Auriculoterapia na Academia Carioca

Na tarde do dia 5 de dezembro, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, participantes do programa Academia Carioca da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE) tiveram atendimento de auriculoterapia. Participaram as profissionais da unidade Júlia Fonseca (Profissional de Educação Física) e Flávia Seda (Nutricionista).

A auriculoterapia é uma técnica que estimula pontos específicos da orelha para tratar doenças crônicas e aliviar sintomas emocionais. Alguns dos seus benefícios são:
  • Alívio de dores agudas e crônicas
  • Controle de sintomas emocionais, como depressão e ansiedade
  • Auxílio no tratamento de insônia
  • Controle da glicemia
  • Tratamento de distúrbios digestivos
  • Controle do tabagismo
  • Aumento da vitalidade e energia
  • Redução do estresse e maior relaxamento
  • Rejuvenescimento da pele
  • Controle do peso

A auriculoterapia é uma técnica indolor, com raros efeitos colaterais e ampla indicação. A orelha representa todas as regiões e órgãos do corpo humano, por isso, a estimulação de pontos específicos pode ajudar a tratar doenças crônicas.

Relatório Semanal dos Agentes de Vigilância em Saúde

Na manhã desta quinta-feira, 5 de dezembro de 2024, os agentes de vigilância em saúde (AVS) se reuniram no laboratório de informática da estação OTICS-Rio Padre Miguel para consolidar os boletins diários de atividade em campo.

O objetivo do encontro foi reunir os documentos para digitação e enviar à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) o resumo do trabalho semanal da equipe de campo.

 

 

 

 

 

A vigilância em saúde é responsável por monitorar e analisar a situação de saúde da população, além de controlar riscos e danos à saúde. As ações de vigilância em saúde incluem: Vigilância epidemiológica, Vigilância sanitária, Vigilância ambiental, Vigilância em saúde do trabalhador. 

Os agentes de vigilância em saúde atuam em ações de campo, visitas domiciliares e comunitárias, e na prevenção de doenças. Eles também fiscalizam serviços de interesse da saúde, como escolas, hospitais, clubes, academias, parques e centros comerciais.

5/12 – Dia Nacional do Médico de Família e Comunidade

Essa data comemorativa foi criada para mostrar a importância dessa especialidade médica na atuação de todas as áreas de atenção primária dos sistemas de saúde (primeiro nível de atenção em saúde).

No Brasil, é comum haver uma confusão entre o médico de família e o clínico geral. Trata-se de funções diferentes, embora complementares. Enquanto o segundo trata especificamente da doença (foco pontual), o primeiro tem o foco na pessoa (foco longitudinal), ou seja, o paciente é acompanhado durante todas as fases da vida, do nascer ao morrer.

A Medicina de Família e Comunidade (MFC) foi reconhecida oficialmente no Brasil como especialidade médica pela Associação Médica Brasileira (AMB) em 2002 e, a partir de então, tem se estabelecido como uma das mais importantes para consolidação da Atenção Primária à Saúde (APS), tanto no Sistema Único de Saúde (SUS) como no sistema suplementar de saúde (planos e seguros de saúde).

 A MFC, uma especialidade médica eminentemente clínica, desenvolve práticas de promoção, proteção e recuperação da saúde. Seus princípios e práticas são centrados no indivíduo e na sua relação com o médico, com a família e com a comunidade em que vive. A formação (residência médica) tem duração de dois anos, com um terceiro ano opcional.

A especialidade aborda o processo saúde-adoecimento como um fenômeno complexo, relacionado à interação de fatores biológicos, psicológicos, socioambientais e espirituais, fortemente influenciado pela estrutura familiar e comunitária do indivíduo.

O profissional, especialista em pessoas, está apto para resolver grande parte das queixas dos pacientes que chegam na atenção primária (aproximadamente 85% das queixas dos pacientes podem ser resolvidas pelo médico de família; as demais são encaminhadas para outras especialidades).

Em suma, o médico da família/comunidade acompanha as pessoas ao longo da vida, independentemente de gênero, idade, doença, integrando ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde.

Esses médicos estão sempre nos locais em que são necessários (região delimitada geograficamente), independentemente do horário, eles são a linha de frente para diversos problemas, fazendo parte da comunidade em que trabalham. Seu objetivo é prestar um atendimento acessível, de qualidade e sustentável para o seu paciente.

Além disso, a MFC tem um papel fundamental não apenas no âmbito da prática médica, mas igualmente na formação de recursos humanos e no desenvolvimento de pesquisas, contribuindo para uma maior efetividade dessas áreas.

O trabalho é desenvolvido em equipe. Além do médico da família, ela contempla pessoal de enfermagem (enfermeiros e técnicos), agentes comunitários (principais responsáveis por criar o vínculo com a comunidade e, eventualmente, dentistas. Em bairros onde predominam jovens sem doenças crônicas, a equipe atende mais pessoas. Já em locais onde vivem muitos idosos, que frequentam mais os serviços de saúde, não há expansão dos serviços para muita gente.

Apesar do crescimento da especialidade no país, que contava em 2020 com pouco mais de 7.000 profissionais, seriam necessários, aproximadamente, 70 mil médicos de família e comunidade para dar conta de todo o trabalho atualmente. Ou seja, o Brasil precisa aumentar em 10 vezes o número atual de profissionais para atender às recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), que estabelece que cerca de 40% a 50% de profissionais médicos sejam especialistas em Família e Comunidade.

Fonte: 5/12 – Dia Nacional do Médico de Família e Comunidade – Metainfo

Grupo de Tabagismo CFOE – ENCERRAMENTO

Na manhã do dia 03 de dezembro de 2024, recebemos no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, a Psicóloga Márcia Barros, Nutricionista Flávia Seda, Médica Patrícia Varoni, Enfermeiro Jonh Heberter e os Agentes Comunitários de Saúde Carolina Cardoso e Juliana Santos da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE) para o encontro de encerramento do grupo de tabagismo da unidade.

O encontro tratou de assuntos como resistir ao desejo de fumar, prevenir as recaídas, além do incentivo para deixar o vício do tabagismo e mais uma sessão de auriculoterapia para apoiar nos casos de fissura e ansiedade. O objetivo foi celebrar os 2 meses de sucesso dos ex-fumantes do grupo.O encerramento de um grupo de tabagismo pode ser uma parte significativa do processo terapêutico, pois marca o término de uma jornada importante para os participantes. Esse momento pode envolver uma reflexão sobre os progressos feitos, o apoio mútuo proporcionado ao longo do grupo e o reconhecimento das conquistas de cada um.O encerramento de um grupo de tabagismo não é um “adeus” definitivo, mas sim um momento de reforçar o comprometimento dos participantes com a sua saúde e bem-estar.

3 de dezembro: Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

Celebramos nesta terça-feira,  03/12, o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, data que foi reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) no ano de 2018.

Segundo a ONU informa, cerca de 1 bilhão de pessoas no mundo viviam com algum tipo de deficiência no ano de 2021. Os relatórios também informam que essas pessoas foram mais impactadas pela COVID-19, reconhecida como pandemia em 11/03/2020. Muitas dessas pessoas ainda vivem em condições de vulnerabilidade social, sobretudo mulheres acima de 60 anos, crianças, negras, negros e pardos.

O Dia Internacional da Pessoa com Deficiência tem o objetivo de informar a população sobre os assuntos relacionados à deficiência e conscientizar sobre a importância de entender as pessoas com deficiência nos seus diferentes aspectos: sociais, políticos, econômicos e culturais. A pessoa com deficiência (PCD) não pode mais ser vista como uma exceção na sociedade, um corpo com defeito ou uma “anomalia” que precisa de adaptação para exercer o direito de ir e vir. As pessoas com deficiência são um modo de vida, com todos os direitos: dignidade, acessibilidade e inclusão. A situação das pessoas com deficiência, o baixo acesso ao mercado de trabalho e condições de vida são desafios reais a serem mundialmente vencidos, além de constar como meta de agenda da ONU para 2030 (em seus objetivos de desenvolvimento sustentável).

É importante destacar que o mercado de trabalho é pouco acessível para as pessoas com deficiência, tanto no serviço público (apesar da reserva de cotas), quanto em empresas privadas. Quando contratadas, especialmente nas empresas privadas, essas pessoas são locadas em funções quase sem nenhuma chance de crescimento profissional. Essa prática está fortemente atrelada ao capacitismo porque na prática muitos empregadores acreditam que essas pessoas não são capazes de realizar o trabalho com eficiência, além de acharem que a construção de um ambiente acessível é bastante cara.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística do Brasil (IBGE) a taxa de participação de pessoas com deficiência no mercado de trabalho é bem baixa: 28,3%. Esse é um porcentual bem menor do que o de pessoas sem deficiência: 66,3%. A remuneração média mensal é de R$ 1.639,00, enquanto a remuneração que os trabalhadores sem deficiência recebem é, em média, R$ 2.619,00. A falta de acesso à saúde e más condições de moradia são questões que vão além da pouquíssima e má planejada condição de acesso aos espaços físicos e transporte públicos.

De acordo com o conceito limitado às “incapacidades”, conceito médico, as deficiências são classificadas em: física, auditiva, visual, mental ou múltipla (quando duas ou mais deficiências estão associadas). No conceito atualmente aceito, e já presente na Lei nº 13.146/2015, uma pessoa com deficiência é uma forma de vida, essa condição pode ser temporária ou permanente. São reconhecidas limitações de mobilidade que ocorrem a partir do envelhecimento da população, diagnósticos de LER/DORT, artroses, disfunções metabólicas como diabetes e doenças renais, além de alguns tipos de câncer que podem impor a qualquer cidadã ou cidadão uma modificação à sua forma de vida anterior que passa a incorporar limitações.

Na década de 1980, a partir da segunda fase do conceito social de deficiência, as mulheres e o movimento feminista vão nos chamar a atenção de que as lesões podem existir desde o nascimento ou serem adquiridas durante a vida, podem ser temporárias ou permanentes, podem ser visíveis ou não e envolvem todas as pessoas ligadas de um núcleo social em ações de cuidado e atenção. É preciso garantir não apenas acesso à educação de qualidade, formação, trabalho e dignidade à pessoa com deficiência como também toda assistência e condição às cuidadoras e aos cuidadores. Por isso, as questões relacionadas à pessoa com deficiência dizem respeito à toda sociedade e precisam ser pensadas como um modelo universal.

A violência e os acidentes, incluindo os acidentes de trabalho, são fatores diretamente relacionados com o aumento do número de pessoas com deficiência a cada ano. No Brasil as vítimas de arma de fogo, acidentes por atropelamento, acidentes de veículos automobilísticos (moto ou carro) são fatores que encabeçam os índices de lesionados que se tornam PCDs essas questões vão além da mera inclusão, exigem, antes de tudo, também a redução da violência.

Além das ações preventivas e integrativas é fundamental que se tenha uma política de promoção de igualdade para PCDs, essa política não pode ser reduzida ao foco assistencialista nem reforçar, de modo algum, o capacitismo. Precisa ser norteada por princípio da inclusão. Para isso, é fundamental entendermos que as pessoas com deficiência estão em corpos que abrigam diferentes formas de vida, como tal e socialmente existentes, necessitam de todas as garantias de direitos. Isso exige um esforço assertivo em ações de inclusão por parte do estado e conscientização da sociedade de que as deficiências físicas, ou mentais, são condições que dizem em respeito à coletividade, não ao indivíduo.

Fonte: 3 de dezembro: Dia Internacional da Pessoa com Deficiência – SINASEFE

01/12 – Dia Mundial de Luta Contra a Aids 2024: Reflexões e Compromissos no Combate ao HIV/AIDS

O Dia Mundial de Luta Contra a Aids, celebrado em 1º de dezembro, é uma data de conscientização, solidariedade e mobilização global no combate ao HIV/AIDS. Em 2024, a data adquire um significado ainda mais profundo à medida que o mundo continua enfrentando os desafios de saúde pública e trabalha para eliminar o estigma, promover a prevenção e melhorar o acesso ao tratamento para as pessoas vivendo com o HIV.

A Importância do Dia

A origem do Dia Mundial de Luta Contra a Aids remonta a 1988, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu criar essa data para alertar a população sobre os riscos do HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) e da AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), além de promover a educação e a prevenção. Desde então, o dia tem sido uma plataforma para discutir os avanços na medicina, as estratégias de prevenção e, principalmente, os desafios ainda presentes na luta contra a doença.

Em 2024, a luta continua sendo vital, pois, embora tenha ocorrido um progresso significativo, ainda há muitos obstáculos a serem superados, como a desigualdade no acesso a cuidados de saúde, a discriminação, e a falta de informação em algumas regiões do mundo.

A Situação Atual da Pandemia de HIV/AIDS

Em termos globais, o HIV continua sendo uma das principais ameaças à saúde pública. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 39 milhões de pessoas vivem com o HIV em todo o mundo, e 1,7 milhões de novas infecções foram registradas apenas em 2023. Embora o número de mortes tenha diminuído ao longo dos anos, com a evolução do tratamento antirretroviral (TAR), a doença ainda resulta em aproximadamente 690.000 óbitos anuais.

O Brasil, por exemplo, tem investido em campanhas de prevenção e no fornecimento de medicamentos gratuitos. Entretanto, o país ainda enfrenta desafios, como o aumento das infecções entre jovens e populações vulneráveis, além de problemas relacionados ao estigma e à discriminação enfrentados por pessoas vivendo com HIV.

A Prevenção como Chave

Um dos focos principais do Dia Mundial de Luta Contra a Aids é a prevenção. A disseminação de informações sobre práticas sexuais seguras, o uso de preservativos e o acesso ao teste rápido são fundamentais para a redução das novas infecções. Além disso, o uso da profilaxia pré-exposição (PrEP), que consiste no uso de medicamentos para prevenir a infecção pelo HIV, tem se mostrado uma ferramenta importante.

É também fundamental garantir que a população tenha acesso a testes de HIV, de forma confidencial e sem barreiras. O diagnóstico precoce pode ser a chave para um tratamento eficaz, prevenindo a progressão para a AIDS, uma vez que, com os medicamentos adequados, pessoas vivendo com HIV podem ter uma qualidade de vida normal e uma expectativa de vida comparável à de pessoas sem o vírus.

Estigma e Discriminação

Apesar dos avanços na medicina e nas campanhas de conscientização, a sociedade ainda lida com o estigma e a discriminação contra pessoas vivendo com HIV/AIDS. Muitas pessoas que vivem com o vírus enfrentam exclusão social, dificuldades em acesso ao trabalho e, muitas vezes, até o afastamento da própria família. Isso cria barreiras que dificultam o enfrentamento da epidemia.

Portanto, o Dia Mundial de Luta Contra a Aids também é uma oportunidade de destacar a importância da inclusão social, do respeito à dignidade humana e da necessidade de erradicar o preconceito. Uma sociedade sem discriminação é fundamental para alcançar um futuro livre de HIV.

O Papel da Ciência e da Medicina

Nos últimos anos, a ciência fez avanços significativos no tratamento do HIV. O tratamento antirretroviral tem permitido que milhões de pessoas vivam com o HIV de maneira controlada, com boa qualidade de vida. Além disso, a pesquisa continua a buscar soluções para uma possível cura e vacinas mais eficazes.

A medicina também tem se adaptado às necessidades das populações mais vulneráveis, incluindo mulheres, jovens, população LGBT+ e profissionais do sexo, oferecendo cuidados mais especializados e campanhas direcionadas. A adesão ao tratamento é um dos maiores desafios, e garantir o acesso contínuo e sem interrupções ao tratamento é essencial para manter o controle sobre a epidemia.

A Solidariedade e os Compromissos Globais

O Dia Mundial de Luta Contra a Aids de 2024 também é uma data para reforçar os compromissos globais de combate ao HIV/AIDS. A ONU, a OMS e outras organizações internacionais seguem atuando para alcançar a meta de erradicar a AIDS como uma ameaça à saúde pública até 2030. Para isso, é necessário garantir acesso universal ao tratamento, à prevenção e ao diagnóstico.

Além disso, a luta contra o HIV/AIDS não pode ser dissociada de outras questões sociais, como a pobreza, a violência de gênero e o acesso à educação. Esses fatores têm um impacto direto na propagação do HIV e nas condições de vida das pessoas que vivem com o vírus.

Reflexões Finais

Em 2024, o Dia Mundial de Luta Contra a Aids deve ser um momento de reflexão sobre o progresso alcançado e os desafios ainda enfrentados. A luta contra o HIV/AIDS é uma batalha que requer a união de todos os setores da sociedade: governos, organizações não governamentais, profissionais de saúde e cidadãos. É fundamental continuar com campanhas de conscientização, melhorar o acesso aos serviços de saúde e garantir que todas as pessoas, independentemente de sua origem ou condição social, tenham a oportunidade de viver com dignidade e sem medo da discriminação.

Portanto, o Dia 1º de dezembro de 2024 não é apenas uma data de lembrança, mas também de renovação de compromissos e de ações concretas para vencer a epidemia e alcançar um futuro sem AIDS.

Relatório Semanal dos Agentes de Vigilância em Saúde

Na manhã desta quinta-feira, 28 de novembro de 2024, os agentes de vigilância em saúde (AVS) se reuniram no laboratório de informática da estação OTICS-Rio Padre Miguel para consolidar os boletins diários de atividade em campo.

O objetivo do encontro foi reunir os documentos para digitação e enviar à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) o resumo do trabalho semanal da equipe de campo.

 

 

 

 

 

A vigilância em saúde é responsável por monitorar e analisar a situação de saúde da população, além de controlar riscos e danos à saúde. As ações de vigilância em saúde incluem: Vigilância epidemiológica, Vigilância sanitária, Vigilância ambiental, Vigilância em saúde do trabalhador. 

Os agentes de vigilância em saúde atuam em ações de campo, visitas domiciliares e comunitárias, e na prevenção de doenças. Eles também fiscalizam serviços de interesse da saúde, como escolas, hospitais, clubes, academias, parques e centros comerciais.

Colegiado Gestor Local de Educação Física AP 5.1

No dia 27/11/2024, o auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel recebeu os profissionais de educação física da área programática 5.1 para o colegiado gestor local. A reunião foi para tratar dos processos de trabalho, planejamento para 2025 e o fechamento das ações dos profissionais de educação física do Programa Academia Carioca do ano de 2024 .

 

 

 

 

 

 

 

 

O Programa Academia Carioca foi criado em 2009 pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio para promover a prática de atividade física e educativa regular nas Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde, com acompanhamento e desenvolvimento de ações preventivas e de boas práticas em saúde. Todas as pessoas cadastradas no SUS podem participar.

27 de Novembro – Dia Nacional de Combate ao Câncer

Dia Nacional de Luta Contra o Câncer de Mama, celebrado em 27 de novembro, é uma data dedicada a conscientizar sobre a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do acesso ao tratamento para o câncer de mama. Essa doença, que é a principal causa de morte por câncer em mulheres no Brasil, pode ser tratada com sucesso quando detectada em seus estágios iniciais.

O Que é o Câncer de Mama?

O câncer de mama é o crescimento desordenado de células na mama, que pode levar à formação de tumores. Embora afete principalmente mulheres, homens também podem desenvolvê-lo, embora seja menos comum.

Fatores de risco incluem:

  • Histórico familiar de câncer de mama;
  • Idade avançada;
  • Primeira menstruação precoce ou menopausa tardia;
  • Obesidade e sedentarismo;
  • Consumo excessivo de álcool e tabagismo.

A Importância da Conscientização e Prevenção

A data tem como objetivo reforçar que o combate ao câncer de mama começa com a conscientização. Conhecer o próprio corpo e estar atento a sinais de alerta é fundamental.

Dicas de prevenção:

  • Pratique o autoexame: Embora não substitua exames clínicos, conhecer a aparência e a textura normal das mamas ajuda a identificar alterações.
  • Realize mamografias regulares: Mulheres acima de 40 anos devem realizar o exame anualmente ou conforme recomendação médica.
  • Adote hábitos saudáveis: Alimentação equilibrada, prática de exercícios e evitar o consumo de álcool e cigarro reduzem os riscos.

Sinais de alerta:

  • Nódulos na mama ou axila;
  • Alterações na pele da mama, como vermelhidão ou aparência de “casca de laranja”;
  • Inversão do mamilo ou secreções anormais;
  • Mudança no tamanho ou formato da mama.

Tratamento e Suporte

O diagnóstico precoce é o principal aliado no tratamento bem-sucedido do câncer de mama. Dependendo do estágio da doença, o tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia e hormonioterapia.

Além disso, o apoio emocional é essencial para pacientes e famílias. Organizações como a FemamaAbrale e Amigas do Peito oferecem suporte psicológico e informações sobre os direitos dos pacientes.

Câncer de Mama no Brasil: Um Panorama

Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer):

  • São estimados mais de 70 mil novos casos de câncer de mama por ano no Brasil;
  • A taxa de cura ultrapassa 90% quando a doença é detectada precocemente;
  • A falta de acesso a exames regulares e ao tratamento é uma barreira significativa para a redução da mortalidade.

 

Fonte: Dia Nacional de Luta Contra o Câncer de Mama – 27 de Novembro

25/11 – Dia do Doador de Sangue

Nesta segunda-feira, dia 25 de novembro, é celebrado o Dia Nacional do Doador de Sangue, uma data criada para homenagear aqueles que salvam vidas por meio deste ato tão nobre e solidário. A seguir, destacamos uma mensagem especial sobre o Dia do Doador de Sangue. É para compartilhar e agradecer!

A escolha desta data não é por acaso: ela marca o início da Semana Nacional do Doador Voluntário de Sangue, que reforça a importância desse gesto de amor e cidadania.

Doar sangue é mais do que um ato de solidariedade; é a chance de transformar vidas e dar esperança a quem mais precisa. Para inspirar ainda mais pessoas a se unirem a essa causa, compartilhamos uma mensagem especial.

Mensagem Doador de Sangue

Cada gota de sangue doada é uma semente de vida que floresce no coração de alguém. Ser doador é ser um herói anônimo que espalha esperança e amor ao próximo. Neste Dia Nacional do Doador de Sangue, celebramos a generosidade e a coragem de quem escolhe salvar vidas. Compartilhe essa ideia e faça parte dessa corrente do bem!

Dicas para doações

Se você deseja doar sangue pela primeira vez, aqui estão algumas dicas importantes para tornar essa experiência simples e segura:

  • É necessário ter entre 16 e 69 anos (menores de 18 precisam de autorização dos responsáveis), pesar mais de 50 kg e estar em boas condições de saúde.
  • Durma bem na noite anterior e faça uma refeição leve antes da doação. Evite alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem.
  • Beba bastante água antes da doação para facilitar o processo.
  • É essencial apresentar um documento oficial com foto.
  • Após a doação, descanse e evite esforços físicos nas primeiras horas.

Fonte: Dia do Doador de Sangue: Mensagem para compartilhar e agradecer | Hospital Leonardo da Vinci | G1