04/02 – Dia Mundial do Câncer

O Dia Mundial do Câncer é uma oportunidade para disseminar informações sobre prevenção e controle do câncer, e levar questões atuais sobre a doença à população em geral.

Atualmente, 7,6 milhões de pessoas no planeta morrem em decorrência da doença a cada ano. Dessas, 4 milhões têm entre 30 e 69 anos. A menos que sejam tomadas medidas urgentes para aumentar a conscientização e desenvolver estratégias práticas para lidar com o câncer, a previsão para 2025 é de que 6 milhões de mortes prematuras ocorram por ano. Estima-se que 1,5 milhão de mortes anuais poderiam ser evitadas com medidas adequadas.

Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos. Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores, que podem espalhar-se para outras regiões do corpo.

Os diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de células do corpo. Quando começam em tecidos epiteliais, como pele ou mucosas, são denominados carcinomas. Se o ponto de partida são os tecidos conjuntivos, como osso, músculo ou cartilagem, são chamados sarcomas. Outras características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si são a velocidade de multiplicação das células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes, conhecida como metástase.

Causas:

O câncer não tem uma causa única. Há diversas causas externas (presentes no meio ambiente) e internas (como hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas). Os fatores podem interagir de diversas formas, dando início ao câncer.

Entre 80% e 90%, os casos de câncer estão associados a causas externas. As mudanças provocadas no meio ambiente pelo próprio homem, os hábitos e o estilo de vida podem aumentar o risco de diferentes tipos de câncer. As causas internas estão ligadas à capacidade do organismo de se defender das agressões externas. Apesar de o fator genético exercer um importante papel na formação dos tumores, são raros os casos de câncer que se devem exclusivamente a fatores hereditários, familiares e étnicos.

12 dicas para prevenir o câncer:

– não fumar;
– adotar uma alimentação saudável;
– manter o peso corporal adequado;
– praticar atividades físicas;
– amamentar;
– realizar exame preventivo de câncer do colo do útero a cada três anos, para mulheres com idade entre 25 e 64 anos;
– vacinar as meninas de 9 a 14 anos e os meninos de 11 a 14 anos contra o HPV;
– vacinar-se contra a hepatite B;
– evitar bebidas alcoólicas;
– evitar carnes processadas;
– evitar a exposição ao sol entre 10h e 16h;
– evitar a exposição a agentes cancerígenos no ambiente de trabalho.

Fonte:

Biblioteca Virtual em Saúde

Referência:

DIA Mundial do Câncer: Câncer. Ministério da Saúde: Biblioteca Virtual de Saúde, site, 4 fev. 2025. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/04-02-dia-mundial-do-cancer/. Acesso em: 4 fev. 2025.

FEVEREIRO ROXO – MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE LÚPUS, ALZHEIMER E FIBROMIALGIA

A campanha do Fevereiro Roxo é focada na conscientização sobre três doenças: o Alzheimer, o lúpus e a fibromialgia. Atualmente, ainda não se tem uma cura para essas enfermidades.

• Lúpus
O Lúpus é caracterizado como um distúrbio crônico que faz com que o organismo produza mais anticorpos que o necessário para manter o organismo em pleno funcionamento. Os anticorpos em excesso passam a atacar o organismo, causando inflamações nos rins, pulmões, pele e articulações. Segundo o Ministério da Saúde, o Lúpus Sistêmico (Les) é a forma mais séria da doença e também a mais comum afetando aproximadamente 70% dos pacientes com Lúpus. Ele afeta principalmente mulheres, sendo 9 em 10 pacientes com o risco mais elevado durante a idade fértil.

• Fibromialgia
Já a Fibromialgia ataca especificamente as articulações, causando dores por todo o corpo, principalmente nos músculos e tendões. A síndrome também provoca cansaço excessivo, alterações no sono, ansiedade e depressão. A doença pode aparecer depois de eventos graves como um trauma físico, psicológico ou mesmo uma infecção. O motivo pelo qual pessoas desenvolvem a doença ainda é desconhecido. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) calcula que a fibromialgia afeta cerca de 3% da população. De cada 10 pacientes com fibromialgia, sete a nove são mulheres.

• Alzheimer
O Alzheimer é uma doença neuro-degenerativa que provoca o declínio das funções cognitivas, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social. Com o passar do tempo, ela também interfere no comportamento e personalidade da pessoa, causando consequências como a perda de memória. O Alzheimer é a causa mais comum de demência – um grupo de distúrbios cerebrais que causam a perda de habilidades intelectuais e sociais. No Brasil, existem cerca de 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade. Seis por cento delas têm a doença de Alzheimer, segundo dados da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz).

 

Fonte:

MPEG

Referência:

FEVEREIRO Roxo: Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia. Mpgo: Ministério Público de Goiás, site, 3 fev. 2025. Disponível em: https://www.mpgo.mp.br/portal/conteudo/fevereiro-roxo-o-mes-de-alerta-sobre-alzheimer-lupus-e-fibromialgia#:~:text=O%20lema%20do%20Fevereiro%20Roxo,esse%20o%20gancho%20da%20campanha. Acesso em: 3 fev. 2025.

FEVEREIRO LARANJA – MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE LEUCEMIAS

O mês de fevereiro é dedicado à conscientização sobre a leucemia e a importância da doação de medula óssea. A doença está em 9º lugar entre os tipos de câncer mais comuns em homens e em 11º, entre as mulheres.

Especialistas alertam para sintomas como anemia, cansaço e fadiga, queda de imunidade, baixa na contagem das plaquetas, infecção, febre, hematomas e sangramentos espontâneos.

Quando é necessário um transplante de medula óssea, primeiramente a compatibilidade das medulas é verificada entre os familiares dos pacientes. Caso a resposta seja negativa, a necessidade é registrada em um banco de medulas, e os voluntários são examinados para outra investigação da compatibilidade.

Uma vez encontrada a medula, é realizado o procedimento de coleta do material. Para que isso seja possível, é necessário o maior número de doações possível, uma vez que a chance de encontrar doadores compatíveis é baixa: de 1 em 100 entre familiares e de 1 em 100 mil entre pessoas sem parentesco.

Porque se cadastrar como doador de medula pode ajudar pacientes com leucemia

Quando o assunto envolve saúde, ainda restam muitos mitos. Por isso, especialistas da Rede Ebserh respondem várias perguntas que podem te ajudar a entender como o seu cadastro como doador de medula óssea pode transformar a vida de outra pessoa.

Qual a relação da leucemia com o transplante de medula óssea?

Alice Lucena Nunes Leal, hematologista do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE-UFPel) responde:

O transplante de medula óssea é uma opção de tratamento para muitos tipos de leucemia. Em alguns casos o transplante faz um papel de consolidação daquele tratamento quimioterápico que já foi feito e teve um bom resultado e em outros ele é uma opção para alcançar a resposta desejada.

Como funciona o transplante?

Luiz Claudio de Carvalho Duarte, hematologista chefe da unidade de Hematologia e Hemoterapia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU) responde:

Os pacientes com leucemias agudas são submetidos ao chamado transplante alogênico de medula óssea, em que o doador da medula é um familiar ou outra pessoa que se cadastrou para doação no registro de doadores de medula óssea do Instituto Nacional do Câncer (REDOME/INCA). As taxas de sucesso de um transplante dependem de alguns fatores relacionados ao paciente como idade, doenças que ele já possui e das complicações que ele pode apresentar durante e após o procedimento.

O que é necessário para se tornar um doador de medula óssea?

Luiz Claudio de Carvalho Duarte, chefe da unidade de Hematologia e Hemoterapia do HC-UFU responde:

É simples. Basta ter boa saúde, possuir entre 18 e 35 anos e procurar o Hemocentro mais próximo. Não precisa realizar nenhum exame prévio à doação, pois após você ser compatível com alguém que precise, será convocado para realização.

Doar medula doí? 

Luiz Claudio de Carvalho Duarte, chefe da unidade de Hematologia e Hemoterapia do HC-UFU responde:

Para a doação de medula óssea, o doador recebe um medicamento, que estimula as células-mãe se multiplicarem e saírem da medula óssea para o sangue periférico onde são coletadas. É realizado uma punção na veia e o seu sangue fica circulando em uma máquina semelhante a máquina de hemodiálise, onde são filtradas as células para doação. O procedimento não dói, mas você poderá ficar cerca de 3 horas no Hemocentro para realizar este procedimento. Existe também a coleta direta na medula óssea que é um procedimento menos utilizado atualmente.

Como se cadastrar?

Alice Leal, hematologista do HE-UFPel responde:

Para cadastrar-se como doador é só comparecer em um hemocentro e informar a decisão. Comumente quando o paciente vai doar sangue já pode realizar o cadastro como doador de sangue e de medula óssea. Para o cadastro como doador não é necessário nada além do que já é feito para doação de sangue.

Posso me arrepender?

Alice Leal, hematologista do HE-UFPel responde:

A medula, que será doada, muitas vezes é a única possibilidade de cura do paciente que a receberá e é importante dizer que o paciente cadastrado como doador não é obrigado a doar a sua medula. O cadastro é o início de uma conversa sobre a doação, pode-se assim dizer. Caso, em algum momento, seja encontrada uma compatibilidade são realizados exames atualizados, e um novo questionamento sobre consentimento para a doação e a viabilidade naquele momento.

Identificar a leucemia na fase inicial faz a diferença?

Alice Leal, hematologista do HE-UFPel responde:

Sim, nas leucemias agudas o início imediato do tratamento muda prognóstico.

Luiz Claudio de Carvalho Duarte, chefe da unidade de Hematologia e Hemoterapia do HC-UFU responde:

Infelizmente não temos como fazer a prevenção da leucemia, mas o diagnóstico precoce e início rápido do tratamento são fundamentais para melhorar as chances de cura do paciente.

Quais sintomas preciso ficar atento (a)?

Alice Leal, hematologista do HE-UFPel responde:

Existem diferentes tipos de leucemias, com apresentação clínica, tratamento e prognóstico muito diversos. Mas, de forma geral, cansaço e prostração, muitas vezes relacionado à anemia, sangramentos, petéquias e hematomas, dor abdominal e febre são sintomas recorrentes em pacientes no momento do diagnóstico. Diante desses sintomas é importante consultar um médico e realizar exames laboratoriais, principalmente o hemograma.

Luiz Claudio de Carvalho Duarte, chefe da unidade de Hematologia e Hemoterapia do HC-UFU responde:

Os principais sintomas associados às leucemias agudas são aqueles relacionados a anemia com cansaço e palidez. Pode ocorrer também presença de manchas roxas pelo corpo ou outro tipo de sangramento, como em cavidade oral ou nariz além da presença de febre.

Como funciona o tratamento?

Alice Leal, hematologista do HE-UFPel responde:

Tratamento e prognóstico mudam muito de acordo com o tipo da leucemia. Leucemias agudas, por exemplo, necessitam início de tratamento imediato, em ambiente hospitalar. Já algumas leucemias crônicas são tratadas com drogas via oral, que podem ser utilizadas pelo paciente em regime ambulatorial, enquanto outras leucemias crônicas com pacientes assintomáticos não necessitam inicialmente de tratamento, apenas acompanhamento médico.

Luiz Claudio de Carvalho Duarte, chefe da unidade de Hematologia e Hemoterapia do HC-UFU responde:

Após o diagnóstico de leucemia aguda o paciente é internado e realiza uma série de exames para identificação de marcadores genéticos relacionados ao prognóstico e escolha do melhor tratamento. É iniciado um tratamento quimioterápico, e, após o paciente ficar sem a doença é indicado ou não o transplante de medula óssea de acordo com fatores relacionados a doença e ao paciente.

Sobre a Ebserh

Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 41 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao mesmo tempo em que apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas e inovação.

Referência:

TRE

EBSERH

Fonte:

FEVEREIRO Laranja: conscientização sobre a leucemia. TRE: Tribunal Regional Eleitoral Paraná, site, 3 fev. 2025. Disponível em: https://www.tre-pr.jus.br/comunicacao/noticias/2024/Fevereiro/fevereiro-laranja-e-dedicado-a-conscientizacao-sobre-a-leucemia-1. Acesso em: 3 fev. 2025.

FEVEREIRO Laranja: conscientização sobre a leucemia. EBSERH: Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, site, 3 fev. 2025. Disponível em: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sul/he-ufpel/comunicacao/noticias/porque-se-cadastrar-como-doador-de-medula-pode-ajudar-pacientes-com-leucemia. Acesso em: 3 fev. 2025.

Oficina de Territorialização da CF Rogério Pinto da Mota – AP 5.1

No dia 31 de janeiro de 2025, no auditório da Estação OTICS-Rio Padre Miguel, foi realizada a oficina de Territorialização AP 5.1, destinada aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) da Clínica da Família Rogério Pinto da Mota, visando análise territorial e ajustes da área atendida pela unidade. A OTICS-Rio Padre Miguel e a Cap 5.1 conduziram a oficina através dos seus representantes: Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) – Alexandra Clarim, Gerente Técnica da Unidade CF Rogério Pinto da Mota – Lidyane Gomes Soares e pela Otics-Rio – João Paulo Dantas e Marcelo Ramos – Assistentes Administrativos.

Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

Oficina de Territorialização da CF Olímpia Esteves – AP 5.1

No dia 31 de janeiro de 2025, no auditório da Estação OTICS-Rio Padre Miguel, foi realizada a oficina de Territorialização AP 5.1, destinada aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) da Clínica da Família Olímpia Esteves, visando análise territorial e ajustes da área atendida pela unidade. A OTICS-Rio Padre Miguel e a Cap 5.1 conduziram a oficina através dos seus representantes: Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) – Alexandra Clarim, Gerente Técnica da Unidade CF Olímpia Esteves – Mariana Quindeler e pela Otics-Rio – João Paulo Dantas e Marcelo Ramos – Assistentes Administrativos.

Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

 

Grupo de Mulheres CFOE – 1º Encontro

Na tarde do dia 30 de janeiro de 2025, foi realizado na sala de tutoria da estação OTICS-Rio Padre Miguel, o primeiro encontro de mulheres de 2025 da Clínica da Família Olímpia Esteves. Participaram deste encontro: Márcia Barros – psicóloga, Flávia Seda – nutricionista e Jéssica Cura – assistente social. O encontro teve por objetivo oferecer um dispositivo terapêutico para mulheres com quadro de ansiedade que são acompanhadas nesta clínica da família.

O grupo de mulheres da Estratégia Saúde da Família (ESF) tem uma grande importância dentro da promoção da saúde comunitária. Ele busca atender às necessidades específicas das mulheres de forma integral, promovendo o cuidado físico, emocional e social.

Este grupo de mulheres permite a realização de ações de prevenção de doenças, como câncer de mama, câncer de colo de útero, doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), hipertensão, diabetes, entre outras. Além disso, é um espaço importante para orientar sobre a importância dos exames periódicos e cuidados gerais com a saúde.

Ao promover espaços de encontro, as mulheres podem compartilhar suas experiências, trocar informações e fortalecer seus laços sociais. Isso contribui para o empoderamento delas, tornando-as mais informadas sobre seus direitos e a importância de sua saúde.

O grupo de mulheres dentro da Estratégia Saúde da Família é essencial para promover a saúde de forma abrangente, garantindo que as mulheres recebam os cuidados adequados e o suporte necessário em um ambiente que estimula a troca de informações e o fortalecimento das relações sociais.

PET-Saúde – Equidade

Na tarde do dia 30 de janeiro de 2025, recebemos na Sala de Reunião da Estação OTICS-Rio Padre Miguel, participantes do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde), para confecção de materiais a serem utilizados na ação de carnaval e maternagem. Esta atividade teve o apoio das profissinais de saúde da Clínica da Família Olímpia Esteves, Márcia Barros (Psicóloga Equipe eMulti), e Viviane Lemos (Enfemeira da Estratégia Sáude da Família).

O PET-Saúde (Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde) é uma iniciativa do Governo Federal que visa promover a integração entre a formação acadêmica dos estudantes de cursos da área da saúde e a prática no SUS (Sistema Único de Saúde). Por meio de parcerias entre universidades, instituições de ensino e unidades de saúde, o programa proporciona aos estudantes a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula diretamente nas comunidades, colaborando com a equipe de saúde na atenção à população.

O PET-Saúde tem como objetivo qualificar a formação dos futuros profissionais de saúde, melhorar a qualidade da atenção à saúde nos territórios atendidos, além de promover o desenvolvimento de práticas de saúde mais humanas e integradas às necessidades da comunidade. Dessa forma, o programa fortalece a educação, o trabalho em equipe e a interação entre ensino e prática profissional no SUS.

Grupo de Hiperdia – CFOE

Na tarde do dia 30 de janeiro de 2025, recebemos no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, o enfermeiro Jonh Silva da equipe Auto D’ouro para uma Ação de Hiperdia realizada pela Clínica da Família Olímpia Esteves. Esta ação tem por objetivo promover a educação em saúde, realizar avaliação de exames, antropometria e orientar os pacientes sobre doenças crônicas. Também foram realizados avaliação e orientação nutricional com a Nutricionista da equipe eMulti Flávia Seda, orientação e avaliação de sáude bucal, realizados pela Técnica em Saúde Bucal Ana Paula Fernandes.

Grupo Hiperdia: Cuidando da Saúde da Comunidade na Estratégia Saúde da Família

A Estratégia Saúde da Família (ESF) tem se consolidado como uma das principais iniciativas de atenção básica à saúde no Brasil, promovendo cuidados preventivos e o acompanhamento de condições crônicas diretamente nas comunidades. Dentro desse contexto, os grupos de Hiperdia se destacam como uma importante ferramenta para o manejo de doenças crônicas como hipertensão arterial e diabetes mellitus.

O grupo Hiperdia é uma ação coletiva promovida pelas equipes da ESF, com o objetivo de monitorar, educar e oferecer apoio contínuo aos pacientes diagnosticados com hipertensão e diabetes. A proposta do grupo vai além do atendimento médico, pois foca na promoção da saúde e na prevenção de complicações associadas a essas doenças.

Com encontros periódicos, os participantes têm a oportunidade de discutir suas experiências, aprender mais sobre a gestão das condições de saúde e adotar hábitos de vida saudáveis. Os profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, nutricionistas e educadores, atuam de forma colaborativa, oferecendo orientações sobre controle da pressão arterial, alimentação adequada, importância da atividade física e o uso correto de medicamentos.

Com o apoio da ESF, esses grupos têm demonstrado resultados positivos, não apenas na redução de complicações das doenças crônicas, mas também no fortalecimento da conscientização comunitária sobre a importância da saúde preventiva.

Treinamento do Prontuário Eletrônico Carioca da Saúde Mental

Nesta quinta-feira, 30 de janeiro de 2025, foi realizado no laboratório de informática da estação OTICS-Rio Padre Miguel, treinamento do Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM) com profissionais das Unidades de Acolhimento Adulto – Banho da Felicidade, Elos, Liberdade Plena, Elos da Raça e do CAPS AD III Jovelina Pérola Negra. Este treinamento tem por objetivo capacitar os profissionais do CAPS para uso das funcionalidades do PCSM. O treinamento foi ministrado por Gilberto Roque – Gestor do Prontuário Carioca da Saúde Mental.

O Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM) é um sistema eletrônico de registro e gestão de informações sobre pacientes em serviços de saúde mental, especialmente no município do Rio de Janeiro. Ele é utilizado para facilitar o acompanhamento e o gerenciamento do cuidado dos usuários, integrando informações sobre os atendimentos realizados, diagnósticos, tratamentos e evoluções.

Treinamento do PCSM costuma ser oferecido a profissionais da saúde mental que utilizam essa ferramenta, como psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais e outros membros da equipe. O treinamento tem como objetivo capacitar os usuários do sistema para que possam: Registrar e acessar dados clínicos de forma eficiente e segura; gerenciar o histórico do paciente de maneira integrada, garantindo uma visão holística do tratamento; utilizar ferramentas de acompanhamento e planejamento terapêutico; Assegurar a qualidade e a confidencialidade dos dados, respeitando normas e regulamentos éticos.

O treinamento aborda tópicos como a navegação pelo sistema, a entrada de dados, a geração de relatórios e a utilização de funcionalidades específicas do software.

Programa Academia Carioca CFOE – Janeiro Roxo

Nesta quinta-feira, 30 de janeiro de 2025, o Programa Academia Carioca da Clínica da Família Olimpía Esteves (CFOE), realizou na quadra de esportes uma Ação de Promoção de Saúde com o tema “Hanseníase”. Participaram desta ação:  Júlia Fonseca – profissional de educação física na saúde, Júlio Cesar – fisioterapeuta, Flavia Seda – nutricionista, Jéssica Cura – assistente social e Márcia Barros – psicóloga. Esta ação teve por objetivo orientar a importância para que os usuários da clínica da família possam identificar os sinais precocemente e buscar tratamento adequado.

A ação sobre hanseníase com alunos do Programa Academia Carioca da Clínica da Família é uma excelente oportunidade para promover a conscientização e a educação em saúde sobre a doença, especialmente considerando que a hanseníase ainda é um tema de saúde pública relevante no Brasil.

A ideia é que a ação seja interativa, educativa e leve, para que todos se sintam à vontade para aprender e engajar.

Realizar campanhas educativas regulares pode ajudar a aumentar a conscientização sobre a doença e reduzir o estigma associado a ela.