11/10 – Dia Nacional do Deficiente Físico

O Dia Nacional do Deficiente Físico é comemorado anualmente no dia 11 de outubro. O dia foi instituído pela Lei nº 11.133/2005 com o objetivo de promover a conscientização da sociedade sobre ações e políticas que devam ser realizadas para garantir a qualidade de vida e a promoção dos direitos dos deficientes físicos.

Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade, em igualdade de condições com as demais pessoas.

Esta data é o momento ideal para apresentar os desafios que ainda persistem e reafirmar o comprometimento com a plena inclusão das pessoas com deficiência, propiciando-as, de forma contínua, melhor qualidade de vida, bem-estar e mais oportunidades, assegurando-as, assim sendo, o respeito e o princípio da dignidade da pessoa humana.

Muito ainda deve ser feito para garantir acessibilidade e mobilidade, seja nas calçadas, nos transportes públicos ou em estabelecimentos privados. Entretanto, não podemos deixar de ressaltar o exemplo de superação, garra e determinação, e o quanto as pessoas com deficiência física vem conquistando notoriedade.

A atenção integral à saúde, destinada à pessoa com deficiência e pressupõe uma assistência específica à sua condição ou seja, serviços estritamente ligados à sua deficiência, além de assistência a doenças e agravos comuns a qualquer cidadão. O atendimento é prestado pelos profissionais das Equipes de Saúde da Família (médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde, dentistas e auxiliares de consultório dentário) na unidade de saúde ou nos domicílios. É importante procurar uma unidade de saúde próxima à moradia. Neste local, o usuário terá acesso à avaliação do seu estado geral de saúde, podendo ser encaminhado a um serviço que ofereça avaliação funcional e de reabilitação.

Nada é mais deficiente que o preconceito.
Todos merecem acessibilidade!
Todos merecem respeito!

 

Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/nossa-historia-quem-somos-e-o-que-fazemos-21-a-27-8-2024-semana-nacional-da-pessoa-com-deficiencia-intelectual-e-multipla/

Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/21-9-dia-nacional-de-luta-da-pessoa-com-deficiencia-2/

11/10 – Dia Nacional de Prevenção da Obesidade

O Dia Nacional de Prevenção da Obesidade é comemorado em 11 de outubro, e esta data tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância de prevenir a obesidade.

A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal. Dentre os fatores que causam a obesidade estão os nutricionais, fisiológicos, genéticos, psiquiátricos e psicológicos, comportamentais e ambientais. A prevenção contra a obesidade passa pela conscientização da importância da atividade física e da alimentação adequada. O estilo de vida sedentário, as refeições com poucos vegetais e frutas, além do excesso de alimentos com fritura e açúcar se refletem no aumento de pessoas obesas, em todas as faixas etárias.

Destacamos a importância de agir agora para evitar as alarmantes previsões de obesidade no Brasil. De acordo com dados apresentados no Congresso Internacional sobre Obesidade 2024, até 2044, 130 milhões de brasileiros estarão acima do peso, dos quais 83 milhões com obesidade e 47 milhões com sobrepeso.

No Brasil, os números atuais mostram que a obesidade já é um problema de saúde pública. Hoje, já vemos os impactos dessa crise: 56% dos adultos brasileiros têm obesidade ou sobrepeso, e o número cresce a cada ano e o índice de crianças brasileiras com sobrepeso já chega a 15%. Entre 2006 e 2019, a prevalência de obesidade quase dobrou, evidenciando a urgência de promover hábitos saudáveis. A prática regular de atividades físicas, acompanhada por um Profissional de Educação Física, é um dos caminhos mais eficazes para evitar a obesidade e garantir uma vida com mais qualidade e bem-estar.

Acreditamos que a saúde começa com a prevenção. Por isso, incentivamos todos a incluir a atividade física em sua rotina e a procurar a orientação de profissionais capacitados. Corra atrás da sua saúde e previna-se contra a obesidade!

 

Fonte: https://cref14.org.br/cref14-alerta-a-prevencao-da-obesidade-comeca-com-atividade-fisica-e-acompanhamento-profissional/

Fonte: https://www.endocrino.org.br/11-de-outubro-e-dia-nacional-de-prevencao-da-obesidade-2/

 

10/10 – Dia Nacional de Luta contra Violência à Mulher

Desde 1980, dia 10 de outubro é o Dia Nacional de Luta contra a Violência contra a Mulher. A data tem o objetivo de resgatar e destacar a luta de mulheres que foram às ruas denunciar o crescimento dos casos de agressão e de morte de mulheres no país.

A luta contra a violência foi fundamental para reorganização dos movimentos de mulheres no Brasil no período pós-ditadura militar. Aquela luta cresceu e se fortaleceu, e um de seus frutos foi a Lei Maria da Penha, promulgada em 2006.

No Brasil a situação é, também, preocupante. Levantamento realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) mostra que o número de feminicídios no país cresceu atingiu a marca de 1.463 vítimas em 2023, ou seja, mais de quatro mulheres foram mortas por dia! O estudo aponta que esse é o maior número da série histórica iniciada pelo FBSP em 2015, quando entrou em vigor a lei do feminicídio (lei 3.104/15).

A sociedade tem se tornado cada vez mais violenta, e as mulheres estão entre os principais alvos. Como mostram as publicações do FBSP, desde o assédio moral e sexual até o feminicídio, diferentes dimensões da violência marcam a experiência de ser mulher no país. As agressões atingem todas as idades, e se dão de forma mais frequente contra as negras.

As lutas atuais

O contexto de desigualdade viabiliza os processos de violência contra as mulheres. O fato de receberem menos por trabalhos iguais; de acumularem dupla jornada, sendo as principais responsáveis pelo trabalho doméstico e de cuidados; de sofrerem preconceito através de estereótipos que as minimizam ou limitam; entre outros.

Combater a violência também nas escolas

Evidentemente, a violência contra as mulheres tem impacto sobre o cotidiano das escolas. Estudantes, suas mães ou familiares e professoras podem ser vítimas da violência. É muito importante que o debate de gênero esteja presente nas salas de aula, porque ele ajuda muito a enfrentar a violência, fazendo-se compreenderem os sinais, desnaturalizando e contribuindo para o enfrentamento de todas as formas de violência.

Fonte: https://www.sinprodf.org.br/10-10-violencia/

10/10 – Dia Mundial da Saúde Mental

O Dia Mundial da Saúde Mental foi instituído em 10 de outubro de 1992 pela World Federation of Mental Health. Desde então, tem sido observado todos os anos com o objetivo de sensibilizar a comunidade global sobre agendas críticas de saúde mental através da colaboração com vários parceiros para tomar medidas e criar mudanças duradouras. Ao longo dos anos, este dia ganhou impulso, tornando-se uma plataforma para governos, organizações e indivíduos desenvolverem iniciativas que se concentrem em vários aspectos dos cuidados de saúde mental.

Todas as pessoas, quem quer que sejam e onde quer que estejam, têm direito ao mais alto padrão possível de saúde mental. Isto inclui o direito de ser protegido contra riscos de saúde mental, o direito a cuidados disponíveis, acessíveis, aceitáveis ​​e de boa qualidade, e o direito à liberdade, independência e inclusão na comunidade.

Uma em cada oito pessoas em nível mundial vive com problemas de saúde mental, o que pode afetar a sua saúde física, o seu bem-estar, a forma como se relaciona com os outros e os seus meios de subsistência. Atualmente, um número crescente de adolescentes e jovens faz parte desse grupo.

Ter um problema de saúde mental nunca deve ser motivo para privar uma pessoa dos seus direitos humanos ou para excluí-la das decisões sobre a sua própria saúde. No entanto, em todo o mundo, essas pessoas continuam a sofrer uma vasta gama de violações dos direitos humanos. Muitos são excluídos da vida comunitária e discriminados, enquanto muitos outros não têm acesso aos cuidados de que necessitam ou só podem aceder a cuidados que violem os seus direitos humanos.

No Brasil, a Política Nacional de Saúde Mental é uma ação do Governo Federal, coordenada pelo Ministério da Saúde, que compreende as estratégias e diretrizes adotadas pelo país para organizar a assistência às pessoas com necessidades de tratamento e cuidados específicos em saúde mental. Abrange a atenção a pessoas com necessidades relacionadas a transtornos mentais como depressão, ansiedade, esquizofrenia, transtorno afetivo bipolar, transtorno obsessivo-compulsivo etc., e pessoas com quadro de uso nocivo e dependência de substâncias psicoativas, como álcool, cocaína, crack e outras drogas.

O acolhimento dessas pessoas e seus familiares é uma estratégia de atenção fundamental para a identificação das necessidades assistenciais, alívio do sofrimento e planejamento de intervenções medicamentosas e terapêuticas, se e quando necessárias, conforme cada caso. Os indivíduos em situações de crise podem ser atendidos em qualquer serviço da Rede de Atenção Psicossocial, formada por várias unidades com finalidades distintas, de forma integral e gratuita, pela rede pública de saúde.

A Rede de Atenção Psicossocial corresponde a um conjunto articulado de diferentes pontos de atenção à saúde, instituída para acolher pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A assistência em saúde mental no Brasil envolve o Governo Federal, Estados e Municípios. São cerca de vinte diferentes modalidades de serviços que garantem ofertas diferentes para as diferentes demandas de cuidados.

Os principais atendimentos em saúde mental são realizados nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) que existem no país, onde o usuário recebe atendimento próximo da família com assistência multiprofissional e cuidado terapêutico conforme o quadro de saúde de cada paciente. Em algumas modalidades desses serviços também há possibilidade de acolhimento noturno e/ou cuidado contínuo em situações de maior complexidade.

A atenção básica é componente importantíssimo da Rede de Atenção Psicossocial. Esse nível de atenção em saúde tem como princípio possibilitar o primeiro acesso das pessoas ao sistema de Saúde, inclusive para quem demanda cuidado em saúde mental. Todos os pontos de atenção da Atenção Básica compõem a RAPS.

Fontes:

Ministério da Saúde
Organização Mundial da Saúde (OMS)
Reforma Psiquiátrica e Política de Saúde Mental no Brasil

Colegiado Gestor Local de Educação Física AP 5.1

No dia 09/10/2024, o auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel recebeu os profissionais de educação física da área programática 5.1 para o colegiado gestor local. A reunião foi para tratar o planejamento das próximas ações dos profissionais de educação física do Programa Academia Carioca. O objetivo do encontro é traçar os planos e orientar sobre ações e atribuições a serem realizadas.

 

 

 

Grupo de Tabagismo CFOE – 1ª Sessão

Na manhã de 08/10/2024, a psicóloga Márcia Barros, utilizou o auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel para reunião do grupo de tabagismo da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE). O assunto abordado foi sobre os primeiros dias sem fumar e como lidar com a síndrome da abstinência. Participou da reunião a agente comunitária de saúde Carolina Cardoso.

O objetivo da reunião foi compartilhar informações sobre a dependência à nicotina, avaliar e identificar os tipos de dependência dos participantes e propor métodos para cessação de fumar.

 

DIA DO NASCITURO

Dia do Nascituro, no dia 08 de Outubro, reafirma o compromisso na defesa da vida humana desde a concepção até a morte natural.

Nesta data voltamos novamente o olhar cuidadoso para aqueles que ainda não nasceram, celebramos e renovamos nosso compromisso com a cultura da vida. Não é somente a vida do nascituro que está em questão, mas a vida humana, especialmente em sua condição de fragilidade e inutilidade para a sociedade.

Este dia recorda que, “somos chamados a visitar nossas consciências sobre o ‘direito de nascer’ da criança, que ainda vive dentro do útero materno e que tem o direito à proteção, à alimentação, a um nascimento sadio, ao respeito de sua vida e saúde e tem também o direito de ser amada”.

As famílias devem procurar informações sobre grupos de defesa da vida nas comunidades, bairro ou cidade. Que participem de atividades de apoio a famílias em risco e de atos para construção de políticas públicas justas em defesa do Nascituro.

“É preciso acolher as gestantes, livrá-las do sofrimento, dos maus tratos, dar a elas a dignidade para gestar e à criança o direito de vir ao mundo desfrutar o dom da vida”

 

Fonte: https://al.se.leg.br/dia-do-nascituro-e-celebrado-neste-sabado-8-de-outubro/

 

CFOE – Feedback com Equipes (Maravilha e Alto D’Ouro)

Na manhã do dia 03 de outubro de 2024, Mariana Quindeler gerente da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE), realizou mais uma reunião, agora com as equipes de saúde Maravilha e Alto D’Ouro para alinhamento dos fluxos de serviços, alinhamento do processo de trabalho e o principal, ouvir os colaboradores sobre suas dificuldades e sugestões.

O objetivo é com a escuta, entender melhor a necessidade de cada integrante das equipes, compartilhar as ideias e melhorar com a colaboração de todos os processos de trabalho.

Accountability Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE)

UTILIDADE PÚBLICA:

Na tarde desse dia 20/09/2024, a Clínica da Família Olímpia Esteves realizou apresentação de seu Accountability. Accountability é um termo inglês utilizado para descrever as práticas relacionadas à prestação de contas. O conceito também tem um entendimento mais amplo, sendo muitas vezes utilizado como sinônimo de controle, responsabilidade, transparência e fiscalização. A gerente da unidade Mariana Quindeler iniciou a apresentação.

Clínica da Família Olímpia Esteves

A Clínica da Família Olímpia Esteves, primeira unidade de saúde da família do MPRJ, foi inaugurada em 14 de Novembro de 2009, num vazio sanitário da Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro, levando a atenção primária em saúde a uma população estimada inicialmente em 24 mil cidadãos. A unidade está no território adstrito do bairro de Padre Miguel, divisa com Bangu e Realengo. A construção da unidade deu-se por um longo anseio da população para uma unidade básica de saúde. Inicialmente conhecida como PSF Barata, durante a sua construção, teve seu nome alterado para Olímpia Esteves, por voto popular em um processo de organização entre as lideranças locais e a CAP 5.1. O nome é uma alusão a rua onde a unidade está localizada. A CF Olímpia Esteves é responsável sanitária por uma população de cerca de 35.000 habitantes, estando localizada na Zona Oeste do município, no bairro de Realengo. Seu território de atuação inclui uma comunidade, denominada “77”, fazendo alusão a linha de ônibus que passa pela rua, com aproximadamente 5.000 usuários, sendo ela ao fundos da unidade. Os demais cadastrados residem em casas e vilas no entorno da unidade, além de trabalhadores do comércio local.

 

Equipes da Clínica da Família Olímpia Esteves

A Clínica da Família Olímpia Esteves possui 08 (oito) equipes de saúde da família que são dividas em 06 (seis) micro áreas cada e são responsáveis pelo acolhimento e atendimento das pessoas pertencentes ao território coberto. As equipes são:

 

Equipe Alto D’Ouro

A equipe Alto D’Ouro é composta por Isabel Cristina Carreiro de Queiroz (médica), John Heberter Batista da Silva (enfermeiro), Amanda Teixeira Neves e Ana Paula de Pontes (téc. de enfermagem), Marcos Welber (agente de vigilância em saúde), Fernando César, Juliana dos Santos, Lucas de Souza, Priscilla Gusmão, Ronaldo Barreto e Talita Santos (agentes comunitários de saúde).

Equipe Catarino

A equipe Catarino é composta por Gabrielle Pinheiro Gomes (médica), Danielle Cristina de Castro Simões (enfermeira), Lidiane Tavares (téc. de enfermagem), Luthero Tavares (agente de vigilância em saúde), Andreza Gomes, Carmem Dea, Luciene de Oliveira, Maria Adriana Oliveira, Sandra Jurema e Sandra Novaes (agentes comunitários de saúde).

Equipe Ceriba

A equipe Ceriba é composta por Kaio da Silva Velasques (médico), Leticia Pacheco de Lima (enfermeira), Simone Rufino (téc. de enfermagem), Anailton Dantas da Silva (agente de vigilância em saúde), Deise Lúcia da Silva, Jorge Luiz dos Santos, Maria Adriana Borges, Sérgio Augusto, Sidnei José de Souza e Wellerson Aleixo (agentes comunitários de saúde).

Equipe Justino de Araújo

A equipe Justino de Araújo é composta por Juan Pablo Florez (médico), Lenir Marçal (enfermeira), Washington Guerra (téc. de enfermagem), Cíntia de Assis Santos (agente de vigilância em saúde), Amanda Luiza, Tatiane Benedicto, Cláudia Vianna, Simone Mateus, Eder Maurício e Raphael Salgado (agentes comunitários de saúde).

Equipe Limites

A equipe Limites é composta por Maria Luiza Dias dos Santos de Araújo (médica), Rafaela Pinto da Silva (enfermeira), Gabriela Mello Cairuz Pontes Gomes (téc. de enfermagem), Rodrigo de Oliveira Silva (agente de vigilância em saúde), Carolina Cardoso, Elizabeth de Paula, Ione Moreira, Maria Cleonice Alencar, Maria Tereza de Miranda e Yasmin Rocha (agentes comunitários de saúde).

Equipe Luisa Barata

A equipe Luisa Barata é composta por Adriana Tamburini Porto Cerqueira (médica), Nathália Rodrigues Bazoli Almeida (enfermeira), Gisele Ribeiro da Silva (téc. de enfermagem), Alan de Jesus Martins (agente de vigilância em saúde) e Anderson Diniz Sant’anna, Marcia Calegaro de Queiroz, Cristiane Pequeno, Flavia Garcia, Tatiane da Costa Luiz Laibenitz e Thalles de Alcântara Hilário (agentes comunitários de saúde).

Equipe Maravilha

A equipe Maravilha é composta por Patrícia Varoni Pereira (médica), Viviane Cruz Ladeira Lemos (enfermeira), Umbelina Barreto e Amanda Teixeira Neves (téc. de enfermagem), Mônica Gomes Barbosa (agente de vigilância em saúde) e Débora Andrade, Magali Fraga, Nadia Cristina de Souza, Pedro Henrique de Lucca, Priscila Ferreira e Verônica Moreira (agentes comunitários de saúde).

Equipe Murundu

A equipe Murundu é composta por Gabriel Curdi do Carmo (médico), Cristiane Rodrigues Correia (enfermeira), José Henrique da Conceição de Araújo (téc. de enfermagem), Julio Cesar de Jesus dos Santos (agente de vigilância em saúde) e Adriana Rocha, Ana Paula da Silva Capinam, Claudia Moreira, Eliane de Oliveira, Janete Ribeiro e Paula Prado (agentes comunitários de saúde).

Equipe ESB (Saúde Bucal)

A equipe de saúde bucal é composta por Gabriella Brum, Patrícia Vianna e Thalia de Assumpção Gonçalves (dentistas), Ana Paula Fernandes da Conceição Farias (téc. de saúde Bucal), Monique Saraiva e Verônica Moura Honório (Aux. de saúde bucal).

E-Multi (Equipe Multiprofissionais)

A equipe multiprofissional é composta por Jéssica Pinheiro Cura (assistente social), Márcia Barros da Silva (psicóloga), Júlio César Leite do Nascimento (fisioterapeuta), Flávia Pinto Guimarães Seda de Oliveira (nutricionista), Tathiane de Araújo Lima de Abreu Azevedo (fonoaudióloga) e Júlia Fonseca Jordão (profissional de educação física).

Equipe de Assistência Farmacêutica

A equipe de assistência farmacêutica é composta por Rosângela Ferreira de Brito (farmacêutica), Suellen Campos Vazes (téc. de farmácia) e Cristini Rocha Pinto Braga (aux. de farmácia).

 

A produção do pocket do accountability instruído através deste documento compõe requisito final para conclusão do encontro de atualização de gerentes e diretores da SUBPAV em 2024. Este modelo informativo visa  subsidiar os gerentes e diretores com a sistematização e consolidação de dados referentes a avaliação dos serviços de saúde ofertados, através do diagnóstico situacional e consolidação das estratégias elencadas no planejamento das ações de saúde em conjunto com a cultura de prestação de contas objetivando o fortalecimento dos serviços de saúde ofertados à população da sua área de abrangência.

Aula Externa sobre Populações em Situação de Rua – Universidade Castelo Branco (UCB)

Na tarde do dia 28/08/2024, recebemos em nosso auditório, alunos do segundo período de medicina da Universidade Castelo Branco (UCB). O professor Victor Costa ministrou a aula sob o tema “Saúde da População Vulnerável”.

O objetivo é apresentar e discutir o tema com os alunos. A atividade integra a disciplina de Saúde e Comunidade 2, que inclui em sua ementa a obrigatoriedade de abordar políticas de saúde para populações vulneráveis, entre elas as que vivem em situação de rua. A aula foi conduzida pelo professor Victor Costa, que ressaltou a importância dessa experiência prática para os futuros médicos. “Apresentar um programa tão revolucionário e abrangente como este é essencial para a formação dos nossos alunos, pois amplia a compreensão sobre a saúde pública e o cuidado integral das populações vulneráveis,” afirma o professor.