29 de Setembro – DIA MUNDIAL DO CORAÇÃO

 

O Dia Mundial do Coração é celebrado no dia 29 de setembro com o propósito de conscientizar a população sobre a importância da adoção de um estilo de vida saudável para prevenir as doenças do coração e da circulação.

A partir dessa conscientização, objetiva-se reduzir a incidência dessas doenças que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), são a principal causa de morte no mundo.

A estimativa é de que, em 2030, mais de 23 milhões de mortes sejam causadas por doenças cardiovasculares (DVC), a maior parte delas em países de baixa e média renda.

No Brasil, os óbitos por estas enfermidades são maiores que os óbitos causados por todos os tipos de câncer juntos, por todas as causas externas (violência e acidentes), doenças respiratórias e infecções.

Com o intuito de amenizar essa situação, a OMS adotou como meta a redução de 25% das mortes causadas por doenças não transmissíveis até 2025.

Muitas DVC poderiam ser evitadas com a adoção de hábitos de vida saudáveis, como praticar atividades físicas regulares, não fumar, evitar o consumo excessivo de álcool e aderir a uma alimentação adequada e saudável.

A conscientização, a prevenção e o tratamento oportuno dos fatores de risco e das doenças do coração são fundamentais para reverter as estatísticas atuais e reduzir as implicações negativas nos indivíduos, nas famílias, nos serviços de saúde e na economia.

O que são as DVC?

As doenças cardiovasculares são um grupo de doenças do coração e dos vasos sanguíneos que dificultam ou impedem a boa circulação do sangue no organismo.

Exemplos:

Doença cerebrovascular;
Doença coronariana;
Doença cardíaca reumática;
Doença arterial periférica;
Cardiopatia congênita;
Trombose venosa profunda e embolia pulmonar.

Quais são os fatores de risco?

Alimentação inadequada;
Tabagismo;
Sedentarismo;
Uso nocivo do álcool;
Estresse;
Hipertensão;
Diabetes;
Hiperlipidemia;
Obesidade; e
Histórico familiar.

Em geral, a causa das doenças do coração envolve uma combinação de fatores de risco.

Quais são os sintomas?

Os sintomas das doenças cardiovasculares podem ser diferentes em homens e mulheres, e podem incluir:

– Dor ou desconforto no peito (angina);

– Falta de ar;

– Dor em algumas partes do corpo, como braços, mandíbulas, costas;

– Dormência e/ou formigamento;

– Sensação de desmaio ou tontura.

Como preservar a saúde do coração?

Embora sejam a principal causa de morte no Brasil e no mundo, muitas formas de doenças cardíacas podem ser prevenidas ou tratadas com a adoção de hábitos de vida mais saudáveis, como:

Prevenir e controlar a hipertensão (pressão alta);
Reduzir o sal, o açúcar e a gordura na dieta;
Prevenir e controlar a diabetes;
Prevenir e controlar o colesterol alto;
Não fumar;
Evitar a ingestão excessiva de álcool;
Manter um peso saudável;
Praticar atividades físicas regulares; e
Manter uma alimentação adequada e saudável.

Além disso, o acompanhamento médico e nutricional é fundamental para garantir a adoção e manutenção desses hábitos.

No Brasil, as duas maiores causas de morte são o acidente vascular cerebral (AVC) e o infarto do miocárdio. Ambas doenças podem ser evitadas com o controle dos principais fatores de risco que contribuem para a ocorrência das doenças cardiovasculares.

Sendo assim, a identificação precoce dos fatores de risco é essencial para evitar graves complicações cardíacas, proporcionando uma vida saudável e mais duradoura para o paciente.

Fontes:

Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS)

Ministério da Saúde

Sociedade Brasileira de Cardiologia – SBC

Visita domiciliar da equipe de saúde bucal Clínica Da Família Olímpia Esteves.

Aconteceu na área programática 5.1 a Visita domiciliar da equipe de saúde bucal nas residências de pacientes acamados do Território de Alto Douro para realização de exame epidemiológico, instrução de higiene oral e prótese dentária com o objetivo de prevenção do câncer bucal.

As responsáveis pelas visitas, Cirugiã Dentista Thalia Gonçalves, Auxiliar de Saúde Bucal, Verônica Moura e as Agentes Comunitário de Saúde Priscila e Juliana, prestaram as atenções primárias e responderam dúvidas relacionadas a tratamento e consulta na clínica da família Olímpia Esteves. As visitas acontecem periodicamente em pacientes acamados e com dificuldade de locomoção.

Grupo de Tabagismo Clínica da Família Olímpia Esteves.

Aconteceu no Auditório da Otics Padre Miguel o encontro do grupo de tabagismo, realizado pela Psicóloga Márcia, o enfermeiro John Herbert e a Enfermeira Viviane Lemos, com o objetivo de realizar anamnese clínica dos pacientes elegíveis para o grupo de tabagismo. Também foram feitas orientações sobre as reuniões do grupo e metodologia utilizada no tratamento.

Comissão Regional de Mortalidade Materna, Infantil e Fetal AP 5.1

Hoje, dia vinte seis de Setembro, aconteceu no Auditório da OticsRio Padre Miguel, A Comissão de Mortalidade.

È um organismo de natureza multidisciplinar que visa identificar todos os óbitos fetais, infantis, materno ocorrido na área programática 5.1

A redução da mortalidade materna e neonatal no Brasil é ainda um desafio para os serviços de saúde e a sociedade como um todo. As altas taxas encontradas se configuram como uma violação dos direitos humanos de mulheres e crianças e um grave problema de saúde pública, atingindo desigualmente as regiões brasileiras com maior prevalência entre mulheres e crianças das classes sociais com menor ingresso e acesso aos bens sociais.

Entendendo que o enfrentamento da problemática da morte materna e neonatal implica no envolvimento de diferentes fatores sociais, de forma a garantir que as políticas nacionais sejam, de fato, executadas e respondam às reais necessidades locais da população, o Ministério da Saúde propôs a adoção do Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal. Na perspectiva da equidade, o pacto incorpora ações específicas para mulheres negras e índias e seus recém-nascidos.

No processo de construção deste Pacto, a implantação dos comites de morte materna foi identificada como uma das ações estratégicas. De fato, é uma importante estratégia para a melhoria do sistema de registro desses óbitos e, consequentemente, para o aumento da quantidade e da qualidade das informações disponíveis relativas à mortalidade materna. Com base nesses dados, estados e municípios podem estabelecer políticas mais eficazes de atenção à mulher no planejamento familiar, durante a gravidez, nos casos de aborto, no parto e no puerpério.

Grupo para inicio de tratamento odontológico.

Hoje, dia vinte seis de Setembro, aconteceu no auditório OticsRio Padre Miguel , a palestra sobre instrução de higiene bucal e de prótese dentária, avaliação epidemiológica e marcação de consulta com os pacientes que fazem tratamento odontológico na Clínica Da Família Olímpia Esteves.

 O objetivo desse encontro foi acolher os novos pacientes para o inicio do tratamento e um bate papo sobre a educação em saúde bucal dos pacientes.

As Responsáveis pelo encontro , Cirurgiã Dentista Thalia, Técnica em saúde bucal Ana Paula e a auxiliar em saúde bucal Verônica, fizeram a recepção dos pacientes e foram solicitas e esclarecedoras quanto as dúvidas relacionadas ao tratamento, questionadas pelos pacientes.

Grupo de Planejamento Familiar.

Hoje , dia vinte dois de Setembro , aconteceu na Otics-Rio Padre Miguel o encontro com grupo de planejamento familiar , com o objetivo de conscientizar a população , orientar e sensibilizar os usuários sobre métodos contraceptivos e DST´s (doenças sexualmente transmissíveis), cuidados com a higiene e saúde , e foram ofertadas consultas para inserção de DIU, laqueadura e vasectomia.

As responsáveis pelo encontro, Enfermeiras Ana Cláudia Costa e Enfermeira Milena Ferreira, procuraram esclarecer dúvidas dos pacientes cadastrados na Clínica Da Família Olímpia Esteves.

Visita Domiciliar A Pacientes acamados e com dificuldade de locomoção.

Hoje no Território da Clínica da Família  Olímpia Esteves, Foram feitas visitas residenciais,  da equipe Justino de Araújo, com o objetivo de coletar sangue dos pacientes acamados e com dificuldade locomoção para análises clínicas, no caso de detectar possíveis causas de doenças e encaminhamento para o sisreg.  A pessoa idosa ou acamada torna-se mais vulnerável na medida em que apresenta maior dependência física ou mental. O convívio familiar deve ser benéfico e analisados pelos profissionais de saúde da área programática 5.1 com o objetivo de manter a integridade do paciente afim de um bom acompanhamento e tratamento.

 As visitas acontecem todas semanas no período das 7 as 9 da manhã.

Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência – 21 de Setembro

21 de Setembro, Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, é uma data que marca a construção de mobilizações para a Inclusão Social de Pessoas com Deficiência, conscientização da luta anti-capacitista e celebração destes movimentos. A luta pelos direitos humanos da Pessoa com Deficiência é histórica e tem seu grande marco em 1948 com a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Apesar de ter sido oficializada em 2005 com a lei Nº 11.133, essa data é marcada por reivindicação do Movimento pelos Direitos das Pessoas com Deficiência (MDPD) desde 1982. Como uma luta permanente, a data se aproxima ao início da primavera, pois marca o nascimento e renovação desse movimento, suas reivindicações são pelas políticas de Inclusão e o fim da exclusão social que é cotidiana em nossa sociedade.

Através da luta de ativistas pelo Direito das Pessoas com Deficiência, os anos 2000 carregou diversas conquistas de políticas públicas de inclusão para essa população, em busca de uma sociedade democrática, equitativa e igualitária.

Na educação, a década de 1990 foi muito importante pois marca anos de criações de políticas afirmativas para estudantes com deficiência. Mesmo que recente, essas políticas já refletem nos indicadores sociais e mostram a inclusão de Pessoas com Deficiência em espaços de sociabilidade, como nas escolas e universidades, centro esportivos, sobretudo públicas, e no mundo do trabalho.

Entretanto, é necessário que esses avanços sejam constantes, pois sabemos a falta de leis e diretrizes que aceleram o processo de inclusão nos espaços públicos e políticos e a necessidade de criação de mais dispositivos de acessibilidade e pesquisas em nossa sociedade. As condições dadas atualmente são, ainda, muito escassas tendo em vista a discriminação a qual esses sujeitos são submetidos: o debate público com informação e participação destes sujeitos é mais que necessário para que as diversas violências (capacitismo, sexismo, racismo, lgbtfobia, vulnerabilização social) que atravessam Pessoas com Deficiência acabem.

Dia Mundial da Doença de Alzheimer e Dia Nacional de Conscientização da Doença.

O Mês e o Dia Mundial do Alzheimer, são uma campanha internacional da Alzheimer’s Disease International (ADI) realizada para aumentar a conscientização e desafiar o estigma que cerca a demência. Para 2020 foi mantido o tema do ano passado: “Vamos falar sobre demência”.

Organizações e indivíduos em todos os lugares podem se envolver apoiando o tema e as mensagens da campanha durante o mês de setembro e discutir a demência com a família, amigos e colegas.

2 em cada 3 pessoas no mundo acreditam que há pouca ou nenhuma compreensão da demência em seus países. O impacto da campanha está crescendo, mas a estigmatização e a desinformação que cercam o tema continuam sendo um problema global que requer ação em todos os países.

No Brasil, onde o Dia Nacional de Conscientização da Doença de Alzheimer foi instituída pela Lei nº 11.736/2008, estima-se que existam 1,2 milhão casos, a maior parte deles ainda sem diagnóstico e, no mundo, cerca de 35,6 milhões de pessoas são diagnosticadas com a Doença de Alzheimer.

A doença, descrita pela primeira vez em 1906 pelo psiquiatra alemão Aloysius Alzheimer (1864-1915), se apresenta como demência ou perda de funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem), causada pela morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o seu avanço e ter mais controle sobre os sintomas, garantindo melhor qualidade de vida ao paciente e à família. É caracterizada pela piora progressiva dos sintomas, entretanto, muitos pacientes podem apresentar períodos de maior estabilidade. A evolução dos sintomas da Doença de Alzheimer pode ser dividida em três fases: leve, moderada e grave.

Na fase leve, podem ocorrer alterações como perda de memória recente, dificuldade para encontrar palavras, desorientação no tempo e no espaço, dificuldade para tomar decisões, perda de iniciativa e de motivação, sinais de depressão, agressividade, diminuição do interesse por atividades e passatempos.

Na fase moderada, são comuns dificuldades mais evidentes com atividades do dia a dia, com prejuízo de memória, como esquecimento de fatos importantes e de nomes de pessoas próximas; incapacidade de viver sozinho, incapacidade de cozinhar e de cuidar da casa, de fazer compras; dependência importante de outras pessoas, necessidade de ajuda com a higiene pessoal e autocuidados; maior dificuldade para falar e se expressar com clareza; alterações de comportamento (agressividade, irritabilidade, inquietação); ideias sem sentido (desconfiança, ciúmes) e alucinações (ver pessoas, ouvir vozes de pessoas que não estão presentes).

Na fase grave, observa-se prejuízo gravíssimo da memória, com incapacidade de registro de dados e muita dificuldade na recuperação de informações antigas como, reconhecimento de parentes, amigos, locais conhecidos; dificuldade para alimentar-se associada a prejuízos na deglutição; dificuldade de entender o que se passa a sua volta; dificuldade de orientar-se dentro de casa. Pode haver incontinência urinária e fecal e intensificação de comportamento inadequado. Há tendência de prejuízo motor, que interfere na capacidade de locomoção, sendo necessário auxílio para caminhar. Posteriormente, o paciente pode necessitar de cadeira de rodas ou ficar acamado.

Obs.: essa divisão em fases tem caráter meramente didático e, muitas vezes, sintomas classificados em diferentes fases se mesclam em um mesmo período.

Tratamento:

As pesquisas têm progredido na compreensão dos mecanismos que causam a doença e no desenvolvimento de drogas para o seu tratamento, cujos objetivos são aliviar os sintomas existentes, estabilizando-os ou, ao menos, permitindo que boa parte dos pacientes tenha uma progressão mais lenta da doença, conseguindo manter-se independentes nas atividades da vida diária por mais tempo. Os avanços da medicina têm permitido que os pacientes tenham uma sobrevida maior e uma qualidade de vida melhor, mesmo na fase grave da doença, porém, não existe cura para a Doença de Alzheimer.

A cada etapa da doença, profissionais especializados podem ser indicados para minimizar problemas e orientar a família, com o objetivo de favorecer a superação de perdas e enfrentar o processo de adoecimento, mantendo a qualidade de contato e relacionamento. Muitos são os profissionais que cuidam de pessoas com Doença de Alzheimer. Além de médicos (geralmente neurologistas, geriatras, psiquiatras ou clínicos gerais), há atuação de outros profissionais de saúde: psicólogos, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, educadores, educadores físicos, assistentes sociais e dentistas.

Prevenção:

O estilo de vida é muito importante para prevenir o Alzheimer. Quanto mais cedo houver uma mudança de hábitos, mais fácil minimizar o problema. Algumas dicas:

– estimular o cérebro: mantenha o cérebro ativo aprendendo algo novo: um idioma, um instrumento, palavras cruzadas, etc. A leitura também é um ótimo hábito para o cérebro reter informações, treinando várias funções;
– exercitar-se: 30 minutos de atividade física de três a cinco vezes por semana. Para esta faixa etária recomenda-se a prática de natação, caminhada ou até mesmo subir escadas em vez de ir de elevador;
– ter uma alimentação saudável e balanceada: vegetais, peixes e frutas têm ótimos nutrientes para o cérebro, assim como óleos vegetais ricos em Ômega 3;
– controlar o diabetes e a pressão arterial: os dois problemas são comuns nesta faixa etária e podem aumentar o risco de Alzheimer e de outros tipos de demência em até 50%;
– tomar sol ou suplementar com Vitamina D: um estudo publicado em agosto de 2.014 na revista Neurology apontou que as pessoas com idade avançada que não recebem quantidades suficientes de vitamina D correm mais riscos de apresentar demência.

Fontes:

Alheimer’s Disease International – ADI

Associação Brasileira de Alzheimer

Federação Médica Brasileira

Grupo início de tratamento odontológico na CF Olímpia Esteves.

Hoje, 20 de Setembro, foi realizado na Clínica da família Olímpia Esteves, a palestra sobre higiene oral e prótese dentária, além de abordarem temas como a escovação supervisionada, levantamento epidemiológico e prevenção do câncer bucal.

As responsáveis pela palestra, Cirugiã Dentista: Thalia Gonçalves e Auxiliar de Saúde Bucal: Verônica Moura , explicaram a todos os novos pacientes sobre os cuidados acima citados e foram solicitas para responder suas dúvidas relacionadas ao tratamento e cuidado dos usuários da Clínica da Família Olímpia Esteves.

A higiene bucal é o conjunto de práticas que garantem a saúde dos dentes e da gengiva, favorecendo um sorriso saudável e um hálito puro. Quando falamos em higiene bucal, estamos referindo-nos à prática que garante a limpeza dos dentes e gengivas e, consequentemente, uma boca saudável.

A prótese dentária é um dispositivo utilizado para substituir o(s) dente(s) perdido(s). Elas podem ser removíveis (encaixadas à boca), ou fixas (implantadas). A escolha depende do tipo de tratamento mais indicado para o caso.

Elas podem ser confeccionadas com base em diversos tipos de materiais, como resina, porcelana e zircônia.

Estes tratamentos são oferecidos gratuitamente aos usuários da Área programática 5.1.