DIA DO NASCITURO

Dia do Nascituro, no dia 08 de Outubro, reafirma o compromisso na defesa da vida humana desde a concepção até a morte natural.

Nesta data voltamos novamente o olhar cuidadoso para aqueles que ainda não nasceram, celebramos e renovamos nosso compromisso com a cultura da vida. Não é somente a vida do nascituro que está em questão, mas a vida humana, especialmente em sua condição de fragilidade e inutilidade para a sociedade.

Este dia recorda que, “somos chamados a visitar nossas consciências sobre o ‘direito de nascer’ da criança, que ainda vive dentro do útero materno e que tem o direito à proteção, à alimentação, a um nascimento sadio, ao respeito de sua vida e saúde e tem também o direito de ser amada”.

As famílias devem procurar informações sobre grupos de defesa da vida nas comunidades, bairro ou cidade. Que participem de atividades de apoio a famílias em risco e de atos para construção de políticas públicas justas em defesa do Nascituro.

“É preciso acolher as gestantes, livrá-las do sofrimento, dos maus tratos, dar a elas a dignidade para gestar e à criança o direito de vir ao mundo desfrutar o dom da vida”

 

Fonte: https://al.se.leg.br/dia-do-nascituro-e-celebrado-neste-sabado-8-de-outubro/

 

Construção Accountability CAP 5.1

Neste dia 24/07/2024, recebemos no laboratório de informática da estação OTICS-Rio Padre Miguel, profissionais das unidades pertencentes à área programática (AP) 5.1. Esse encontro serve para a construção do seminário Accountability 2024 que terá seu início no mês de agosto.

O encontro foi organizado por Vitor Costa (Assistente Técnico da CAP 5.1) e Larissa Torres (Divisão de Informação, Controle e Avaliação – DICA da CAP 5.1). Eles puderam apoiar e orientar os gestores das unidades participantes na construção do seminário.

As unidades e representantes participantes foram:

  • Carlos Mariano – CMS Silvio Barbosa
  • Thalyta Campos – CMS Silvio Barbosa
  • Marcelia Mars – CMS Henrique Monat
  • Jorge Rocha – CMS Henrique Monat
  • Lidiane Nogueira – CMS Athayde José da Fonseca
  • Mariana Quindeler – CF Olímpia Esteves

Supervisão de Eixo – CAPS Neusa Santos Souza

UTILIDADE PÚBLICA:

Na manhã do dia 17/07/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, recebemos o supervisor Luciano Elias e profissionais da RAPS (Rede de Atenção Psicossocial) da CAP 5.1. Na reunião, foram compartilhados casos de saúde mental que apresentam maior complexidade e necessidade de construção de rede Intersetorial de cuidados.

O objetivo da supervisão é discutir os casos com o objetivo de propor intervenções envolvendo equipamentos intersetoriais. Estiveram presentes profissionais da assessoria de saúde mental, CAPS Neusa Santos Souza, CREAS Aldaíza Sposati, Abrigo Amanhecer, gerente de CFOE Mariana Quindeler, E-Multi das unidades Clínica da Família Cristiani Vieira Pinho, Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE), Clínica da Família Sandra Regina, CMS Waldyr Franco e CMS Sir Alexander Fleming.

Reabilitação – Direitos

Na manhã do dia 17/05/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, a profissional Rosilene Cabral da Coordenadoria de Área Programática (CAP) 5.1, realizou uma reunião com profissionais de diversas áreas da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE).

O objetivo foi orientar esses profissionais sobre o fluxo de terapia/reabilitação e direitos dos portadores de deficiência e doenças crônicas incapacitantes.

Treinamento Inserção de DIU – Cobre e Mirena

Durante o dia 07/05/2024, recebemos na estação OTICS Padre Miguel, a coordenadora médica Priscila Mafra da CAP 5.1 para ministrar o treinamento de inserção de DIU para médicos.

O objetivo é habilitar novos profissionais na inserção de DIU (Cobre e Mirena) e redução da morbimortalidade materna.

Município do Rio oferece vários métodos de planejamento familiar

O planejamento familiar é uma das estratégias mais importantes para o enfrentamento da mortalidade materna. A Secretaria Municipal de Saúde oferece em sua rede básica métodos contraceptivos, como pílula anticoncepcional, DIU hormonal e de cobre, preservativos masculino e feminino, laqueadura e vasectomia. Cada método tem benefícios e algumas contraindicações e, com a orientação do profissional de saúde, a mulher, e em algumas situações o casal, pode escolher o mais indicado para o seu caso.

– As nossas 238 unidades de saúde de Atenção Primária ampliaram muito a oferta de planejamento familiar na cidade, oferecendo desde métodos mais simples até a laqueadura e a vasectomia, que são recomendados para pessoas que têm a certeza de que não querem mais ter filhos. Mas é importante reforçar que a gente também tem meios menos invasivos, como o DIU, que é um dispositivo uterino com uma capacidade de proteção muito alta e pode ser reversível. Estamos investindo muito para que as famílias possam escolher o melhor momento de ter seus filhos – disse o secretário municipal de saúde, Daniel Soranz.

Para terem acesso ao planejamento familiar e aos métodos contraceptivos, os usuários devem conversar com a equipe de saúde em sua unidade de referência (clínica da família ou centro municipal de saúde). Os preservativos (camisinhas) são os únicos que previnem a transmissão de infecções sexualmente transmissíveis e podem ser retirados com facilidade nas unidades. Para os demais métodos, que incluam a administração de medicação (pílula anticoncepcional), a implantação do dispositivo (DIU) ou procedimento cirúrgico (laqueadura para mulheres ou vasectomia para homens), é preciso passar pela consulta com o médico ou enfermeiro, para avaliação e definição do mais indicado para cada paciente.

Em 2022, o Rio se tornou um dos primeiros municípios brasileiros a oferecer o DIU hormonal pelo SUS – anteriormente era oferecido apenas o de cobre. O dispositivo tem 99,8% de eficiência, comparável à laqueadura tubária, e é um dos métodos reversíveis com melhores resultados. Os dispositivos foram adquiridos pela Prefeitura do Rio dentro das estratégias para redução da mortalidade materna, visando o planejamento familiar, sexual e reprodutivo da mulher em idade fértil, além da prevenção de gestações indesejadas.

A Secretaria Municipal de Saúde também aumentou consideravelmente a oferta de vagas para laqueadura e vasectomia. Mensalmente são abertas cerca de 3,6 mil vagas para os dois procedimentos, um recorde na oferta de vagas. De 2020 para 2022, o número de vagas disponibilizadas para essas duas cirurgias aumentou quase seis vezes, saindo de 3.046 para 17.068. Neste ano, até agosto, já foram abertas mais de 23,9 mil vagas para os dois procedimentos, sendo 11,9 mil para laqueadura e 12 mil para vasectomia. A fila para esse último procedimento hoje está zerada no Sisreg.

O aumento da oferta de laqueaduras e vasectomias é resultado dos investimentos da Prefeitura do Rio para zerar as filas do Sisreg até 2024. A SMS aumentou a capacidade dos hospitais da rede para a realização de diversos procedimentos e cirurgias eletivas, atendendo assim à demanda reprimida. Ao todo, em 2020, foram ofertadas mais de 219 mil vagas para cirurgias de diversos tipos, contra 89,4 mil em 2020. Em 2023, até o mês de agosto, já foram 232,5 mil vagas disponibilizadas.

Mariane Fernandes, de 21 anos, tem dois filhos e realizou a cirurgia de laqueadura no dia 14 de outubro, no Hospital da Mulher Mariska Ribeiro. Foram apenas seis meses entre a inserção no Sisreg até o dia do procedimento cirúrgico, passando por duas consultas no processo. Além de questões relacionadas à saúde, a escolha da jovem foi pensando em planejar sua família para conseguir cuidar dos dois filhos:

– Optei pela laqueadura por questão de saúde, pois tive eclâmpsia nas minhas duas gestações, e também para fazer um planejamento familiar. O mundo está muito difícil. Quero poder oferecer o melhor para os meus filhos. As minhas escolhas não podem afetar a vida deles.

Fonte: Município do Rio oferece vários métodos de planejamento familiar – Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro – prefeitura.rio

Hormonização – CAP 5.1

Na tarde do dia 30/04/2024, no auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel, Priscila Mafra médica RT da CAP 5.1 ministrou uma reunião com médicos da área para falar sobre Hormonização da população Trans, Travestis e Não Binários.

O Objetivo é fortalecer a política de atenção integral à saúde da população LGBT.

 

II Seminário do Ambulatório Identidade – Transdiversidade
Diretoria de Comunicação da UERJ

‌O evento terá a apresentação de Sara York (Uerj) e contará com a presença de representantes do Ministério da Saúde, Defensoria Pública, da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), da Secretaria de Estado de Saúde e da Prefeitura do Rio de Janeiro, além de pesquisadores, profissionais de saúde e movimentos sociais.

‌As inscrições podem ser feitas gratuitamente pelo formulário eletrônico.

‌O seminário vai receber doações de alimentos para instituições que assistem pessoas trans.

‌Confira a programação completa:

8/5

‌8h às 8h30 – Credenciamento

‌8h30 às 9h30 – Mesa de abertura, com a Reitoria da Uerj, a secretária estadual de Saúde Karen Santo Athie, Dani Balbi (Alerj), Ernani Alexandre (Superintendência LGBTI DHRJ), Flavia Teixeira (Ministério da Saúde), Flavio Ribeiro (PPC), Hélder Moreira (Defensoria Pública) e Rogerio Bosignoli (UDA Endocrinologia Uerj)

‌9h30 às 11h30 – Roda de conversa Kamila Faião

‌“Desafios da política de inclusão”, com a vereadora Benny Brioli, Ernane Alexandre (Superintendência LGBTI DHRJ), Flavia Teixeira (Ministério da Saúde) e Vivian Borgert (Prefeitura do Rio de Janeiro)

‌13h30 às 15h – Mesa-redonda Alessandra Makkeda

‌“Integridade no cuidado em Saúde”, com Ursula Viana (UFF/Uerj), Leonardo Peçanha (Fiocruz/Uerj), Rodrigo Dornelas (UFRJ/Uerj) e Michelle Balarini (Uerj)

‌15h às 16h30 – Roda de conversa João Nery

‌“Parentalidade trans”, com Camila Iung (Maternidade Maria Amélia de Holanda/Uerj), Bruna Lugato (OAB-RJ/ABA), com o doula e educador parental Dhiego Monteiro (Roda de Famílias LGBTQIAP-RJ)

‌16h30 às 17h30 – Coquetel e Palco Aberto, com DJ Nanda

9/5

‌9h às 10h30 – Mesa Shelida Ayana

‌“Infância e Adolescência Trans”, com Daniel Gilban (Uerj), Heloene Ferreira (Uerj), Clarice de Medeiros (Uerj), Patricia Oliveira (Uerj) e Tamires Marinho (Uerj)

‌10h30 às 11h30 – “Uso do ChatGPT em Saúde”, com Carlos Alberto de Oliveira (Uerj) e Maurílio Torres (Uerj)

‌13h30 às 15h – Mesa Demétrio Campos

‌“Interseccionalidades – desafios na Assistência”, com Aureliano Junior (UFRRJ), Beatriz Dornelas (OAB-RJ/ABA), Joel Filho (OAB-RJ), Carolina Cunha (Uerj), Guilherme Almeida (UFRJ) e Márcia Brasil (Uerj)

‌15h às 16h30 – Roda de Conversa Fran Demétrio

‌“Promoção de ambientes inclusivos e seguros”, com Indianarae Siqueira (Grupo Transrevolução/RebracaLGBTQIAPN+), Joyce Alves (UFRRJ), Gab Van (Fonatrans/Liga João Nery), Amiel Vieira (Intersexo Brasil/Revista Fórum) e Jimena de Garay Hernández (Uerj)

‌16h30 às 17h30 – Coquetel e Palco Aberto, com DJ Nanda

Fonte: II Seminário do Ambulatório Identidade – Transdiversidade – UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro