Na manhã do dia 24/04/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, tivemos a reunião de equipe com os profissionais do CAPS Neusa Santos Souza. O objetivo da reunião foi alinhar pontos do processo de trabalho e solicitação da equipe direcionadas à manutenção ou RH da OSC.
No turno da tarde do dia 17/04/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, aconteceu uma reunião de planejamento mensal das ações dos educadores físicos da academia carioca. Os assuntos discutidos no encontro foram, ações realizadas, gravações das próximas videoaulas, fluxos de trabalhos atualizados no preenchimento de planilhas e anexos do Vitacare. O responsável pelo encontro foi Jone Vidal do Nascimento, que teve como objetivo o planejamento e alinhamento dos fluxos e ações a serem realizadas pelos profissionais de educação física do programa academia carioca da AP 5.1 da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro.
Na manhã do dia 07/02/2024, os participantes da academia carioca da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE), participaram do bloco “SER DIFERENTE É NORMAL”, organizado pela profissional de educação física da unidade, Julia Fonseca.
O evento teve o objetivo de confraternização, prática de exercícios físicos e claro, muito samba no pé. Ser feliz é uma questão de saúde. Diversos estudos apontam que a saúde emocional está profundamente ligada com o bem-estar físico.
Como curtir o carnaval de forma saudável?
É preciso se alimentar bem e descansar; beber muita água durante todo o dia e, para repor os sais minerais, vale a pena apostar em água de coco. Para correr tudo bem no carnaval também é preciso tomar cuidado com o consumo de bebida alcoólica, que é algo que não combina com atividade física e boa saúde.
Na manhã do dia 06/02/2024, a enfermeira RT Lenir Marçal da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE) realizou a segunda parte do treinamento de arbovirose (Dengue), no laboratório de informática da estação OTICS-Rio Padre Miguel, com os Agentes Comunitários de Saúde da unidade.
O objetivo é capacitar os ACSs para identificar sinais e sintomas da Dengue, diferenciar os sintomas entre Dengue e COVID, qualificar a escuta nos guichês, implementar organograma e vigilância do cuidado por equipe (Dengue), ampliação do olhar dentro do território de Olímpia e acordar bloqueio de combate ao foco de Dengue nas micro áreas.
Paes decreta estado de emergência na saúde por causa da dengue, e Rio terá 10 polos de atendimento
O prefeito Eduardo Paes decretou estado de emergência em saúde pública por causa da dengue. A medida saiu no Diário Oficial do município desta segunda-feira (5). Também nesta segunda, a prefeitura inaugura 3 de 10 polos de atendimento a pacientes com a virose.
A primeira unidade ficará em Curicica, na Clínica da Família Raphael de Paula Souza. O segundo e terceiro polo, respectivamente, ficarão na Policlínica Lincoln de Freitas Filho, em Santa Cruz, e no Posto de Saúde Belisario Pena, em Campo Grande, ambos na Zona Oeste.
Segundo a Prefeitura do Rio, os outros polos ficarão em:
Bangu,
Madureira,
Del Castilho,
Tijuca,
Gávea,
Centro e
Complexo do Alemão.
Além disso, serão 150 centros de tratamento e hidratação.
“É fundamental a cooperação da população”, diz ministra da Saúde
Durante a inauguração do polo em Curicica, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, pediu a colaboração da população para evitar que a doença se prolifere pela cidade.
“Estamos trabalhando em um esforço nacional, em locais de emergência como o Rio, para prevenir a dengue. Mas, é fundamental a cooperação da população, porque 70% dos focos (de dengue) estão dentro das casas”, pontuou.
Nísia informou que, nesta segunda, o Ministério da Saúde vai apresentar o cronograma para a vacinação da doença em todo o país. O calendário de vacinação contra a dengue, ainda sem data de início, que prevê priorizar a imunização de crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, por serem a faixa etária que concentra o maior número de hospitalizações pela doença.
Os municípios prioritários que vão receber as doses do imunizante já foram definidos.
“(Sobre a vacinação) Nós já definimos os municípios junto com os secretários estaduais e municipais de saúde, mas a mensagem importante também é que a vacina é um grande instrumento, mas ela vai ser importante progressivamente para a saúde pública. Agora o impacto é realmente da prevenção, do cuidado, das pessoas com sintomas não se automedicarem”, informou a ministra da Saúde, que completou:
“A vacina é realmente a grande esperança depois de 40 anos de epidemia de dengue”.
Na sexta-feira (2), o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, afirmou que o Rio já vivia uma epidemia de dengue, com mais de 11 mil casos da doença confirmados — um recorde de internação.
Também na sexta, o Rio apresentou um plano de contingência para assistência da população e combate ao Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue, da zika e da chikungunya.
Entre as medidas estão:
a criação do Centro de Operações de Emergência (COE-Dengue);
a dedicação de leitos exclusivos a pacientes com dengue nos hospitais da rede municipal;
o uso de carros-fumacê nas regiões com maior incidência de casos
a entrada compulsória em imóveis fechados e abandonados.
Também no Diário Oficial desta segunda, a prefeitura anunciou R$ 2 milhões para a compra de testes rápidos para a dengue. O município autorizou a abertura da licitação, que será por um pregão eletrônico. Quem levará será a empresa que oferecer o menor preço.
17,5 mil casos no RJ
O Estado do Rio de Janeiro registrou 17.544 casos de dengue apenas no mês de janeiro deste ano. O número é 12 vezes maior que o registrado em janeiro do ano passado (1.441).
Dos 92 municípios fluminenses, 14 apresentam taxa de incidência acima de 500 casos por 100 mil habitantes. Os destaques são Itatiaia, Cambuci, Resende e Piraí.
Os sintomas da doença são: febre alta, dores nas articulações, dores atrás dos olhos e manchas na pele. O atendimento de saúde deve ser procurado para evitar que os casos não se agravem e combater os focos de mosquito.
No dia 06/02/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, aconteceram entrevistas com pacientes que pretendem ingressar no grupo de tabagismo. As responsáveis por ministrar esse encontro foram Márcia Barros (psicóloga eMulti), Patrícia Vianna (dentista) e Cláudia Gomes (auxiliar em saúde bucal) da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE).
O objetivo da entrevista é avaliar as condições de saúde física e mental, história tabagista e grau de dependência dos fumantes. Também aconteceu a apresentação da equipe responsável pelo programa, cronograma dos encontros do grupo e encaminhamento dos entrevistados para avaliação na saúde bucal.
Na manhã do dia 02/02/2024, a gerente Mariana Quindeler e a enfermeira RT Lenir Marçal da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE), fizeram uma reunião no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel para alinhar o fluxo de trabalho interno dos Agentes Comunitários de Saúde.
O objetivo é capacitar os ACSs para identificar sinais e sintomas da Dengue, diferenciar os sintomas entre Dengue e COVID, qualificar a escuta nos guichês, implementar organograma e vigilância do cuidado por equipe (Dengue), ampliação do olhar dentro do território de Olímpia e acordar bloqueio de combate ao foco de Dengue nas micro áreas.
A cidade do Rio de Janeiro vive uma epidemia de dengue, afirmou nesta sexta-feira (2) o secretário Municipal de Saúde da cidade, Daniel Soranz. O município registrou 44,2% dos casos de dengue notificados em todo o ano passado apenas no mês de janeiro deste ano.
De acordo com informações da Secretaria Municipal de Saúde da capital fluminense, foram 22.959 casos em todo 2023. Apenas em janeiro de 2024 foram 10.156 ocorrências.
“A gente bateu o recorde de internações por dengue na história do município com 362 casos de pessoas internadas apenas no mês de janeiro”, afirmou o secretário Municipal de Saúde.
De acordo com o secretário Daniel Soranz, a curva de crescimento dos casos começou a subir mais cedo do que o esperado, em comparação com dados de anos anteriores.
“A gente sabe que os meses nos quais temos maior incidência dos casos de dengue são os meses de março, abril e início de maio. E a gente vê uma curva ascendente logo no começo do mês de janeiro, aumentando a nossa preocupação”, disse Soranz.
Ele ressaltou que a curva de casos deve seguir um caminho de crescimento até o mês de maio. O diagnóstico precoce ajuda a evitar internações e óbitos.
“A gente tem que ficar atento aos sintomas: febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dor no corpo e nas articulações, mal-estar e manchas vermelhas pelo corpo”, ressaltou Soranz.
De acordo com o secretário, as regiões de Campo Grande e Guaratiba são as mais atingidas. O Grande Méier, Grande Tijuca e a área de Santa Cruz também têm casos acima da média da cidade.
“Nos últimos 90 dias, a curva é ascendente. A gente chegou a ter, em um único dia, 569 casos notificados”, afirmou o secretário.
Polos de atendimento
Por conta do quadro de crescimento dos casos na cidade, a Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou a instalação de dez polos de atendimento de dengue na cidade. Além disso, serão 150 centros de tratamento e hidratação.
“Esses polos de hidratação e o diagnóstico precoce são fundamentais para evitar mortes”, disse o prefeito Eduardo Paes.
Os hospitais de referência e unidades de atenção primária terão leitos específicos para o atendimento de pacientes mais graves.
“De acordo com o crescimento do número de casos, vamos aumentando o número de polos”, afirmou Soranz.
Combate ao vetor
Prefeito Eduardo Paes e Daniel Soranz, secretário Municipal de Saúde, em entrevista coletiva sobre casos de dengue no Rio — Foto: Reprodução
O secretário Daniel Soranz destacou a importância dos moradores no combate ao mosquito Aedes Aegypti.
“No combate ao vetor, a gente começa na nossa casa. Em cada três casos de dengue, em dois a gente consegue encontrar o vetor no próprio domicílio do paciente”, disse Soranz.
A Prefeitura do Rio também anunciou a criação de um Centro de Operações de Emergência, com a divulgações de boletins semanais, a exemplo do que havia sido criado durante a pandemia de Covid-19.
Além disso, 16 carros fumacê serão usados nas regiões com maior incidência de casos da doença.
Estado
O Estado do Rio de Janeiro registrou 17.544 casos de dengue apenas no mês de janeiro deste ano. O número é 12 vezes maior que o registrado em janeiro do ano passado, quando 1.441 casos foram registrados.
Dos 92 municípios fluminenses, catorze apresentam taxa de incidência acima de 500 casos por 100 mil habitantes. Os destaques são Itatiaia, Cambuci, Resende e Piraí.
Defensoria Pública
A Defensoria Pública do Rio de Janeiro enviou recomendações aos 92 municípios do estado cobrando medidas de combate à dengue. No documento, o órgão recomenda que as secretarias municipais de Saúde intensifiquem as ações de controle de disseminação da doença com a produção de relatórios dos locais visitados por agentes para a retirada de focos do mosquito Aedes Aegypti.
Outro pedido é sobre o monitoramento de casos e mortes, com a organização de uma estrutura para o atendimento dos pacientes.
A Defensoria também pediu a criação de centros de hidratação com serviço para o atendimento de pacientes com dengue.
No mês de janeiro é comum ocorrerem as chamadas “Chuvas de verão”, período de muito calor e com pancadas de chuva quase que diárias. Então o cuidado com água parada deve ser redobrado. Isso porque água parada é foco de desenvolvimento do mosquito Aedes Aegypti, que transmite várias doenças como Dengue e Chikungunya. É preciso estarmos atentos e eliminar qualquer foco que possa contribuir para a reprodução do mosquito.
Não existem medidas de controle específicas para o ser humano, já que não existe nenhuma droga antiviral e a vacina Qdenga ainda não está disponível para todos. Então, o único jeito de prevenir a doença é o combate ao mosquito-da-dengue.
Para combater o mosquito e evitar a sua picada, existem alguns cuidados que podem fazer toda a diferença, como:
Manter as garrafas vazias ou baldes viradas para baixo;
Não deixar entulho no quintal ou nas ruas e varrer diariamente a água parada;
Cobrir as caixas d’água, poços ou piscinas e manter as calhas de água limpas;
Colocar terra ou areia nos pratos dos vasos das plantas;
Manter a lata de lixo devidamente tampada e jogar no lixo cascas de coco, latas de refrigerantes, copo plástico, garrafas, embalagens, etc.;
Guardar pneus em locais cobertos, longe da chuva. Faça furos na parte de baixo ou entregue no serviço de limpeza;
Tampar os ralos pouco usados com um plástico, jogando água sanitária no cano 2 vezes por semana;
Diminuir o número de bebedouros de cães, gatos e passarinhos e manter o aquário limpo e fechado;
Colocar telas de proteção nas janelas e mosquiteiros na cama para dormir.
Dengue
A transmissão da dengue no Brasil iniciou-se na década de 1980 e desde sua introdução vem ocorrendo de forma continuada, intercalando-se com epidemias.
No Município do Rio de Janeiro (MRJ) os principais anos epidêmicos foram: 1986, 1991, 2002, 2008 e 2012.
É uma arbovirose causada pelo vírus da dengue, do gênero Flavivírus, pertencente à família Flaviviridae, transmitida por picadas do mosquito Aedes aegypti.
Existem quatro sorotipos do vírus de dengue (1, 2, 3 e 4), para cada um deles o indivíduo desenvolve imunidade permanente e cada pessoa pode ter os 4 sorotipos da doença.
Doença febril aguda que pode apresentar um amplo espectro clínico. A maioria dos pacientes desenvolve a forma clínica leve e autolimitada e uma pequena parte progride com sinais de gravidade.
O período de incubação é em média de 5 a 6 dias, podendo chegar a 10 dias.
Características do Agravo
Pacientes que apresentem febre, usualmente entre 2 e 7 dias, e duas ou mais das seguintes manifestações: náuseas e/ou vômitos, exantema, mialgia e/ou artralgia, cefaleia com dor retro orbital, petéquias, prova do laço positiva e leucopenia.
Também pode ser considerado caso suspeito toda criança que apresente quadro febril agudo, usualmente entre 2 a 7 dias, e sem foco de infecção aparente.
No dia 16/01/2024, na Sala de Reunião da estação OTICS-Rio Padre Miguel, aconteceu a reunião técnica com a gestão, equipe do tabagismo e E-Multi da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE). Os assuntos debatidos foram o planejamento de ações de educação permanente sobre avaliação dos casos de atraso no desenvolvimento infantil e mudanças na equipe do tabagismo da unidade. O objetivo do encontro foi realinhar as atividades coletivas na unidade, elaborando agenda e estabelecendo a participação específica de cada profissional.
Participaram da reunião Mariana Quindeler (Gerente), Márcia Barros (Psicóloga), Jéssica Cura (Assistente Social), Júlia Fonseca (Professora de Educação Física), Viviane Lemos (Enfermeira), Júlio César Leite (Fisioterapeuta) e Claudia Gomes (Auxiliar de Saúde Bucal).
Nesta data, 11/01/2024, a professora de Educação Física Julia Fonseca (eMulti) da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE), desenvolveu atividades físicas e aferição de pressão junto aos alunos cadastrados na unidade. O objetivo é a promoção de saúde e qualidade de vida aos pacientes.
Programa Academia Carioca
O Programa é a prática de atividade física e educativa regular nas clínicas da família e centros municipais de saúde da cidade do Rio, com acompanhamento da equipe de saúde no desenvolvimento de ações preventivas e de boas práticas em saúde. Desde 2009, apresenta excelentes resultados para seus participantes, auxiliando no controle da pressão arterial, diminuição do peso corporal, diminuição ou interrupção da necessidade de tomar medicamentos. O Programa Academia Carioca é uma estratégia importante para a saúde física, mental e social.
Estamos em janeiro, mês em que ocorre a campanha Janeiro Branco, criada por psicólogos com o objetivo de chamar atenção das pessoas, instituições, autoridades e sociedade para o cuidado da saúde mental.
O psicólogo do Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, Philipe Veloso, explica a importância da campanha.
– O Janeiro Branco tem por objetivo conscientizar a importância do cuidado com a saúde mental, que é fundamental na vida das pessoas. Nos preocupamos com a nossa saúde física, mas muitas vezes esquecemos da saúde da nossa mente.
As principais doenças relacionadas à mente
As doenças mais conhecidas atualmente são a depressão, a ansiedade e os transtornos de pânico.
– Atualmente é muito difícil não conhecer alguém que não sofra de algum desses transtornos.
Veloso alerta ainda para a importância de estar atento aos sintomas.
– Em relação à ansiedade, é comum as pessoas sentirem irritabilidade, estresse, falta de ar, sensação de “tudo dando errado”. No quadro de depressão, o mais comum é a apatia, falta de vontade, cansaço excessivo.
O psicólogo afirma que pequenos hábitos podem evitar o aparecimento dos sintomas.
– O tripé de hábitos saudáveis que previne o aparecimento de doenças relacionadas à mente é uma boa noite de sono, uma alimentação saudável e atividade física.
O médico também chama a atenção para o fato de que, em janeiro, os casos de doenças mentais aumentam.
– Dezembro e janeiro são meses em que costumamos ter mais angústias, e isso tem a ver com o fato de serem meses de fechamento de ciclo, abertura de um novo, em que somos acometidos com mais angústia, porque somos convidados a olhar um pouco para o passado e um pouco para o futuro.
Quem identificar tais sintomas pode buscar ajuda nas Clínicas da Família ou nos CAPS, que são a porta de entrada do atendimento na rede pública de saúde.