01/10 – Dia Nacional e Internacional do Idoso

O Dia Nacional do Idoso, comemorado no dia 1 de outubro, foi criado em 1999 pela Comissão de Educação do Senado Federal. A data foi criada para conscientizar a sociedade sobre a realidade dos idosos, abordando questões relacionadas à saúde, abandono familiar, aposentadoria, entre outros.  No dia 1 de outubro, também é comemorado o Dia Internacional da Terceira Idade, uma data que foi criada durante a Assembleia Geral das Nações Unidas em 14 de dezembro de 1990.

No Brasil, a Lei n° 10.741/2003 instituiu o Estatuto da Pessoa Idosa, que assegura direitos aos cidadãos com idade igual ou superior a 60 anos. Em 2006, a Lei n° 11.433 definiu o dia 1 de outubro, data de promulgação do Estatuto, como o Dia Nacional do Idoso, e também deliberou que os órgãos públicos encarregados da Política Nacional do Idoso deveriam celebrar eventos que valorizem a contribuição dos idosos no convívio social.

Na área da saúde, a Portaria MS n° 2.528/2006, alterada pela Portaria de Consolidação n° 2/2017, criou a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, cujo principal objetivo é garantir que os idosos tenham autonomia e independência por meio de ações coletivas e individuais de saúde, em conformidade com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo todos os brasileiros e brasileiras com idade igual ou superior a 60 anos.
Os idosos são uma parte importante da nossa sociedade, trazendo conhecimentos e valores. Todos devemos garantir que eles recebam o devido cuidado, atenção e respeito.

Envelhecer é uma dádiva que deve ser encarada não como uma perda de habilidades, mas como uma oportunidade para viver intensamente tudo o que foi deixado para depois ao longo da vida.

Feliz Dia do Idoso!

Link para acessar o Estatuto da Pessoa Idosa

Fonte: 1° de Outubro – Dia Nacional do Idoso e Dia Internacional da Terceira Idade | Contec Brasil

Dia Mundial do Coração

Dia Mundial do Coração: casos de doenças cardíacas crescem entre jovens; entenda

Entre os fatores de risco estão fatores relacionados ao aumento estão estresse, má alimentação, sedentarismo e, até mesmo, poluição do ar, segundo especialista

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o Brasil teve um aumento de 62% nas mortes de mulheres de 15 a 49 anos por infarto, entre 1990 e 2019. Na faixa etária de 50 a 69 anos, o número quase triplicou, com alta de aproximadamente 176%. Para alertar sobre os fatores de risco e formas de prevenção, é reconhecido neste domingo (29) o Dia Mundial do Coração.

De acordo com especialistas, entre os fatores relacionados ao aumento dos casos de doenças cardiovasculares em jovens estão estresse, má alimentação, sedentarismo e, até mesmo, poluição do ar. Segundo o cardiologista Rafael Domiciano, coordenador de cardiologia do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, da Rede D’Or, quase 10% das mortes por complicações cardiovasculares ocorrem em pessoas com menos de 35 anos.

“Não é raro vermos infartos e outras doenças do coração em jovens, e isso está diretamente ligado a fatores como hipertensão, diabetes, tabagismo, ansiedade, obesidade e histórico familiar”, explica o médico. Esses fatores, associados ao estilo de vida moderno agitado, têm criado uma “tempestade perfeita” para o aumento das doenças cardiovasculares entre jovens, segundo o especialista.

“As pessoas têm priorizado o trabalho e outras responsabilidades, deixando de lado a prevenção. Isso tem nos preocupado”, afirma Domiciano. Sedentarismo, alimentação inadequada e hábitos prejudiciais à saúde, como o tabagismo e o consumo excessivo de álcool, também estão entre os responsáveis para a deterioração da saúde cardiovascular em pessoas mais jovens.

“Muitos jovens não se dão conta dos riscos porque não fazem acompanhamento médico regular. Quando combinamos esses fatores com o estresse e a ansiedade, o risco de um ataque cardíaco precoce aumenta significativamente”, alerta o médico.

Dados da SBC apontam ainda que, de janeiro até o início de setembro de 2024, mais de 271 mil pessoas morreram em decorrência de infartos, acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e outras complicações cardíacas. Esse número é quase o dobro das mortes causadas por câncer, três vezes mais do que as provocadas por acidentes e violência, e seis vezes maior que as mortes por infecções, como a Aids.

Quais são os principais sintomas de doenças cardiovasculares?

Os sintomas de doenças cardiovasculares costumam se manifestar na ocorrência de ataques cardíacos, AVCs ou outras complicações cardíacas. São eles:

  • Dor no peito;
  • Dor ou desconforto nos braços, ombro esquerdo, cotovelos, mandíbula ou costas;
  • Dormência na face, braços ou pernas, especialmente de um lado do corpo;
  • Confusão mental;
  • Dificuldade para andar;
  • Dor de cabeça intensa;
  • Desmaio ou inconsciência.

Como prevenir doenças cardiovasculares?

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% das mortes por doenças cardiovasculares poderiam ser evitadas com hábitos mais saudáveis, como o controle do colesterol, que se acumula nas artérias e pode causar entupimentos, aumentando o risco de ataques cardíacos e AVCs.

Por isso, a prevenção de doenças cardiovasculares inclui a prática de atividade física regular, manter uma alimentação saudável e equilibrada, com pouco consumo de gordura, frituras e açúcar, além de controlar estresse, ansiedade e outros fatores relacionados à saúde mental.

“Todos devem buscar um acompanhamento médico regular, mesmo os jovens e pessoas aparentemente saudáveis. O colesterol alto, por exemplo, não afeta apenas quem está acima do peso. Atividades físicas, uma alimentação equilibrada e o controle do estresse podem salvar vidas”, orienta Domiciano.

O especialista destaca ainda que é fundamental realizar exames preventivos, como a medição da pressão arterial e os testes de glicose.

“Prevenção é a chave para mudar esse cenário. Com um diagnóstico precoce e mudanças de hábitos, muitas dessas doenças podem ser evitadas”, finaliza.

Fonte: Dia Mundial do Coração: casos de doenças cardíacas crescem entre jovens; entenda | CNN Brasil

27/9 – Dia Nacional da Doença de Huntington

Com os objetivos de estimular a pesquisa e a difusão dos avanços técnico-científicos relativos à doença de Huntington; apoiar as atividades organizadas e desenvolvidas pela sociedade civil em prol dos portadores da enfermidade; estimular ações de informação e de conscientização relacionadas à doença; e promover debates e outros eventos sobre as políticas públicas de atenção integral aos seus portadores, foi publicada a Lei nº 14.607/2023, instituindo o Dia Nacional da Doença de Huntington, a ser celebrado no Brasil, anualmente, em 27 de setembro.

George Huntington, médico norte americano que fez a primeira descrição do que chamou “Coreia Hereditária”, em 1872, teve seu nome dado à doença, em sua homenagem.

Trata-se de uma doença genética causada por um defeito no cromossoma 4, hereditária, rara e neurodegenerativa, que afeta o sistema nervoso central causando alterações dos movimentos, do comportamento e da capacidade cognitiva.

Homens e mulheres de todas as raças e grupos étnicos têm a mesma probabilidade de herdar o gene alterado de um dos progenitores afetados, fazendo com que a patologia seja transmitida de  geração em geração.

De acordo com dados da Associação Brasil Huntington, a condição afeta uma em cada 10 mil pessoas na maioria dos países europeus. Não existem estatísticas oficiais no Brasil, mas estima-se que haja de 13 mil a 19 mil portadores do gene e de 65 mil a 95 mil pessoas em risco.

Seus sintomas são causados pela perda marcante de células em uma parte do cérebro denominada gânglios da base. Esse dano afeta as capacidades:

– Motoras;
– Cognitivas (pensamento, julgamento, memória);
– Psiquiátricas (humor, equilíbrio emocional, dentre outras).

Os primeiros sinais costumam aparecer, principalmente, na faixa dos 30 aos 50 anos de idade. A doença é fatal, mas os pacientes não morrem de Doença de Huntington (DH) propriamente dita, mas de complicações pela imobilidade causada por ela, tais como engasgos, infecções ou traumatismos cranianos. A morte geralmente ocorre cerca de 15 a 20 anos após o aparecimento da doença, mas há relatos de que tenham ocorrido em até 30-40 anos.

A doença caracteriza-se por uma combinação de alterações, sendo a mais evidente a coreia (derivada da palavra grega choreia, que significa dança), que se refere aos movimentos involuntários. Por isso, por muito tempo, foi chamada de Coreia de Huntington, mas hoje sabe-se que é apenas um dos seus sintomas.

Os sinais podem variar em extensão, gravidade, idade de manifestação e taxa de progressão de pessoa para pessoa, inclusive entre membros da mesma família.

Para alguns, os movimentos involuntários podem ser proeminentes mesmo nos estágios iniciais. Para outros, podem ser menos evidentes e os sintomas emocionais e comportamentais sejam mais óbvios.

O desenvolvimento da doença pode ser dividido basicamente em três estágios.

Estágio Inicial:

– Mudanças sutis na coordenação;
– Alguns movimentos involuntários;
– Dificuldade de pensar sobre problemas;
– Humor depressivo ou irritável.

Neste estágio, a medicação é frequentemente efetiva no tratamento da depressão e de outros sintomas emocionais. É um bom momento para começar a planejar o futuro. Planos financeiros devem ser feitos e documentos legais (como testamento, por exemplo) devem ser redigidos.

Estágio Intermediário:

Os movimentos involuntários (coreia) podem tornar-se mais pronunciados. Um jeito cambaleante às vezes pode, erroneamente, ser considerado embriaguez. (Pode ser útil carregar documentação que faça referência clara ao diagnóstico).

A fala e a deglutição começarão a ser afetadas. É importante consultar um fonoaudiólogo para receber instruções e estratégias que melhorem as habilidades de comunicação e deglutição.

Da mesma forma, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais podem desenvolver programas que ajudem a manter o mais alto nível possível de desempenho físico e, assim, melhorar a qualidade de vida.

As habilidades de pensamento e raciocínio lógico também vão diminuir gradualmente. Neste estágio pode se tornar cada vez mais difícil manter um emprego e desempenhar as responsabilidades de manutenção da casa.

Estratégias simples podem ser empregadas para ajudar a diminuir a frustração, a melhorar o funcionamento e a prolongar a independência. Pode-se, por exemplo, lidar com a desorientação e a perda de memória recente etiquetando as gavetas, mantendo uma rotina diária e deixando à vista um calendário em que se liste compromissos e eventos.

Estágio Avançado:

Num estágio avançado as pessoas podem ter coreia grave mas, mais frequentemente, se tornam rígidas. Engasgo com comida se torna uma preocupação maior, bem como a perda de peso.

Nesta fase os pacientes são totalmente dependentes para todos os aspectos de cuidados, não podem mais andar e não são capazes de falar.

Sintomas:

Emocionais/Comportamentais:

Depressão, irritabilidade, ansiedade e apatia são frequentemente encontrados na DH. Algumas pessoas podem apresentar depressão por um período de meses ou mesmo anos antes que isto seja reconhecido como um sintoma inicial da DH. Mudanças comportamentais podem incluir explosões agressivas, impulsividade, mudanças de humor e afastamento social.

Frequentemente, traços de personalidade existentes serão exacerbados e, por exemplo, uma pessoa que tinha tendência a ser irritável, irá se tornar ainda mais irritável. Psicose e outros problemas psiquiátricos sérios são incomuns, mas também podem ocorrer.

Cognitivos/Intelectuais:

Mudanças intelectuais leves frequentemente são os primeiros sinais de perturbação cognitiva. Elas podem envolver habilidade reduzida para organizar assuntos de rotina ou para lidar com situações novas. A memória também pode ser alterada de alguma maneira e as tarefas de trabalho tornam-se mais difíceis.

Motores:

Os sintomas físicos podem, inicialmente, consistir de inquietação, contrações musculares ou agitação excessiva.  A escrita pode mudar e “caretas” podem aparecer. As habilidades do dia-a-dia envolvendo coordenação e concentração, tal como dirigir, tornam-se mais difíceis.

Esses sintomas iniciais evoluem gradualmente para movimentos involuntários mais marcados de cabeça, tronco e membros – que frequentemente levam a problemas para andar e manter o equilíbrio. Os movimentos em geral tendem a aumentar durante esforço voluntário, estresse ou excitação, e diminuem durante o descanso e o sono.

Com a progressão da doença, os movimentos vão se tornando mais lentos, assumindo um caráter de torção ou mesmo de posturas fixas (distonia). Especialmente nas fases mais avançadas todos os movimentos passam a ser extremamente lentos.

Outro sintoma proeminente é a dificuldade na articulação das palavras, que se apresenta precocemente no curso da doença. A fala torna-se mais lenta ou hesitante e, depois, progressivamente, explosiva, irregular, intercalada por longos silêncios, evoluindo para completa desorganização e mutismo.

Nas fases avançadas é comum a dificuldade em engolir, muitas vezes responsável por eventos potencialmente letais, como asfixia e aspiração de alimentos.

Já os sintomas motores afetam claramente a postura, o equilíbrio e o andar.

Tratamento:

Não existe cura para a Doença de Huntington e nenhuma estratégia para impedir a sua progressão. Por isso, os objetivos são retardar o aparecimento dos sintomas e manter o paciente autônomo e ativo durante o maior período de tempo possível.

Atualmente, alguns medicamentos ajudam a controlar os sintomas e a melhorar a qualidade de vida. Já os tratamentos não-farmacológicos como a psicoterapia, a fisioterapia, a terapia respiratória, a terapia da fala e a terapia cognitiva, podem melhorar tanto os sintomas físicos como os psicológicos, proporcionando melhora no estado de ânimo, coordenação motora, articulação da fala, equilíbrio, deglutição e na marcha.

Embora as habilidades cognitivas sejam intensamente prejudicadas, é importante lembrar que, em geral, a pessoa ainda está consciente do seu meio ambiente, continua capaz de compreender a linguagem, tem consciência daqueles que ama e das pessoas ao seu redor e pode gostar de olhar fotografias e ouvir histórias da família e dos amigos.

Prevenção:

Não é possível prevenir o desenvolvimento da Doença de Huntington. Porém, quando houver a suspeita ou o conhecimento do estado de portador da mutação, é fundamental realizar o aconselhamento genético que permite definir o risco de transmissão da doença aos descendentes. Por outro lado, é importante considerar todas as formas de tratamento como um mecanismo de prevenção das suas complicações e da melhoria da qualidade de vida das pessoas afetadas.

Fontes:

Agência Câmara de Notícias
Associação Brasil Huntington
Rede CUF – Portugal
Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo

27/09 – Dia Nacional de Doação de Órgãos

Falar de doação de órgãos ainda é um tabu. De cada 14 pessoas que manifestam interesse em doar, apenas quatro acabam efetuando a doação. Um dos principais obstáculos é a recusa familiar. Neste ano, o tema da campanha do Ministério da Saúde sobre o tema será: “Doação de órgãos: precisamos falar sim”, que alerta para a necessidade do diálogo sobre a doação e a desmistificação do assunto.

Dentre os motivos para não autorizar a doação, estão: a não aceitação da manipulação do corpo, crença religiosa, medo da reação dos parentes, desconfiança da assistência e a não compreensão do diagnóstico de morte encefálica – quando se crê que é possível reverter o quadro. Por isso, falar sobre o assunto é o primeiro passo para se tornar um doador.

Além do doador ter a opção de informar em vida o seu desejo, a família também precisa comunicar à equipe médica sobre o ato. O processo inverso também é importante: os profissionais de saúde são parte essencial no diálogo com familiares e a sociedade como um todo.

A coordenadora-geral do Sistema Nacional de Transplantes (SNT) do Ministério da Saúde, Patrícia Freire, também explica que, apesar dos números de doações estarem cada vez maiores, a lista de espera por um transplante continua grande. “Conversar sobre o tema é uma forma de quebrar barreiras, fortalecer a confiança e saber do desejo de cada um. Um dia, a família que doou órgãos pode precisar de um doador”, lembra.

Transplantes no Brasil

No primeiro semestre deste ano, 14.352 transplantes foram viabilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o país. O número já é maior que o de 2023, quando foram registrados 13,9 mil durante o mesmo período. Os órgãos mais doados foram rins, fígado, coração, pâncreas e pulmão, além da córnea e medula óssea, que são tecidos.

No total, 4.580 órgãos e 8.260 córneas foram doados nos primeiros seis meses de 2024. O aumento em relação a 2023 foi de 3,2%. Se considerarmos apenas os transplantes de órgãos sólidos, o crescimento foi de 4,2% neste primeiro semestre do ano.

O SNT é o maior programa público de transplantes do mundo, responsável pela regulamentação, financiamento, controle e monitoramento do processo de doação e transplantes realizados no Brasil. Cerca de 88% do custeio é realizado pelo SUS, que atualmente conta com 1.197 serviços distribuídos em 728 estabelecimentos habilitados para a realização de transplantes em todos os estados.

Atualmente, mais de 43 mil brasileiros estão na lista de espera de transplante. Para vencer a desproporção entre número de pacientes na lista e número de transplantes realizados, é importante identificar e notificar os óbitos, principalmente os de morte encefálica, preparar os profissionais de saúde e conscientizar a população sobre o processo de doação e transplante, fazendo com que os familiares autorizem a doação, no caso da morte de entes queridos.

A doação de órgãos é o ato em que uma pessoa, viva ou falecida, doa órgãos para salvar a vida de outra pessoa que está doente.

Na maioria das vezes, o transplante pode ser a única esperança de vida ou a oportunidade de um recomeço para as pessoas que precisam do procedimento. O gesto solidário de familiares de um mesmo doador pode beneficiar várias pessoas e milhares de vidas podem ser salvas.

Além dos órgãos coração, pulmões, pâncreas, fígado, intestino e rins, medula óssea e tecidos como córnea, pele, músculos, tendões, ossos, veias, artérias e valvas cardíacas também podem ser doados.

A legislação em vigor no Brasil determina que a família seja responsável pela decisão de doar ou não os órgãos de seu ente falecido.

Após a confirmação da morte de um paciente, a equipe médica entra em contato com a família para comunicar o óbito e explicar o processo de doação. É o momento de tirar todas as dúvidas dos familiares e da família conversar, refletir e tomar a decisão mais adequada. Mesmo em meio à dor, é possível salvar outras vidas pela doação de órgãos.

No caso de doador vivo, a pessoa maior de idade e capaz juridicamente pode doar órgãos a seus familiares. Para a doação entre pessoas não aparentadas é exigida autorização judicial prévia. Entre vivos podem ser doados um dos rins, parte do fígado, parte da medula e parte dos pulmões.

Os potenciais doadores não vivos são pessoas com quadro de morte encefálica, ou seja, morte das células do Sistema Nervoso Central, que determina a interrupção da irrigação sanguínea ao cérebro, incompatível com a vida, irreversível e definitiva.

O Dia Nacional da Doação de Órgãos foi instituído pela Lei nº 11.584/2007 com o objetivo de promover a conscientização da sociedade sobre a importância da doação. A campanha pretende, ao mesmo tempo, estimular as pessoas para que conversem com seus familiares e amigos sobre o assunto, informando seu desejo de ser doador.

Mais informações sobre todo o processo de doação de órgãos para transplante estão disponíveis aqui!

Fontes:

Associação Brasileira de Transplante de Órgãos
Ministério da Saúde
Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas da Universidade Federal da Paraíba
Tribunal Regional Eleitoral do Paraná

26/09 – Dia Nacional do Surdo

MEC realizará evento em alusão ao Setembro Azul

Encontro “Setembro Azul/Surdo: Pessoa Surda em Foco” é feito em referência ao Dia Nacional do Surdo, celebrado em 26 de setembro. Objetivo é sensibilizar a sociedade sobre a importância do respeito às especificidades dos surdos

O Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi), promoverá, na próxima quinta-feira, 26 de setembro, o “Setembro Azul/Surdo: Pessoa Surda em Foco”. O encontro vai ocorrer às 8h (horário de Brasília) no auditório do Anexo I do MEC, em Brasília (DF), no mesmo dia em que se celebra o Dia Nacional do Surdo. 

O evento busca sensibilizar a sociedade sobre a importância do respeito às especificidades linguísticas e culturais das pessoas surdas, especialmente das que sofrem múltiplas opressões. Outro objetivo é fortalecer a cultura e a identidade surda, valorizando a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a participação política e social das pessoas surdas. A reunião é destinada a representantes do MEC, do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDH), de outros órgãos governamentais e da comunidade surda, assim como a outros membros da sociedade civil. 

Programação – Após a abertura do evento, será realizada, às 9h, a palestra “O que é Setembro Azul/Surdo?”, ministrada por Núbia Laismann, tradutora de Libras. Em seguida, está previsto para as 9h50 o relato-palestra, com o tema “Quem são os surdos?” ou “Surdos são todos iguais?”, proferido por Yanna Porcino, graduada em Letras/Libras e pesquisadora na área de literatura surda, além de conselheira de Diretoria da Coordenadoria Nacional de Jovens Surdos (CNJS). 

Contexto – O Dia Nacional do Surdo foi oficializado em 2008 pelo Decreto de Lei nº 11.796. A data foi escolhida para coincidir com a fundação do Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), em 1857, no Rio de Janeiro, a primeira escola de surdos do Brasil.Esse dia é marcado por ações e reflexões sobre a inclusão das pessoas surdas em várias áreas, como mercado de trabalho, educação, mídia e políticas públicas. 

Setembro Azul é um mês dedicado à comunidade surda, marcando lutas e conquistas ao longo dos anos. O movimento, iniciado em 2011, busca promover a Libras e a cultura surda, bem como garantir o direito à educação de qualidade para surdos. 

O Dia do Surdo, no Brasil, foi oficializado em 2008, por meio do decreto de lei nº 11.796. O dia 26 de setembro foi escolhido por ser a data da fundação da primeira escola de surdos no país: o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES).

A data é importante para que a sociedade entenda cada vez mais a necessidade da inclusão das pessoas surdas, seja no mercado de trabalho, no convívio cotidiano, na mídia e na regulamentação de políticas públicas que beneficiem quem convive com a surdez.

O mês, aliás, é chamado de Setembro Azul: um período dedicado à conscientização sobre as conquistas da comunidade surda e o quão urgente e indispensável é a ampliação da acessibilidade.

 

25 de Setembro é o Dia Internacional do Farmacêutico

 

Dia Internacional do Farmacêutico é celebrado anualmente em 25 de setembro. A data foi instituída em 2009 pela Federação Internacional Farmacêutica (FIP), uma organização que representa a classe em todo o mundo, com o objetivo de destacar o papel essencial desses profissionais na promoção da saúde e no tratamento de doenças. O tema da celebração muda a cada ano, refletindo questões de relevância global e os avanços na prática farmacêutica.

Origem do Dia Internacional do Farmacêutico

A escolha do dia 25 de setembro foi motivada pela fundação da Federação Internacional Farmacêutica em 1912. A FIP desempenha um papel crucial ao reunir farmacêuticos de diversas partes do mundo, permitindo o compartilhamento de conhecimentos e o fortalecimento da profissão. A criação do Dia Internacional do Farmacêutico tem como propósito aumentar a conscientização sobre a importância desse profissional, não apenas no fornecimento de medicamentos, mas também no aconselhamento clínico e na educação dos pacientes sobre o uso adequado dos tratamentos.

Os farmacêuticos são parte fundamental do sistema de saúde. Eles são responsáveis por garantir a segurança e a eficácia dos medicamentos, além de desempenharem um papel ativo na orientação dos pacientes. Atualmente, com o aumento de doenças crônicas e o envelhecimento da população, o papel do farmacêutico vai muito além da mera dispensação de remédios. Eles são consultores de saúde, ajudam no acompanhamento de tratamentos, colaboram com médicos e enfermeiros para proporcionar o melhor atendimento possível ao paciente.

Um dos aspectos importantes da profissão farmacêutica é a atuação no desenvolvimento de medicamentos e vacinas. Especialmente durante a pandemia de COVID-19, farmacêuticos de todo o mundo trabalharam incansavelmente na linha de frente, garantindo o acesso da população a medicamentos essenciais e vacinas, além de fornecerem informações vitais sobre a prevenção do vírus. A atuação desses profissionais foi fundamental para conter a disseminação da doença e tratar os infectados.

Algumas personalidades contribuíram significativamente para a evolução da profissão farmacêutica ao longo dos anos. Um dos nomes de destaque é o de William Withering, um médico e botânico britânico que, no século XVIII, realizou estudos sobre plantas medicinais, sendo pioneiro no uso terapêutico da digitalis, uma planta usada no tratamento de doenças cardíacas. Outro nome relevante é o de John Pemberton, farmacêutico americano que inventou a fórmula original da Coca-Cola em 1886.

Atualmente, o farmacêutico é visto como um consultor de saúde, especialmente em tempos de crescimento das farmácias clínicas e do atendimento personalizado ao paciente. Com o desenvolvimento da farmácia de manipulação, por exemplo, os farmacêuticos conseguem adaptar medicamentos de acordo com as necessidades específicas dos pacientes, o que proporciona maior eficácia e segurança nos tratamentos. Além disso, os profissionais da área estão envolvidos em pesquisas e desenvolvimento de novos tratamentos, sempre com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da população.

Para mais informações sobre a atuação dos farmacêuticos e as celebrações, acesse o site da Federação Internacional Farmacêutica.

23/09 – Dia Internacional das Línguas de Sinais

UTILIDADE PÚBLICA:

O Dia Internacional das Línguas de Sinais é celebrado anualmente em 23 de setembro para conscientizar sobre a importância da língua de sinais e promover a diversidade linguística e a identidade cultural para a comunidade surda. Este dia especial foi estabelecido pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2018 para apoiar e proteger os direitos das pessoas com deficiência auditiva.

O tema do Dia Internacional das Línguas Gestuais deste ano é “Inscreva-se pelos Direitos da Língua Gestual”. enfatizando a necessidade de os líderes dos países reconhecerem e promoverem os direitos da linguagem de sinais em suas respectivas nações. De fato, a World Federation of the Deaf está encorajando os funcionários do governo a assinar o tema deste ano em sua linguagem de sinais nacional para mostrar seu apoio.

Dia Internacional das Línguas Gestuais 2024: História

A proposta de comemorar o Dia Internacional das Línguas de Sinais veio da Federação Mundial dos Surdos (WFD). A WFD de 135 associações nacionais de surdos representa aproximadamente 70 milhões de surdos ao redor do mundo.

Em 2018, o primeiro Dia Internacional das Línguas de Sinais foi celebrado como parte da Semana Internacional dos Surdos, que se tornou um movimento global desde sua criação em setembro de 1958.

É comemorado de 24 a 30 de setembro. Desde então, o dia é comemorado em 23 de setembro todos os anos.

Dia Internacional das Línguas Gestuais 2024: Significado

As línguas de sinais são línguas visuais totalmente desenvolvidas, estruturalmente distintas das línguas faladas que transmitem sua mensagem por meio do uso de gestos ou símbolos. A língua de sinais não é universal; em vez disso, cada país desenvolveu seu próprio sistema de língua de sinais.

Por exemplo, no Reino Unido é a linguagem de sinais britânica, enquanto nos EUA é a linguagem de sinais americana. O Dia Internacional da Linguagem de Sinais lança luz sobre a necessidade de preservar esse meio de comunicação para pessoas com deficiência auditiva.

O dia também ressalta o status igual das línguas de sinais com as línguas faladas e pede que os estados facilitem o aprendizado da língua de sinais para o crescimento e desenvolvimento de indivíduos surdos.

Além disso, oferece um cenário para o desenvolvimento da linguagem de sinais, dos objetivos de desenvolvimento acordados internacionalmente e das conquistas associadas a eles.

Dia Internacional das Línguas Gestuais 2024: Citações

  • “Eu venho de um lugar onde você não precisa falar o tempo todo. Existem línguas de sinais que você aprende.” – Warwick Thornton.
  • “A linguagem de sinais é igual à fala, prestando-se igualmente ao rigoroso e ao poético, à análise filosófica ou ao fazer amor.” – Oliver Sacks.
  • “A linguagem de sinais é o presente mais nobre que Deus deu aos surdos.” – George Veditz
  • “Se você quer atingir massas de pessoas neste mundo, você deve fazer isso por meio da linguagem de sinais. Seja seu veículo o comércio, a literatura ou a política, você não pode fazer nada além de levantar sinais e fazer movimentos para as pessoas.” – John Jay Chapman.
  • “Os olhos humanos são a linguagem de sinais do cérebro. Se você os observar cuidadosamente, poderá ver a verdade jogada para fora, crua e desprotegida.” – Tarryn Fisher
  • “A visão simbólica das coisas é uma consequência da longa absorção em imagens. A linguagem de sinais é a verdadeira linguagem do Paraíso?” – Hugo Ball
  • “Você nunca poderá compreender a linguagem de sinais até entender a razão por trás dela.” – Desconhecido
  • “Os sistemas morais são apenas uma linguagem de sinais das emoções.” – Friedrich Nietzsche

Dia Internacional das Línguas de Sinais 2024: Fatos interessantes

Mais de 70 milhões de pessoas são surdas no mundo todo, de acordo com a Federação Mundial de Surdos (WFD).

Essa enorme população usa mais de 300 línguas de sinais diferentes para se comunicar.

A linguagem de sinais, também conhecida como modo visual de comunicação, tem sua própria forma de gramática.

Cada país tem sua própria versão da linguagem de sinais.

Muitas pessoas têm “placas de nome”, que podem ser melhor entendidas como apelidos.

A Língua de Sinais Indiana ainda não é reconhecida como língua oficial no país.

 

Fonte: Por que 23 de setembro é comemorado como o Dia Internacional da Língua de Sinais: História, Significado e Fatos – DeviVerma

23/09 -Dia Mundial do Combate ao Estresse

 

Dia Mundial do Combate ao Estresse: quando é hora de buscar ajuda profissional?

O estresse é uma condição que pode desencadear o adoecimento físico e mental

 

Dia Mundial do Combate ao Estresse é celebrado nessa segunda-feira (23). O intuito da data é promover a conscientização sobre as principais causas e sintomas, que é uma reação natural do organismo. De acordo com dados da Associação Internacional do Controle do Estresse (ISMA), o Brasil é o país com o segundo maior índice.

Embora não seja considerada uma patologia, o estresse pode desencadear ou agravar uma série de problemas de saúde físico e mental. Quando crônico e mal gerenciado, pode contribuir para o surgimento de doenças como a ansiedade, depressão, doenças cardiovasculares e a obesidade.

Para a psiquiatra Daniele Boulhosa é importante que as pessoas reconheçam os sinais do estresse e busquem maneiras saudáveis de lidar com ele. “O estresse é uma resposta natural do corpo a situações de desafio ou ameaça, mas, quando se torna prolongado, pode ter consequências sérias para a saúde, por isso que a prática de atividades físicas, a adoção de uma alimentação equilibrada e a busca por momentos de lazer são estratégias fundamentais para prevenir o impacto negativo do estresse no cotidiano”, ressalta.

O estresse é uma reação do organismo com componentes psicológicos, físicos, mentais e hormonais. Entre os principais sintomas estão a insônia, dor no estômago, tensão e dor muscular, sensação de desgaste físico, boca seca, agitação, entre outros. Segundo a psiquiatra, o estresse se manifesta de diferentes formas em cada pessoa, mas é essencial reconhecer os sinais antes que ele se torne crônico. “Os sintomas podem variar, desde alterações no sono até mudanças no humor, irritabilidade e até problemas de saúde física. Muitas vezes, as pessoas ignoram esses sinais e acabam lidando com as consequências mais graves. Usar de técnicas de relaxamento, como a meditação e a respiração profunda, é fundamental para cuidar da saúde mental de maneira contínua”, explica.

Ainda de acordo com a psiquiatra, é essencial procurar ajuda profissional quando o estresse começa a interferir nas atividades diárias e comprometer a qualidade de vida. “Quando o estresse atinge um nível em que a pessoa sente que não consegue mais realizar suas atividades cotidianas com eficiência, é hora de buscar apoio especializado. A ajuda profissional, seja de um psicólogo ou psiquiatra, pode auxiliar na identificação das causas do estresse e na adoção de estratégias adequadas para enfrentá-lo. Pequenos hábitos aliados ao acompanhamento terapêutico podem transformar a forma como as pessoas lidam com situações estressantes”, conclui.

 

Fonte: Dia Mundial do Combate ao Estresse: quando é hora de buscar ajuda profissional? | Belém | O Liberal

Accountability Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE)

UTILIDADE PÚBLICA:

Na tarde desse dia 20/09/2024, a Clínica da Família Olímpia Esteves realizou apresentação de seu Accountability. Accountability é um termo inglês utilizado para descrever as práticas relacionadas à prestação de contas. O conceito também tem um entendimento mais amplo, sendo muitas vezes utilizado como sinônimo de controle, responsabilidade, transparência e fiscalização. A gerente da unidade Mariana Quindeler iniciou a apresentação.

Clínica da Família Olímpia Esteves

A Clínica da Família Olímpia Esteves, primeira unidade de saúde da família do MPRJ, foi inaugurada em 14 de Novembro de 2009, num vazio sanitário da Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro, levando a atenção primária em saúde a uma população estimada inicialmente em 24 mil cidadãos. A unidade está no território adstrito do bairro de Padre Miguel, divisa com Bangu e Realengo. A construção da unidade deu-se por um longo anseio da população para uma unidade básica de saúde. Inicialmente conhecida como PSF Barata, durante a sua construção, teve seu nome alterado para Olímpia Esteves, por voto popular em um processo de organização entre as lideranças locais e a CAP 5.1. O nome é uma alusão a rua onde a unidade está localizada. A CF Olímpia Esteves é responsável sanitária por uma população de cerca de 35.000 habitantes, estando localizada na Zona Oeste do município, no bairro de Realengo. Seu território de atuação inclui uma comunidade, denominada “77”, fazendo alusão a linha de ônibus que passa pela rua, com aproximadamente 5.000 usuários, sendo ela ao fundos da unidade. Os demais cadastrados residem em casas e vilas no entorno da unidade, além de trabalhadores do comércio local.

 

Equipes da Clínica da Família Olímpia Esteves

A Clínica da Família Olímpia Esteves possui 08 (oito) equipes de saúde da família que são dividas em 06 (seis) micro áreas cada e são responsáveis pelo acolhimento e atendimento das pessoas pertencentes ao território coberto. As equipes são:

 

Equipe Alto D’Ouro

A equipe Alto D’Ouro é composta por Isabel Cristina Carreiro de Queiroz (médica), John Heberter Batista da Silva (enfermeiro), Amanda Teixeira Neves e Ana Paula de Pontes (téc. de enfermagem), Marcos Welber (agente de vigilância em saúde), Fernando César, Juliana dos Santos, Lucas de Souza, Priscilla Gusmão, Ronaldo Barreto e Talita Santos (agentes comunitários de saúde).

Equipe Catarino

A equipe Catarino é composta por Gabrielle Pinheiro Gomes (médica), Danielle Cristina de Castro Simões (enfermeira), Lidiane Tavares (téc. de enfermagem), Luthero Tavares (agente de vigilância em saúde), Andreza Gomes, Carmem Dea, Luciene de Oliveira, Maria Adriana Oliveira, Sandra Jurema e Sandra Novaes (agentes comunitários de saúde).

Equipe Ceriba

A equipe Ceriba é composta por Kaio da Silva Velasques (médico), Leticia Pacheco de Lima (enfermeira), Simone Rufino (téc. de enfermagem), Anailton Dantas da Silva (agente de vigilância em saúde), Deise Lúcia da Silva, Jorge Luiz dos Santos, Maria Adriana Borges, Sérgio Augusto, Sidnei José de Souza e Wellerson Aleixo (agentes comunitários de saúde).

Equipe Justino de Araújo

A equipe Justino de Araújo é composta por Juan Pablo Florez (médico), Lenir Marçal (enfermeira), Washington Guerra (téc. de enfermagem), Cíntia de Assis Santos (agente de vigilância em saúde), Amanda Luiza, Tatiane Benedicto, Cláudia Vianna, Simone Mateus, Eder Maurício e Raphael Salgado (agentes comunitários de saúde).

Equipe Limites

A equipe Limites é composta por Maria Luiza Dias dos Santos de Araújo (médica), Rafaela Pinto da Silva (enfermeira), Gabriela Mello Cairuz Pontes Gomes (téc. de enfermagem), Rodrigo de Oliveira Silva (agente de vigilância em saúde), Carolina Cardoso, Elizabeth de Paula, Ione Moreira, Maria Cleonice Alencar, Maria Tereza de Miranda e Yasmin Rocha (agentes comunitários de saúde).

Equipe Luisa Barata

A equipe Luisa Barata é composta por Adriana Tamburini Porto Cerqueira (médica), Nathália Rodrigues Bazoli Almeida (enfermeira), Gisele Ribeiro da Silva (téc. de enfermagem), Alan de Jesus Martins (agente de vigilância em saúde) e Anderson Diniz Sant’anna, Marcia Calegaro de Queiroz, Cristiane Pequeno, Flavia Garcia, Tatiane da Costa Luiz Laibenitz e Thalles de Alcântara Hilário (agentes comunitários de saúde).

Equipe Maravilha

A equipe Maravilha é composta por Patrícia Varoni Pereira (médica), Viviane Cruz Ladeira Lemos (enfermeira), Umbelina Barreto e Amanda Teixeira Neves (téc. de enfermagem), Mônica Gomes Barbosa (agente de vigilância em saúde) e Débora Andrade, Magali Fraga, Nadia Cristina de Souza, Pedro Henrique de Lucca, Priscila Ferreira e Verônica Moreira (agentes comunitários de saúde).

Equipe Murundu

A equipe Murundu é composta por Gabriel Curdi do Carmo (médico), Cristiane Rodrigues Correia (enfermeira), José Henrique da Conceição de Araújo (téc. de enfermagem), Julio Cesar de Jesus dos Santos (agente de vigilância em saúde) e Adriana Rocha, Ana Paula da Silva Capinam, Claudia Moreira, Eliane de Oliveira, Janete Ribeiro e Paula Prado (agentes comunitários de saúde).

Equipe ESB (Saúde Bucal)

A equipe de saúde bucal é composta por Gabriella Brum, Patrícia Vianna e Thalia de Assumpção Gonçalves (dentistas), Ana Paula Fernandes da Conceição Farias (téc. de saúde Bucal), Monique Saraiva e Verônica Moura Honório (Aux. de saúde bucal).

E-Multi (Equipe Multiprofissionais)

A equipe multiprofissional é composta por Jéssica Pinheiro Cura (assistente social), Márcia Barros da Silva (psicóloga), Júlio César Leite do Nascimento (fisioterapeuta), Flávia Pinto Guimarães Seda de Oliveira (nutricionista), Tathiane de Araújo Lima de Abreu Azevedo (fonoaudióloga) e Júlia Fonseca Jordão (profissional de educação física).

Equipe de Assistência Farmacêutica

A equipe de assistência farmacêutica é composta por Rosângela Ferreira de Brito (farmacêutica), Suellen Campos Vazes (téc. de farmácia) e Cristini Rocha Pinto Braga (aux. de farmácia).

 

A produção do pocket do accountability instruído através deste documento compõe requisito final para conclusão do encontro de atualização de gerentes e diretores da SUBPAV em 2024. Este modelo informativo visa  subsidiar os gerentes e diretores com a sistematização e consolidação de dados referentes a avaliação dos serviços de saúde ofertados, através do diagnóstico situacional e consolidação das estratégias elencadas no planejamento das ações de saúde em conjunto com a cultura de prestação de contas objetivando o fortalecimento dos serviços de saúde ofertados à população da sua área de abrangência.

Reunião Semanal – Agentes de Vigilância em Saúde

UTILIDADE PÚBLICA:

Na manhã do dia 19/09/2024, os AVSs (Agentes de Vigilância em Saúde) utilizaram o laboratório de informática da estação OTICS Rio Padre Miguel para lançamento no sistema da produção referente a semana de trabalho.

O encontro também serviu para debater casos, alinhar ações e planejar o cronograma da próxima semana.

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro atua fortemente na área de Vigilância em Saúde, colocando em prática um conjunto articulado de ações destinadas a controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios. Esse trabalho é feito sob a ótica da integralidade do cuidado, o que inclui tanto a abordagem individual como a coletiva dos problemas de saúde (Portaria Ministerial nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009). De forma mais objetiva, pode-se dizer que sua atuação abrange as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos à saúde, constituindo espaço articulado de conhecimentos e técnicas. Os principais desafios desse trabalho são a definição de responsabilidades e a consolidação de redes de atenção à saúde; a compatibilização de territórios; e a eleição de prioridades, utilizando metodologias e ferramentas da vigilância epidemiológica.