American Câncer Society. No Brasil, o rastreio é recomendado para as pessoas na faixa etária dos 50 anos. Com o tema “Chegou a hora de Salvar a Sua Vida”, a iniciativa alerta homens e mulheres sobre a importância da prevenção. O câncer de intestino, também chamado de colorretal e cólon, é o segundo mais comum, com 45 mil novos casos por ano. A doença fica atrás apenas dos cânceres de mama e de próstata.

A criação do mês de março para a conscientização sobre o câncer de cólon e reto. É um avanço no sentido de darmos visibilidade, aumentando assim a circulação de informações que podem salvar vidas.

Fonte:
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Marília-FCFAMEMA 

Referência:

MARÇO, Azul Marinho: Prevenção do câncer colorretal. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Marília: Ministério da Saúde, site, 10 mar. 2025. Disponível em: https://hcfamema.sp.gov.br/mais-saude/marco-azul-marinho-cancer-colorretal/#:~:text=A%20campanha%20Mar%C3%A7o%20Azul%20Marinho,e%20combate%20do%20c%C3%A2ncer%20colorretal. Acesso em: 10 mar. 2025.

08/03 – O Dia Internacional da Mulher e a Luta por Igualdade

O Dia Internacional da Mulher, celebrado anualmente em 8 de março, não é somente uma data comemorativa, mas um símbolo da luta histórica das mulheres por direitos, equidade e respeito. Essa data tem suas raízes em movimentos trabalhistas e feministas do final do século XIX e início do século XX, quando mulheres começaram a se mobilizar para reivindicar melhores condições de trabalho, direito ao voto e igualdade de oportunidades.

Em 2025 a data é celebrada com o tema: “Para TODAS as mulheres e meninas: direitos, igualdade, empoderamento.”

O tema deste ano representa um chamado para ações que ampliem a igualdade de direitos, poder e oportunidades para todas, e um futuro feminista onde nenhuma seja deixada para trás. O empoderamento da próxima geração é central para essa ideia — a juventude, especialmente as jovens, mulheres e meninas, será protagonista de mudanças duradouras.

No Brasil, a luta das mulheres por direitos também tem uma trajetória marcante e está diretamente ligada à conquista de espaços na sociedade. Durante grande parte da história, as mulheres foram excluídas da política, do mercado de trabalho e dos estudos formais, sendo restritas ao papel de donas de casa e cuidadoras.

Um dos primeiros marcos da luta feminina no Brasil ocorreu em 1932, quando as mulheres conquistaram o direito ao voto, durante o governo de Getúlio Vargas. Essa foi uma vitória histórica que garantiu às mulheres o direito de participar ativamente da política nacional.

Outro momento crucial foi a redemocratização do país, com a Constituição de 1988, que trouxe avanços significativos na garantia de direitos trabalhistas e civis para as mulheres, incluindo a igualdade de gênero perante a lei.

Além disso, a luta contra a violência doméstica ganhou força com a criação da Lei Maria da Penha, sancionada em 2006, que passou a punir com mais rigor os agressores de mulheres e estabelecer medidas protetivas para as vítimas.

Nos últimos anos, o Dia Internacional da Mulher no Brasil tem sido marcado por manifestações, debates e ações voltadas para a promoção da igualdade de gênero. Movimentos como a Marcha das Mulheres e campanhas contra o feminicídio, a desigualdade salarial e o assédio têm ganhado cada vez mais visibilidade.

Ao longo da história, as mulheres lutaram arduamente por direitos fundamentais, como o acesso à educação, ao trabalho, à vida política e à segurança, e ainda enfrentam desafios diários para garantir a igualdade de gênero em todas as esferas da sociedade.

Apesar dos avanços legais e institucionais, a desigualdade salarial, a violência de gênero, a sub-representação em cargos de liderança e a sobrecarga da dupla jornada de trabalho continuam sendo realidades que limitam o desenvolvimento pleno das mulheres. Diante disso, é essencial que políticas públicas, iniciativas institucionais e a sociedade como um todo se mobilizem para garantir um futuro mais justo e equitativo para todas.

Que o 8 de março continue sendo um marco de luta, reflexão e avanços, impulsionando ações concretas para garantir que todas as mulheres tenham voz, respeito e igualdade de oportunidades. A transformação social começa com o reconhecimento do papel fundamental das mulheres e a construção de um futuro onde a equidade não seja apenas um ideal, mas uma realidade vivida por todas.

 

Fonte:

GOV.BR

Referência:

DIA Internacional da Mulher: A Luta por Igualdade: Reflexões e Compromissos. Gov.br: Ministério da Educação, site, 7 mar. 2025. Disponível em: https://www.gov.br/ibc/pt-br/assuntos/noticias/o-dia-internacional-da-mulher-e-a-luta-por-igualdade-reflexoes-e-compromissos. Acesso em: 7 mar. 2025.

Grupo de Adolescentes – Divergentes

Na tarde do dia 6 de março de 2025, recebemos no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, a psicóloga Márcia Barros e a agente comunitário de saúde Flávia Garcia para o grupo de adolescentes da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE). O objetivo deste encontro foi promover um espaço para acolhimento e suporte emocional. Foi realizada roda de conversa sobre esgotamento emocional e dificuldades para lidar com perdas e teve promoção de saúde com o tema: prevenção de tuberculose.

O papel do adolescente na saúde pública é essencial, pois essa fase da vida é marcada por muitas transformações físicas, psicológicas e sociais. Portanto, é um período crítico para ações de promoção da saúde e prevenção de doenças. Alguns pontos-chave incluem: prevenção de doenças e problemas de saúde, promoção de estilos de vida saudáveis, apoio à saúde mental, educação e empoderamento, participação ativa na saúde comunitária. A participação ativa dos adolescentes na construção de uma sociedade mais saudável é fundamental, não somente para seu bem-estar pessoal, mas para a melhoria da saúde pública de forma geral.

Investir na saúde dos adolescentes é, portanto, investir na saúde pública a longo prazo. Ações direcionadas para esse grupo podem reduzir a incidência de doenças, promover o bem-estar mental e físico e melhorar a qualidade de vida de toda a população.

Março Lilás – Mês da Conscientização sobre o Câncer do Colo do Útero

O março Lilás é uma campanha anual que visa informar a população sobre os riscos, métodos de prevenção e a importância do diagnóstico precoce.

Com o tema “Lindas, elegantes e prevenidas”, a campanha Março Lilás 2025 chega com força total para conscientizar sobre o câncer do colo do útero, o quarto tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA). A iniciativa reforça a importância da prevenção para a saúde feminina.

Na maioria dos casos (99%), a doença é causada pela infecção persistente do Papilomavírus Humano (HPV), um vírus transmitido sexualmente. O INCA estima que 80% das mulheres terão contato com o HPV em algum momento da vida, mas isso não significa que todas desenvolverão câncer. Fatores como imunidade baixa, histórico genético e comportamento sexual influenciam o risco. A idade também é um fator determinante: antes dos 30 anos, o HPV costuma regredir naturalmente, enquanto em mulheres mais velhas a infecção tende a persistir.

Nos estágios iniciais, a doença pode ser silenciosa, mas, quando há sintomas, os mais comuns incluem sangramentos irregulares, especialmente após a relação sexual, secreção vaginal anormal e dor abdominal.

O principal exame para diagnóstico é o Papanicolau, que deve ser realizado anualmente conforme a orientação médica. O procedimento consiste na coleta de células do colo do útero para análise laboratorial, permitindo identificar alterações celulares causadas pelo HPV e possíveis lesões pré-malignas.

Caso a doença seja diagnosticada, o tratamento é definido conforme o perfil de cada paciente e pode incluir quimioterapia, radioterapia, braquiterapia (um tipo de radioterapia interna) ou, em estágios iniciais, cirurgia para remoção do tumor. A escolha do tratamento considera fatores como idade, estágio do câncer e condições de saúde da paciente.

A melhor forma de prevenção contra o câncer do colo do útero é a vacinação contra o HPV, disponível no sistema público de saúde para meninos e meninas de 9 a 14 anos. A vacina protege contra as quatro variantes mais comuns do vírus (tipos 6, 11, 16 e 18), sendo que os tipos 16 e 18 são responsáveis por mais de 70% dos casos da doença, com o tipo 16 sendo o mais frequente.

Confira quem pode se vacinar contra o HPV pela rede pública:

  • Meninos e meninas de 9 a 14 anos;
  • Mulheres e homens que vivem com HIV;
  • Transplantados de órgãos sólidos ou de medula óssea;
  • Pacientes oncológicos na faixa etária de 9 a 45 anos;
  • Vítimas de abuso sexual;
  • Imunocompetentes, de 15 a 45 anos (homens e mulheres) que não tenham tomado a vacina HPV ou estejam com esquema incompleto;
  • Usuários de Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) de HIV, com idade de 15 a 45 anos, que não tenham tomado a vacina HPV ou estejam com esquema incompleto;
  • Pacientes portadores de Papilomatose Respiratória Recorrente/PRR a partir de 2 anos de idade.

 

Mulher, cuidar da sua saúde é um gesto de amor à vida.

 

Fonte:

Instituto Mário Penna

Referência:

MARÇO Lilás — Mês da Conscientização sobre o Câncer do Colo do Útero: Conscientização sobre o Câncer do Colo do Útero. Instituto Mario Penna: Ministério da Saúde, site, 6 mar. 2025. Disponível em: https://mariopenna.org.br/marco-lilas-2025-elegancia-conscientizacao-e-prevencao-contra-o-cancer-do-colo-do-utero/. Acesso em: 6 mar. 2025.

 

Visita de planejamento de pesquisadores da Fiocruz para projeto em Educação técnica em Saúde

No dia 27 de fevereiro, a AP 5.1 recebeu, pela segunda vez, a visita de pesquisadores da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (Fiocruz). O objetivo é conhecer os territórios de algumas Unidades de Atenção Primária (UAPs) — CMS Masao Goto, CF Armando Palhares e CF Faim Pedro — para desenvolver a etapa de campo do projeto que capacitará docentes do curso de especialização em preceptoria para educação profissional técnica em saúde.

                                                     

A servidora Verônica Alexandrino (DAPS) tem mediado o diálogo entre os pesquisadores e os gerentes das UAPs, enquanto Alexsandra Clarin (DICA) contribui com sua experiência em geoprocessamento e produção de informações em saúde.

A reunião ocorreu no CCI da CF Armando Palhares. Em breve, serão expostas as novas etapas do projeto.

Dia Mundial das Doenças Raras

O Dia Mundial das Doenças Raras é celebrado anualmente no último dia de Fevereiro, com o objetivo de conscientizar a sociedade e os tomadores de decisão sobre o impacto dessas enfermidades na vida dos pacientes, suas famílias e cuidadores.

Estima-se que existam entre 6.000 e 8.000 tipos de doenças raras, afetando cerca de 13 milhões de brasileiros. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento integral e gratuito para essas condições, abrangendo desde o diagnóstico até o acompanhamento e a reabilitação dos pacientes.

No Rio de Janeiro, diversas iniciativas têm sido realizadas para apoiar e conscientizar sobre as doenças raras. Em 2024, a cidade sediou a oitava edição da “Semana Rara Rio”, organizada pela Aliança Rara do Rio de Janeiro. O evento contou com uma programação variada, incluindo exposições, caminhadas e seminários, visando promover a inclusão, educação e atividades interativas para todas as idades.

Além disso, pontos turísticos do Rio de Janeiro têm sido iluminados em alusão ao Dia Mundial das Doenças Raras, como forma de homenagear e conscientizar a sociedade sobre essas condições. Essas ações buscam destacar a importância do diagnóstico precoce, do acolhimento e da luta por direitos para as pessoas com doenças raras.

O SUS, por meio da Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras, estabelecida pela Portaria nº 199/2014, visa garantir a universalidade, integralidade e equidade das ações e serviços de saúde para esses pacientes. No Rio de Janeiro, os indivíduos com suspeita de doenças raras podem procurar uma clínica da família e solicitar encaminhamento pelo Sistema de Regulação ao Ambulatório de Doenças Raras no Hospital Universitário Pedro Ernesto, referência no atendimento especializado.

Essas iniciativas reforçam o compromisso do SUS e da sociedade carioca em oferecer suporte e promover a inclusão das pessoas com doenças raras, garantindo-lhes acesso a diagnóstico, tratamento e uma melhor qualidade de vida.

Capacitação de Matriciamento em Psiquiatria

Na tarde do dia 25 de fevereiro de 2025, recebemos no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, os médicos da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE), para uma capacitação de matriciamento em psiquiatria. O assunto abordado foi sobre os critérios de encaminhamento ao SISREG, níveis de atuação em saúde mental, procedimentos SISREG e acompanhamento de paciente de saúde mental. O encontro teve por objetivo qualificar os profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) para o atendimento em saúde mental. Participaram desse encontro: Rafaela Mouta — Psiquiatra da CAP 5.1 e os médicos: Fabrício Alverca, Carolina do Cunha, Maria Luiza Araujo, Isabel Queiroz, Kaio da Velasques, Patrícia Varoni e Luan Carrillo.

A capacitação de matriciamento em psiquiatria para médicos da Estratégia de Saúde da Família (ESF) é um processo crucial para integrar cuidados de saúde mental no sistema de atenção primária. O conceito de matriciamento visa a colaboração entre profissionais da saúde mental e a equipe da ESF, a fim de proporcionar um cuidado integral e contínuo aos pacientes, especialmente em relação a transtornos mentais. Este processo permite que os médicos da família possam contar com o apoio de psiquiatras para melhor diagnosticar, tratar e acompanhar os casos de saúde mental na comunidade.

A capacitação deve ser contínua, com atualizações periódicas e espaços de discussões de casos, para que a prática do matriciamento seja eficiente e possa acompanhar as necessidades da comunidade de forma eficaz.

Grupo de Tabagismo CFOE – 2º Encontro de Manutenção

Na manhã do dia 25 de fevereiro de 2025, recebemos no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, a psicóloga Márcia Barros e os agentes comunitários de saúde: Carolina Cardoso e Juliana Santos para mais um encontro do grupo de tabagismo. O encontro tem por objetivo reforçar recursos e orientações para o controle da fissura e compulsão pelo cigarro. Aplicação de auriculoterapia para auxiliar no controle da ansiedade e resistência ao desejo de fumar. Neste encontro, falamos sobre como evitar recaídas e dificuldades no dia a dia que tornam o problema ainda maior.

O tabagismo é considerado uma das principais causas de morte evitáveis no Brasil e no mundo, e, por isso, o SUS desenvolve estratégias para combater o uso de tabaco, promover a saúde e oferecer suporte aos fumantes que buscam parar de fumar. Os grupos são voltados para os fumantes que desejam parar de fumar e consistem em encontros com profissionais de saúde (médicos, psicólogos, enfermeiros e outros), onde os participantes recebem apoio para superar a dependência da nicotina e melhorar a saúde geral.

Para acessar esses serviços, a pessoa pode procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de sua residência, onde será orientada sobre como se inscrever nos grupos de apoio e iniciar o tratamento.