Grupo de Tabagismo CFOE

No dia 07/05/2024, pela manhã, tivemos o grupo de tabagismo da Clínica da Família Olímpia Esteves. A psicóloga Marcia Barros utilizou a sala de tutoria da estação OTICS Padre Miguel para o encontro. O assunto debatido com os participantes foi “Os primeiros dias sem fumar”, aprender a lidar com os primeiros dias sem o cigarro e com a síndrome da abstinência.

O objetivo é superar o estresse, pensar construtivamente e reforçar a motivação para parar de fumar. Exercícios de relacionamento para lidar com a fissura e troca de experiências.

Reunião de Equipe SRT Barão de Piraquara – CAPS NEUSA

Na manhã do dia 03/05/2024, no auditório da estação OTICS Padre Miguel, tivemos a reunião do seguimento de residência terapêutica (SRT) para alinhamento das práticas cotidianas de cuidado no serviço terapêutico da equipe Barão de Piraquara, vincula ao CAPS Neusa Santos.

O objetivo é promover integração da equipe e estabelecer novas metas e diretrizes para o trabalho a partir da mudança na configuração de parte significativa da equipe no mês de abril de 2024.

 

Hormonização – CAP 5.1

Na tarde do dia 30/04/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, Priscila Mafra médica RT da CAP 5.1 ministrou uma reunião com médicos da área para falar sobre Hormonização da população Trans, Travestis e Não Binários.

O Objetivo é fortalecer a política de atenção integral à saúde da população LGBT.

 

II Seminário do Ambulatório Identidade – Transdiversidade
Diretoria de Comunicação da UERJ

‌O evento terá a apresentação de Sara York (Uerj) e contará com a presença de representantes do Ministério da Saúde, Defensoria Pública, da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), da Secretaria de Estado de Saúde e da Prefeitura do Rio de Janeiro, além de pesquisadores, profissionais de saúde e movimentos sociais.

‌As inscrições podem ser feitas gratuitamente pelo formulário eletrônico.

‌O seminário vai receber doações de alimentos para instituições que assistem pessoas trans.

‌Confira a programação completa:

8/5

‌8h às 8h30 – Credenciamento

‌8h30 às 9h30 – Mesa de abertura, com a Reitoria da Uerj, a secretária estadual de Saúde Karen Santo Athie, Dani Balbi (Alerj), Ernani Alexandre (Superintendência LGBTI DHRJ), Flavia Teixeira (Ministério da Saúde), Flavio Ribeiro (PPC), Hélder Moreira (Defensoria Pública) e Rogerio Bosignoli (UDA Endocrinologia Uerj)

‌9h30 às 11h30 – Roda de conversa Kamila Faião

‌“Desafios da política de inclusão”, com a vereadora Benny Brioli, Ernane Alexandre (Superintendência LGBTI DHRJ), Flavia Teixeira (Ministério da Saúde) e Vivian Borgert (Prefeitura do Rio de Janeiro)

‌13h30 às 15h – Mesa-redonda Alessandra Makkeda

‌“Integridade no cuidado em Saúde”, com Ursula Viana (UFF/Uerj), Leonardo Peçanha (Fiocruz/Uerj), Rodrigo Dornelas (UFRJ/Uerj) e Michelle Balarini (Uerj)

‌15h às 16h30 – Roda de conversa João Nery

‌“Parentalidade trans”, com Camila Iung (Maternidade Maria Amélia de Holanda/Uerj), Bruna Lugato (OAB-RJ/ABA), com o doula e educador parental Dhiego Monteiro (Roda de Famílias LGBTQIAP-RJ)

‌16h30 às 17h30 – Coquetel e Palco Aberto, com DJ Nanda

9/5

‌9h às 10h30 – Mesa Shelida Ayana

‌“Infância e Adolescência Trans”, com Daniel Gilban (Uerj), Heloene Ferreira (Uerj), Clarice de Medeiros (Uerj), Patricia Oliveira (Uerj) e Tamires Marinho (Uerj)

‌10h30 às 11h30 – “Uso do ChatGPT em Saúde”, com Carlos Alberto de Oliveira (Uerj) e Maurílio Torres (Uerj)

‌13h30 às 15h – Mesa Demétrio Campos

‌“Interseccionalidades – desafios na Assistência”, com Aureliano Junior (UFRRJ), Beatriz Dornelas (OAB-RJ/ABA), Joel Filho (OAB-RJ), Carolina Cunha (Uerj), Guilherme Almeida (UFRJ) e Márcia Brasil (Uerj)

‌15h às 16h30 – Roda de Conversa Fran Demétrio

‌“Promoção de ambientes inclusivos e seguros”, com Indianarae Siqueira (Grupo Transrevolução/RebracaLGBTQIAPN+), Joyce Alves (UFRRJ), Gab Van (Fonatrans/Liga João Nery), Amiel Vieira (Intersexo Brasil/Revista Fórum) e Jimena de Garay Hernández (Uerj)

‌16h30 às 17h30 – Coquetel e Palco Aberto, com DJ Nanda

Fonte: II Seminário do Ambulatório Identidade – Transdiversidade – UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro

REUNIÃO DE COLEGIADO LOCAL – EDUCAÇÃO FÍSICA

No turno da tarde do dia 17/04/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, aconteceu uma reunião de planejamento mensal das ações dos educadores físicos da academia carioca. Os assuntos discutidos no encontro foram, ações realizadas, gravações das próximas videoaulas, fluxos de trabalhos atualizados no preenchimento de planilhas e anexos do Vitacare. O responsável pelo encontro foi Jone Vidal do Nascimento, que teve como objetivo o planejamento e alinhamento dos fluxos e ações a serem realizadas pelos profissionais de educação física do programa academia carioca da AP 5.1 da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro.

GRUPO DE TABAGISMO CFOE

Na manhã do dia 19/03/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, tivemos o grupo de tabagismo da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE). Com a orientação da psicóloga Marcia Barros, o tema abordado foi  sobre manutenção para os que conseguiram parar e incentivo aos que ainda não pararam.

O objetivo é a manutenção da cessação do tabagismo e incentivar aos que ainda não pararam, compartilhando experiências e apoio entre os participantes na decisão de parar de fumar.

Embora frequentemente seja algo muito desafiador, parar de fumar é uma das coisas mais importantes que os fumantes podem fazer a favor de sua saúde.

  • Parar de fumar traz benefícios para a saúde imediatos que aumentam com o passar do tempo.

  • É possível que a pessoa que para de fumar se torne irritável, ansiosa, triste e inquieta; esses sintomas diminuem com o tempo.

  • Parar de fumar também proporciona benefícios à saúde para as pessoas ao redor deles.

  • A maioria dos fumantes quer parar e já tentou, sem sucesso.

  • Psicoterapia e apoio para mudança de comportamento, produtos de reposição de nicotina e determinados medicamentos duplicam a chance de parar de fumar permanentemente.

     

Abstinência de nicotina

Parar de fumar provoca um forte desejo por cigarros, além de sintomas como ansiedade, depressão (na maior parte leves, mas às vezes, graves), incapacidade de se concentrar, irritabilidade, inquietação, fome, tremores, sudorese, tontura, dores de cabeça, dores abdominais, náusea e sono interrompido. Os sintomas de abstinência de nicotina tendem a ser mais intensos nos primeiros dois a três dias depois de parar de fumar e melhoram no prazo de duas a quatro semanas. Há medicamentos à disposição para reduzir os sintomas de abstinência de nicotina.

Uma vez que a nicotina suprime o apetite e aumenta levemente a taxa na qual as calorias são queimadas, é possível que a pessoa que para de fumar ganhe peso. Além disso, o sabor e o cheiro dos alimentos começam a melhorar, porque o tabagismo diminui o sentido do olfato e prejudica as papilas gustativas. O exercício ajuda a evitar o ganho de peso e pode reduzir o desejo pela nicotina. Beber água é recomendado, além de outras estratégias para lidar com a vontade de colocar algo na boca (por exemplo, usar um palito ou mascar um canudo ou comer cenoura cortada em palitos). O uso de goma de mascar de nicotina pode ajudar a retardar o ganho de peso. É possível que surja uma tosse temporária conforme os pulmões começam a se cicatrizar.

 

PLANEJAMENTO DE COMBATE A ARBOVIROSE (DENGUE) – CFOE

Na manhã do dia 02/02/2024, a gerente Mariana Quindeler e a enfermeira RT Lenir Marçal da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE), fizeram uma reunião no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel para alinhar o fluxo de trabalho interno dos Agentes Comunitários de Saúde.

O objetivo é capacitar os ACSs para identificar sinais e sintomas da Dengue, diferenciar os sintomas entre Dengue e COVID, qualificar a escuta nos guichês, implementar organograma e vigilância do cuidado por equipe (Dengue), ampliação do olhar dentro do território de Olímpia e acordar bloqueio de combate ao foco de Dengue nas micro áreas.

A cidade do Rio de Janeiro vive uma epidemia de dengue, afirmou nesta sexta-feira (2) o secretário Municipal de Saúde da cidade, Daniel Soranz. O município registrou 44,2% dos casos de dengue notificados em todo o ano passado apenas no mês de janeiro deste ano.

De acordo com informações da Secretaria Municipal de Saúde da capital fluminense, foram 22.959 casos em todo 2023. Apenas em janeiro de 2024 foram 10.156 ocorrências.

“A gente bateu o recorde de internações por dengue na história do município com 362 casos de pessoas internadas apenas no mês de janeiro”, afirmou o secretário Municipal de Saúde.

De acordo com o secretário Daniel Soranz, a curva de crescimento dos casos começou a subir mais cedo do que o esperado, em comparação com dados de anos anteriores.

“A gente sabe que os meses nos quais temos maior incidência dos casos de dengue são os meses de março, abril e início de maio. E a gente vê uma curva ascendente logo no começo do mês de janeiro, aumentando a nossa preocupação”, disse Soranz.

Ele ressaltou que a curva de casos deve seguir um caminho de crescimento até o mês de maio. O diagnóstico precoce ajuda a evitar internações e óbitos.

“A gente tem que ficar atento aos sintomas: febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dor no corpo e nas articulações, mal-estar e manchas vermelhas pelo corpo”, ressaltou Soranz.

De acordo com o secretário, as regiões de Campo Grande e Guaratiba são as mais atingidas. O Grande Méier, Grande Tijuca e a área de Santa Cruz também têm casos acima da média da cidade.

“Nos últimos 90 dias, a curva é ascendente. A gente chegou a ter, em um único dia, 569 casos notificados”, afirmou o secretário.

Polos de atendimento

Por conta do quadro de crescimento dos casos na cidade, a Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou a instalação de dez polos de atendimento de dengue na cidade. Além disso, serão 150 centros de tratamento e hidratação.

“Esses polos de hidratação e o diagnóstico precoce são fundamentais para evitar mortes”, disse o prefeito Eduardo Paes.

Os hospitais de referência e unidades de atenção primária terão leitos específicos para o atendimento de pacientes mais graves.

“De acordo com o crescimento do número de casos, vamos aumentando o número de polos”, afirmou Soranz.

Combate ao vetor

Prefeito Eduardo Paes e Daniel Soranz, secretário Municipal de Saúde, em entrevista coletiva sobre casos de dengue no Rio — Foto: Reprodução

O secretário Daniel Soranz destacou a importância dos moradores no combate ao mosquito Aedes Aegypti.

“No combate ao vetor, a gente começa na nossa casa. Em cada três casos de dengue, em dois a gente consegue encontrar o vetor no próprio domicílio do paciente”, disse Soranz.

A Prefeitura do Rio também anunciou a criação de um Centro de Operações de Emergência, com a divulgações de boletins semanais, a exemplo do que havia sido criado durante a pandemia de Covid-19.

Além disso, 16 carros fumacê serão usados nas regiões com maior incidência de casos da doença.

Estado

O Estado do Rio de Janeiro registrou 17.544 casos de dengue apenas no mês de janeiro deste ano. O número é 12 vezes maior que o registrado em janeiro do ano passado, quando 1.441 casos foram registrados.

Dos 92 municípios fluminenses, catorze apresentam taxa de incidência acima de 500 casos por 100 mil habitantes. Os destaques são ItatiaiaCambuciResende e Piraí.

Defensoria Pública

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro enviou recomendações aos 92 municípios do estado cobrando medidas de combate à dengue. No documento, o órgão recomenda que as secretarias municipais de Saúde intensifiquem as ações de controle de disseminação da doença com a produção de relatórios dos locais visitados por agentes para a retirada de focos do mosquito Aedes Aegypti.

Outro pedido é sobre o monitoramento de casos e mortes, com a organização de uma estrutura para o atendimento dos pacientes.

A Defensoria também pediu a criação de centros de hidratação com serviço para o atendimento de pacientes com dengue.

REUNIÃO DE COLEGIADO LOCAL – EDUCAÇÃO FÍSICA

No turno da tarde do dia 01/02/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, aconteceu uma reunião de planejamento das atividades para 2024, dos educadores físicos da academia carioca da AP 5.1. O responsável pelo encontro foi Jone Vidal do Nascimento, que teve como objetivo ajustar o processo de trabalho e orientar sobre novas demandas.

ARBOVIROSES – CFOE

No dia 30/01/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, a gerente da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE) Mariana Quindeler, organizou uma reunião para falar sobre manejo das arboviroses na APS. O objetivo é organizar o fluxo de casos através da plataforma do SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) para manejo dos casos de arboviroses.

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) tem como objetivo coletar, transmitir e disseminar dados gerados rotineiramente pelo Sistema de Vigilância Epidemiológica das três esferas de governo, por intermédio de uma rede informatizada, para apoiar o processo de investigação e dar subsídios à análise das informações de vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória.

As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex e Anopheles. Esses insetos se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.

Aedes aegypti é o transmissor da febre amarela, dengue, zika e chikungunya no Brasil — Foto: Pixabay/Divulgação

 

Fonte: 07_0098_M.indd (saude.gov.br)

Arboviroses — Ministério da Saúde (www.gov.br)

 

 

 

GRUPO DE EMAGRECIMENTO – PERSISTA

No dia 30/01/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, a médica Renines Monteiro e a psicóloga Márcia Barros da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE) ministraram uma palestra cujo o tema era “Entendendo a Obesidade”. A obesidade é o acúmulo de gordura no corpo causado quase sempre por um consumo de energia na alimentação, superior àquela usada pelo organismo para sua manutenção e realização das atividades do dia-a-dia. Ou seja: a ingestão alimentar é maior que o gasto energético correspondente.

Além do consumo excessivo de calorias, a obesidade também pode ser causada por outros fatores, como doenças diversas. São condições como os desequilíbrios hormonais, que devem ser observados por um médico endocrinologista. A obesidade também pode ter causas psicológicas e emocionais, como as compulsões alimentares e ansiedade.

MATRICIAMENTO EM SAÚDE MENTAL E OFÍCIO SMS

No dia 23/01/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, profissionais da equipe eMulti (equipe multiprofissional na atenção primária à saúde (APS)) da unidade Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE) se reuniram para debater sobre normatização, regulamentação e atendimento ao cidadão . O objetivo é capacitar a equipe técnica em relação ao fluxo atualizado TEA (Transtorno do Espectro Autista).

Atendimento às pessoas com TEA no SUS

Em casos suspeitos de Transtorno do Espectro Autista, o paciente deve ser levado à Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua residência para avaliação da equipe de Atenção Primária. Caso necessário, será encaminhado para a Atenção Especializada em Reabilitação.

Nos locais especializados, o paciente passará por avaliação biopsicossocial com equipe multiprofissional a fim de estabelecer o diagnóstico funcional, além de identificar as potencialidades e necessidades do paciente, de sua família e seu contexto de vida. Todos estes fatores servem de base para a elaboração do Projeto Terapêutico Singular (PTS).

O PTS é desenvolvido por meio do trabalho multiprofissional e interdisciplinar, com foco no planejamento da reabilitação, definição de objetivos terapêuticos e a indicação do uso de recursos e metodologias terapêuticas a serem adotadas.

A gestão direta da prestação de serviços aos usuários no âmbito da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência é de responsabilidade dos gestores locais (Secretarias de Saúde Municipais e Estaduais ou do Distrito Federal), como programar e regular os serviços e o acesso da população de acordo com as necessidades identificadas.

Fonte: Pela primeira vez, Ministério da Saúde inclui tratamento do Transtorno do Espectro Autista na Política Nacional da Pessoa com Deficiência — Ministério da Saúde (www.gov.br)