Grupo de Tabagismo CFOE – Manutenção

Na manhã do dia 28/05/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, tivemos mais uma reunião do grupo de tabagismo da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE) com a participação dos profissionais da unidade Marcia Barros (psicóloga) e Júlio Nascimento (fisioterapeuta).

A reunião teve como assunto a manutenção dos participantes que pararam de fumar e sobre o dia mundial sem tabaco que acontece em 31 do mês de maio. Além de estimular os participantes a convidarem familiares e amigos fumantes a buscarem tratamento no grupo de tabagismo da unidade.

O objetivo é que através da roda de conversa sobre os desafios de se manter sem fumar, reforça a motivação e alerta sobre as armadilhas da recaída. Também aconteceu sessão de auriculoterapia para aliviar a ansiedade.

28/05 – Dia Internacional da Dignidade Menstrual

Uma enquete do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), concluiu “que o direito de menstruar de maneira digna, segura e com acesso a itens de higiene ainda é um desafio para adolescentes e jovens, o que inclui meninas, mulheres, homens e meninos trans e pessoas não binárias que menstruam”.

A pesquisa feita pela plataforma U-Report, em parceria com a Viração Educomunicação, indicou que dos 2,2 mil participantes, 19% já enfrentaram a dificuldade de não possuir dinheiro para comprar absorventes e 37% já enfrentaram dificuldades de acesso a itens de higiene em escolas e outros locais públicos.

 No Dia Internacional da Dignidade Menstrual, celebrado nesta terça-feira (28), o Unicef mais uma vez alerta de que a pobreza menstrual ainda persiste no Brasil, uma vez que pessoas que menstruam têm necessidades de saúde e higiene menstrual negligenciadas devido ao acesso limitado à informação, educação, produtos, serviços, água, saneamento básico, bem como a variáveis de desigualdade racial, social e de renda.

A oficial de participação do Unicef no Brasil, Gabriela Monteiro, disse que a Unicef tem como um de seus compromissos garantir esses direitos, como “resposta à pobreza menstrual, que afeta negativamente parte das pessoas que menstruam no país e contribui para manter ciclos transgeracionais de iniquidades, principalmente a de gênero. Uma vez que crianças e adolescentes não têm seus direitos à água, saneamento e higiene garantidos, também são violados outros direitos, como o direito à escola de qualidade, moradia digna e saúde, incluindo menstrual, sexual e reprodutiva”.

O levantamento também mostrou que seis entre cada dez pessoas ouvidas disseram que já deixaram de ir à escola ou ao trabalho por causa da menstruação e 86% já abstiveram de fazer alguma atividade física pelo mesmo motivo.

Além disso, a questão ainda se mantém envolta em tabus, escassez de dados e desinformação, pois 77% dos ouvidos já sentiram constrangimento em escolas ou lugares públicos por menstruarem, e quase a metade nunca teve aulas, palestras ou rodas de conversa sobre menstruação na escola.

“A falta de informação contribui para o estigma e gera situações de constrangimento. Precisamos desmistificar a menstruação e criar um ambiente acolhedor para pessoas que menstruam. Os dados da enquete reforçam a necessidade de fortalecer as práticas de educação menstrual, sobretudo nas escolas, e construir políticas que promovam a dignidade menstrual para combater desigualdades e empoderar esta e as futuras gerações”, avaliou Ramona Azevedo, analista de comunicação na Viração Educomunicação.

 O Unicef promove estratégias de garantia de acesso à água, saneamento e higiene, incluindo a instalação de estações de lavagens de mãos em escolas, apoio a adolescentes e jovens no desenvolvimento de competências para a vida, no empoderamento de meninas e na saúde menstrual, além da distribuição de kits de higiene, como forma de enfrentar os desafios impostos pela pobreza.

Sobre a enquete

O U-Report é um programa global do Unicef que promove a participação cidadã de adolescentes e jovens em mais de 90 países, implementado em parceria com a Viração Educomunicação no Brasil. Não são pesquisas com rigor metodológico, mas de consultas rápidas por meio de redes sociais entre pessoas, principalmente de 13 a 24 anos, cadastradas na plataforma. Esta enquete apresenta a opinião de 2,2 mil adolescentes e jovens e não pode ser generalizada para a população brasileira como um todo. Os resultados da enquete e informações sobre como participar da plataforma estão disponíveis em: https://brasil.ureport.in/opinion/3788/.

Unicef: Rio Grande do Sul

Devido às fortes chuvas e inundações que atingiram o Rio Grande do Sul no início do mês, a pedido do governo federal, o Unicef vem realizando ações voltadas a assistência técnica a órgãos dos governos, a criação de espaços seguros para crianças e adolescentes em abrigos, em parceria com a sociedade civil, e a distribuição de kits de higiene.

Entre os kits a serem distribuídos há um voltado à dignidade menstrual, icom absorventes, coletores menstruais, calcinhas e itens de higiene pessoal, lanterna e apito de segurança, para apoiar pessoas que menstruam, no contexto da emergência. Os kits chegam ao Rio Grande do Sul na próxima semana, para serem entregues aos abrigos.

“Olhar para a pobreza menstrual sob a perspectiva de um fenômeno multidimensional e transdisciplinar é essencial. Por isso, em uma situação emergencial como essa, que tem exposto pessoas a diversas vulnerabilidades, não poderíamos deixar de agir em relação ao direito à dignidade menstrual. Esse é um direito básico que exige estratégias de enfrentamento específicas”, acrescenta Gabriela Monteiro, representante do Unicef no Brasil.

Fonte: Menstruação segura ainda é desafio no Brasil, indica Unicef | Agência Brasil (ebc.com.br)

25/5 – Dia Internacional da Tireoide

Celebrado todos os anos em 25 de maio, o Dia Internacional da Tireoide visa conscientizar os muitos milhões de pacientes que apresentam doenças da tireoide, como hipotireoidismo, hipertireoidismo, doenças autoimunes, outras doenças raras e câncer.

Iniciada pela Thyroid Federation International durante sua Assembleia Geral Anual em Leipzig, Alemanha, em 2007, a data oferece uma oportunidade para destacar os múltiplos fatores, genéticos, ambientais e outros, que contribuem para o desenvolvimento de doenças da tireoide.

Neste dia, associações e outros grupos ligados ao tema, em todo o mundo, organizam eventos para fornecer informações relevantes e atualizadas aos pacientes e à sociedade em geral para ajudá-los a reconhecer os sintomas, incentivá-los a fazer um monitoramento regular de seus níveis hormonais para que possam tomar decisões informadas sobre sua saúde.

A tireoide é uma glândula em forma de borboleta (com dois lobos), localizada na parte anterior do pescoço, logo abaixo da região conhecida como Pomo de Adão, popularmente, gogó.

Os hormônios produzidos pela tireoide – T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina) – agem na função de órgãos vitais como coração, cérebro, fígado e rins. Interfere, também, no crescimento e desenvolvimento das crianças e adolescentes, na regulação dos ciclos menstruais, na fertilidade, no peso, na memória, na concentração, no humor e no controle emocional, garantindo o equilíbrio do organismo.

Quando a tireoide não está funcionando adequadamente pode liberar hormônios em excesso, provocando o hipertireoidismo ou em quantidade insuficiente causando o hipotireoidismo.

No hipertireoidismo o corpo começa a funcionar rápido demais: o coração dispara, o intestino solta, a pessoa fica agitada, fala demais, gesticula muito, dorme pouco, sentindo-se com muita energia, mas também muito cansada.

Ao contrário, se a produção de hormônio é insuficiente, provoca o hipotireoidismo. O organismo começa a funcionar mais lentamente: o coração bate mais devagar, o intestino prende e o crescimento pode ficar comprometido. Ocorrem, também, diminuição da capacidade de memória, cansaço excessivo, dores musculares e articulares, sonolência, pele seca, ganho de peso, aumento nos níveis de colesterol no sangue e, ainda, depressão.

Tanto nos casos de hipo como nos de hipertireoidismo, pode ocorrer o aumento no volume da tireoide, chamado bócio, que pode ser detectado no exame físico. Problemas na tireoide podem aparecer em qualquer fase da vida, do recém-nascido ao idoso, em homens e em mulheres.

Tratamento:

– Hipotireoidismo: reposição do hormônio tiroxina que a tireoide deixou de fabricar. Como dificilmente a doença regride, ele deve ser tomado por toda a vida, mas os resultados são muito bons.

– Hipertireoidismo: o tratamento pode incluir medicamentos, iodo radioativo e cirurgia, dependendo das características e causas da doença.

Outros transtornos da tireoide:

– Bócio: popularmente conhecido como papo, é o nome que se dá ao aumento da glândula tireoide. Esse crescimento anormal pode tomar a glândula toda e tornar-se visível na frente do pescoço; ou, então, surgir sob a forma de um ou mais nódulos (bócio nodular), que podem não ser perceptíveis exteriormente. Pode ser causado pela carência de iodo na dieta, por hipo ou hipertireoidismo, tumores ou infecções.

– Hipotireoidismo congênito: problema hereditário que impossibilita o organismo de produzir o hormônio tireoidiano T4, impedindo o crescimento e o desenvolvimento do recém-nascido.

A doença é diagnosticada por meio do Teste do Pezinho e curável com a administração de hormônio tireoidiano, sob rigoroso controle médico. Sem diagnóstico e sem tratamento, é a causa mais comum de retardo do desenvolvimento mental, acometendo um a cada 4 mil recém-nascidos.

– Tireoidites: conjunto de doenças inflamatórias que afetam a glândula tireoide. Em alguns casos, o paciente sente dores, mas em outros, apresenta os sintomas básicos do hipertireoidismo ou do hipotireoidismo.

– Câncer de tireoide: tipo raro de câncer que ocorre em aproximadamente 1% da população.

– Doença de Graves: doença autoimune que provoca um tipo de hipertireoidismo em que, além das manifestações mais comuns, apresenta como sintoma a irritação nos olhos e pálpebras.

 

Fontes:

American Thyroid Association

Dr. Dráuzio Varella

European Thyroid Association

Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia 1

Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia 2

Dia do abraço: Conheça os Benefícios do Toque Físico Para a Saúde

Quando estamos no sentindo tristes ou sozinhos, muitas vezes, um abraço pode realmente ajudar a aliviar esses sentimentos. Evidências já mostraram que o toque físico consensual pode ser benéfico para a saúde mental, aliviando sintomas relacionados à ansiedade e depressão.

É pensando nesses benefícios que o Dia do Abraço é comemorado todo dia 22 de maio no Brasil, visando fortalecer os laços afetuosos entre as pessoas.

Mas, afinal, quais são os benefícios do abraço? Confira a seguir:

Reduz sintomas de ansiedade e depressão

Um estudo publicado na revista científica Nature neste ano, realizado com dez mil participantes, revelou que o toque físico, incluindo o abraço, pode aliviar dores e sintomas de ansiedade e depressão. A pesquisa também mostrou que a interação não precisa ser longa e que, quanto mais frequente, melhor.

Os pesquisadores descobriram, ainda, que o toque em robôs sociais, cobertores pesados e travesseiros de corpo também têm efeitos positivos na saúde mental. Entretanto, foi notado que o contato “pele com pele” é melhor para essa finalidade.

Reduz o estresse em mulheres

Um pequeno estudo publicado na revista científica PLOS One, em 2022, revelou que o abraço pode ajudar as mulheres a reduzirem o estresse. De acordo com os pesquisadores, o toque físico ajuda o organismo a liberar ocitocina, uma substância química conhecida como “hormônio do amor” por promover bem-estar e sentimentos de união.

Além disso, o estudo mostrou que o abraço pode reduzir o nível de cortisol no organismo, hormônio do estresse. Para chegar a essas conclusões, a pesquisa analisou 76 homens e mulheres que estavam envolvidos romanticamente. Os efeitos positivos não foram observados no público masculino.

Pode aumentar a saúde cardíaca

Um outro estudo, publicado no Journal of Behavioral Medicine em 2003, sugere que o abraço pode ser benéfico para a saúde do coração. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores dividiram os participantes em dois grupos: um que foi instruído a ficar de mãos dadas com seu parceiro romântico por 10 minutos e, depois, abraçá-lo por 20 segundos, e outro cujos casais foram orientados a ficarem sentados em silêncio por 10 minutos e 20 segundos.

Segundo o estudo, o primeiro grupo apresentou reduções significativas no nível de pressão arterial e frequência cardíaca em comparação ao segundo grupo. Para os pesquisadores, os achados sugerem que uma relação afetuosa, com toque físico, pode ser boa para a saúde cardíaca.

Pode reduzir a dor em quem tem fibromialgia

Uma pesquisa publicada na revista científica Holistic Nursing Practice em 2004 mostrou que o abraço pode ser terapêutico para pessoas com fibromialgia. A síndrome é caracterizada por dor que atinge o corpo todo, principalmente a musculatura, fadiga e sono não reparador.

O estudo submeteu os participantes do estudo, que eram pacientes com fibromialgia, a seis tratamentos de toque terapêutico, o que inclui o abraço. Cada tratamento envolveu toques leves na pele e, segundo a pesquisa, isso esteve relacionado à redução da dor e a melhora na qualidade de vida.

Pode reduzir a inflamação

Um estudo publicado em 2020, na Western Journal of Communication, sugere que o abraço pode ser capaz de reduzir a inflamação no corpo. Na pesquisa, a inflamação foi medida através de amostras de saliva de 20 adultos, que foram instruídos a registrarem o número de abraços que receberam durante 14 dias.

Os resultados mostraram que quanto maior o número de abraços recebidos, menos o nível de inflamação após o período do estudo.

Pode ajudar a reduzir a gravidade do resfriado comum

Um outro estudo, publicado em 2014 na Psychologial Science, mostrou que o abraço pode reduzir o estresse e, consequentemente, diminuir a gravidade da infecção causada por um resfriado comum, principalmente quando os abraços são frequentes.

Os achados foram encontrados após a análise com 404 adultos, que responderam um questionário e entrevistas sobre conflitos interpessoais e recebimentos de abraço, por 14 noites consecutivas. Posteriormente, os participantes foram expostos a um vírus que causa um resfriado comum e foram monitorados em quarentena para avaliar sinais de infecção e doença.

Fonte: Dia do abraço: conheça os benefícios do toque físico para a saúde | CNN Brasil

Reunião de Comissão de Prontuário – CFOE

No dia 21/05/2024, no auditório da estação OTICS Padre Miguel, a gerente Mariana Quindeler da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE), realizou uma reunião com profissionais da unidade para falar sobre a comissão de prontuário do mês de maio.

Comissão de revisão de prontuário

Todas as Unidades da Atenção Primária devem constituir uma Comissão de Revisão de Prontuários (CRP) com reuniões mensais registradas em atas, elaborando, ao final da análise, uma série de recomendações para as equipes.
É esperado que sejam realizadas devolutivas aos profissionais em relação aos problemas encontrados, de maneira a utilizar este espaço como uma ferramenta não só de avaliação, mas, também, para educação e treinamento continuado. A escolha dos prontuários analisados deverá corresponder às estratégias determinadas pela SUBPAV. A comissão deverá utilizar como referências técnicas as normativas, diretrizes e protocolos assistenciais vigentes.

A composição mínima da CRP deve incluir:
• Gerente da unidade/direção;
• Médico responsável técnico e o enfermeiro responsável técnico;
• Um representante de cada categoria, incluindo um profissional da ESB, ACS e técnico de enfermagem.

Fonte: Livro_CarteiraDeServicosAPS_2021_Miolo_v48.indd (subpav.org)

21 de maio: Dia Mundial da Meditação

O mundo gira depressa, pessoas partem de um ponto a outro a cada segundo, veículos cruzam cidades, países e continentes, afinal a vida é cheia de detalhes incontroláveis, mas um deles chegou e transformou a rotina de modo imperceptível e igualmente desgastante: o volume de dados e informações que você lida diariamente. E com essa nova dinâmica, saúde mental e bem-estar são postos à prova, mas assim como no passado, hoje, a meditação é refúgio e uma oportunidade de se reconectar à paz e a si mesmo.

A data não carrega somente o simbolismo de uma das práticas mais antigas da humanidade – a meditação tem origens remotas na Índia, porém só passou a ser difundida no Ocidente no século XX –, reforça a necessidade do autocuidado para uma vida plena.

  • Redução do estresse 
  • Controle da ansiedade 
  • Concentração 
  • Autoconhecimento e autoaceitação 
  • Um sono melhor 

Esses são alguns dos benefícios que a meditação proporciona aos praticantes segundo diversos estudos e pesquisas já realizados no mundo todo. Nos últimos anos, meditar tem sido uma das atividades dos brasileiros para maior cuidado emocional e psicológico.

E por que as pessoas têm buscado se cuidar melhor nessas esferas? O percentual de afastamentos e aposentadorias por conta da saúde mental cresceu quase 40% em 2023, segundo dados do INSS.

Mais do que tratar, hoje, é preciso prevenção, o que faz da meditação uma opção acessível: levantamento do Instituto Cactus junto com a AtlasIntel já apontou que quase 12% dos brasileiros realiza tratamentos alternativos, como meditação, fitoterapia e ioga.

A vida moderna, o celular e a meditação

Hoje, os smartphones são quase uma extensão do corpo, e assim como são ferramentas poderosas para otimizar tarefas e ajudam cuidar da saúde – existem apps de treinamento físico, consultas online e para dormir melhor –, podem ser vilões do bem-estar. As redes sociais aumentaram significativamente a massa de informações e o volume de estímulos mentais diários.

  • Brasileiros passam mais de 5h no celular diariamente; dados do relatório State of Mobile, da Data.Ai;
  • O Brasil tem mais smartphones do que pessoas no país, aponta a FGV.

Mas não é só por aqui que a interação entre pessoas e celulares tem afetado a rotina, com possibilidade até de impactar a saúde mental:

  • Adolescentes americanos recebem mais de 230 notificações por dia no celular, segundo estudo;
  • O número chegou a bater mais de 5 mil em alguns casos, ainda segundo a pesquisa;
  • Alguns dos participantes chegam a conferir o celular mais de 400 vezes por dia;
  • A pesquisa foi feita pela ONG Commom Sense Media e pelo Hospital Pediátrico C.S. Mott, e os números variaram entre analisados.

A questão central tem deixado de ser apenas o uso do celular, mas a forma como ele é utilizado, já que o ambiente digital tem se transformado em um lugar para autocuidado físico e mental.

Meditação: um antigo-novo jeito de se conectar consigo

Já reconhecida como um estilo de vida saudável, a prática tende a ser uma alternativa acessível, com muitas opções e técnicas de meditação para todos os momentos do dia ou necessidades individuais. Existem 2 modalidades que mensalmente são muito pesquisadas e despertam curiodidade:

Meditação guiada 

Essa opção de prática é uma das mais indicadas para iniciantes, que normalmente têm dificuldades de meditar por conta própria no início, contudo não se resume a esse público. Consiste na ideia de que um instrutor ou guia conduza o praticante por meio de uma série de instruções para que haja foco e relaxamento máximos. Os seus principais benefícios são:

  • Acessível: é fácil encontrar conteúdos do tipo na internet, principalmente por meio de aplicativos especializados no tema;
  • Concentração e relaxamento profundo: um instrutor pode convidar meditadores a criarem visualizações mentais ou mesmo auxiliar com técnicas específicas de respiração. As orientaçoes também trazem a mente para o agora e evitam distração.

Meditação Mindfulness (Atenção Plena) 

Conhecida também como meditação para atenção plena, essa prática envolve voltar-se completamente ao momento presente, totalmente consciente sobre ele e sem qualquer tipo de julgamento.

Nos últimos anos, ganhou popularidade justamente por ser facilmente incorporada ao dia a dia. Minfulness não é somente uma modalidade de meditação, é um estilo de vida, e por isso, pode ser acessado até mesmo em meio às atividades cotidianas, como tomar café da manhã, checar os e-mails ou escovar os dentes antes de dormir.

Treinamento Teórico de Manuseio de Extintores de Incêndio

No auditório da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE), os profissionais da CEA (Coordenação de Engenharia e Arquitetura) Filipe Balthazar e Ronaldo Oliveira, realizaram um treinamento sobre manuseio de extintores de incêndio. Eles falaram sobre a teoria do fogo, formas de propagação de incêndios, métodos de extinção de incêndios, manuseio de extintores de incêndio e o que fazer em caso de emergência.

O objetivo foi instruir e capacitar os colaboradores para atuar em caso de emergência envolvendo princípios de incêndio na unidade.

GRUPO DE TABAGISMO – CFOE

No dia 21/05/2024, pela manhã, tivemos o grupo de tabagismo da Clínica da Família Olímpia Esteves. A psicóloga Marcia Barros utilizou o auditório da estação OTICS Padre Miguel para o encontro. O assunto debatido com os participantes foi “Benefícios obtidos após parar de fumar”.

O objetivo é superar o estresse, pensar construtivamente e reforçar a motivação para parar de fumar. Exercícios de relacionamento para lidar com a fissura e troca de experiências.

REUNIÃO CFOE COM EQUIPE PET SAÚDE – EQUIDADE

No dia 20/05/2024, no período da tarde, a estação OTICS Padre Miguel recebeu em seu auditório as profissionais Márcia Barros (psicóloga) e Viviane Lemos (enfermeira) da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE) para reunião com a equipe PET Saúde da unidade.

Tivemos a apresentação dos alunos, tutora e coordenadora do PET Saúde Equidade-IFRJ com a presença das preceptoras e Mariana Quindeler gestora do CFOE. O objetivo do encontro e promover uma discussão conceitual sobre Maternagem (O termo maternagem é utilizado em áreas como a Psicologia e a Enfermagem para designar o cuidado de mães ou outros cuidadores com crianças sob sua responsabilidade.).

Reabilitação – Direitos

Na manhã do dia 17/05/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, a profissional Rosilene Cabral da Coordenadoria de Área Programática (CAP) 5.1, realizou uma reunião com profissionais de diversas áreas da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE).

O objetivo foi orientar esses profissionais sobre o fluxo de terapia/reabilitação e direitos dos portadores de deficiência e doenças crônicas incapacitantes.