29/10 – Dia Nacional e Mundial da Psoríase

O Dia Nacional e Mundial da Psoríase é celebrado em 29 de outubro. A data foi criada para informar a população sobre a doença, combater o estigma social e a discriminação, e conscientizar sobre o tratamento.

Esse dia tem como objetivo combater o estigma e o preconceito, além de incentivar o diagnóstico precoce e o acesso a tratamentos. No Brasil, a data também busca chamar a atenção para a importância das políticas públicas de saúde voltadas para o atendimento adequado aos pacientes com psoríase.

A psoríase é uma doença inflamatória, crônica e de origem genética, que se caracteriza por lesões avermelhadas e descamativas, geralmente em forma de placas. Não é contagiosa.

A campanha global promovida pela Federação Internacional de Associações de Psoríase (IFPA) enfatiza a importância do suporte e da compreensão, lembrando que a psoríase não é contagiosa e que aqueles que convivem com a condição merecem tratamento adequado e respeito.

O Projeto de Lei 3809/19 garante atendimento prioritário em médico dermatologista e acompanhamento psicológico na rede pública e conveniada do Sistema Único de Saúde (SUS) para pessoas com psoríase.

Sintomas:
A psoríase apresenta um conjunto variado de sintomas, que às vezes podem ser confundidos com sinais de outras doenças de pele; os mais comuns são lesões róseas ou avermelhadas, recobertas por escamas esbranquiçadas, que afetam a pele, especialmente em cotovelos, joelhos, couro cabeludo, unhas, palmas das mãos e plantas dos pés. Pode surgir na forma de pequenas manchas escalonadas, coceira, queimação e dor, unhas grossas, sulcadas ou com caroços. Quando a doença atinge as articulações provoca dor e artrite. As áreas do corpo mais atingidas costumam ser cotovelos, joelhos, couro cabeludo e tronco.

Tratamento:
O tratamento deve ser sempre indicado por um médico. Nos casos mais leves, normalmente são prescritos medicamentos como pomadas, loções, xampus ou gel. Em casos mais avançados, são indicadas sessões de fototerapia por ultravioleta, com ou sem remédio, medicamentos de uso oral ou injetável.

A mensagem principal da campanha é ressaltar as perspectivas de tratamento da psoríase para uma melhora na qualidade de vida dos pacientes. A importância do diagnóstico correto e do acesso à informação – uma das principais armas para combater o preconceito, além do apoio de familiares e de pessoas próximas, são fundamentais para que o paciente aprenda a se cuidar e a gerenciar sua doença.

Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/29-10-dia-nacional-e-mundial-da-psoriase/

 

 

 

 

 

 

Aula externa sobre Epidemiologia – Universidade Castelo Branco (UCB)

Na tarde do dia 23/10/2024, recebemos em nosso Laboratório de Informática, alunos do curso de medicina da Universidade Castelo Branco (UCB). O professor Victor Costa ministrou a aula sobre o tema “Epidemiologia”.

Esta articulação Ensino/Serviço, teve como objetivo apresentar e discutir a Epidemiologia e sua contribuição para a saúde coletiva.

Epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos eventos de saúde e doença em populações, visando compreender e controlar esses eventos.

 

Ação Educativa Outubro Rosa – CFOE

No dia 22/10/2024,  foi realizada na Academia Carioca da CF Olímpia Esteves uma ação educativa referente a campanha Outubro Rosa. Participaram desta ação a equipe E-Multi (Márcia Barros – Psicóloga, Júlia Fonseca – Profissional de Educação Física, Flávia Seda – Nutricionista, Jéssica Cura – Assistente Social) e profissionais da Estratégia Saúde da Família (Letícia Pacheco – Enfermeira, Luciene de Souza – Agente Comunitário de Saúde).

O tema da campanha Outubro Rosa de 2024 é “Mulher: seu corpo, sua vida” – tem como objetivo conscientizar sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e do colo do útero.

A campanha Outubro Rosa visa:
– Promover a conscientização sobre as doenças
– Proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico
– Contribuir para a redução da mortalidade

Algumas ações que podem ser realizadas durante a campanha Outubro Rosa são:

Incentivar consultas médicas
Promover eventos com especialistas
Organizar atividades como corridas e workshops de autoexame
Criar campanhas internas para educar e engajar colaboradores sobre o tema
Palestras Outubro Rosa motivacionais
Criar competições com atividades físicas
Estimular doações para alguma ONG
Divulgação de histórias para inspirar as pessoas
Oferecer kits da campanha

18/10 – Dia do Médico

Em 18 de outubro, celebra-se o Dia do Médico. São 598.573 brasileiros com registro para exercer a profissão em 2024 no país, conforme dados do Conselho Federal de Medicina (CFM).

O médico é o profissional responsável por descobrir as enfermidades que atingem determinado paciente, fornecendo suporte e indicações adequadas para que haja a cura. É ele também o responsável por indicar formas de prevenir doenças e orientar o indivíduo para que esse possa ter uma vida mais saudável.

A medicina, sem dúvidas, é uma das áreas do conhecimento que exigem maior comprometimento e responsabilidade por parte do profissional. Para ser um bom médico, é fundamental um investimento constante em aperfeiçoamento, ficando sempre informado a respeito das novas descobertas científicas, conhecendo novos tratamentos e exames, além de estar atento às novas doenças que surgem a todo tempo.

A relação médico-paciente é fundamental para o andamento adequado do tratamento, uma vez que o paciente sente-se à vontade para falar em detalhes o que lhe aflige. Assim sendo, é fundamental que o médico abra espaço para questionamentos e saiba explicar de maneira atenciosa e cuidadosa o que acomete cada pessoa.

A relação de confiança estabelecida entre médico-paciente também é importante nos momentos de grande dor, como ao informar sobre uma doença terminal. O médico deve estar preparado para encarar a morte e ajudar os parentes e até mesmo o paciente a encarar esse momento tão difícil.

Diante de tantos desafios, os médicos merecem que o 18 de outubro seja uma data para o reconhecimento desse profissional e de sua importância para a sociedade. Reconhecer o trabalho e a dedicação desses profissionais é uma forma de agradecer por todo o empenho e sacrifício que fazem em nome da saúde.

“Sua dedicação e habilidade fazem toda a diferença no caminho de quem enfrenta batalhas pela saúde.”

Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-medico.htm

10/10 – Dia Nacional de Luta contra Violência à Mulher

Desde 1980, dia 10 de outubro é o Dia Nacional de Luta contra a Violência contra a Mulher. A data tem o objetivo de resgatar e destacar a luta de mulheres que foram às ruas denunciar o crescimento dos casos de agressão e de morte de mulheres no país.

A luta contra a violência foi fundamental para reorganização dos movimentos de mulheres no Brasil no período pós-ditadura militar. Aquela luta cresceu e se fortaleceu, e um de seus frutos foi a Lei Maria da Penha, promulgada em 2006.

No Brasil a situação é, também, preocupante. Levantamento realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) mostra que o número de feminicídios no país cresceu atingiu a marca de 1.463 vítimas em 2023, ou seja, mais de quatro mulheres foram mortas por dia! O estudo aponta que esse é o maior número da série histórica iniciada pelo FBSP em 2015, quando entrou em vigor a lei do feminicídio (lei 3.104/15).

A sociedade tem se tornado cada vez mais violenta, e as mulheres estão entre os principais alvos. Como mostram as publicações do FBSP, desde o assédio moral e sexual até o feminicídio, diferentes dimensões da violência marcam a experiência de ser mulher no país. As agressões atingem todas as idades, e se dão de forma mais frequente contra as negras.

As lutas atuais

O contexto de desigualdade viabiliza os processos de violência contra as mulheres. O fato de receberem menos por trabalhos iguais; de acumularem dupla jornada, sendo as principais responsáveis pelo trabalho doméstico e de cuidados; de sofrerem preconceito através de estereótipos que as minimizam ou limitam; entre outros.

Combater a violência também nas escolas

Evidentemente, a violência contra as mulheres tem impacto sobre o cotidiano das escolas. Estudantes, suas mães ou familiares e professoras podem ser vítimas da violência. É muito importante que o debate de gênero esteja presente nas salas de aula, porque ele ajuda muito a enfrentar a violência, fazendo-se compreenderem os sinais, desnaturalizando e contribuindo para o enfrentamento de todas as formas de violência.

Fonte: https://www.sinprodf.org.br/10-10-violencia/

Grupo de Tabagismo CFOE – 1ª Sessão

Na manhã de 08/10/2024, a psicóloga Márcia Barros, utilizou o auditório da estação OTICS-Rio Padre Miguel para reunião do grupo de tabagismo da Clínica da Família Olímpia Esteves (CFOE). O assunto abordado foi sobre os primeiros dias sem fumar e como lidar com a síndrome da abstinência. Participou da reunião a agente comunitária de saúde Carolina Cardoso.

O objetivo da reunião foi compartilhar informações sobre a dependência à nicotina, avaliar e identificar os tipos de dependência dos participantes e propor métodos para cessação de fumar.

 

DIA DO NASCITURO

Dia do Nascituro, no dia 08 de Outubro, reafirma o compromisso na defesa da vida humana desde a concepção até a morte natural.

Nesta data voltamos novamente o olhar cuidadoso para aqueles que ainda não nasceram, celebramos e renovamos nosso compromisso com a cultura da vida. Não é somente a vida do nascituro que está em questão, mas a vida humana, especialmente em sua condição de fragilidade e inutilidade para a sociedade.

Este dia recorda que, “somos chamados a visitar nossas consciências sobre o ‘direito de nascer’ da criança, que ainda vive dentro do útero materno e que tem o direito à proteção, à alimentação, a um nascimento sadio, ao respeito de sua vida e saúde e tem também o direito de ser amada”.

As famílias devem procurar informações sobre grupos de defesa da vida nas comunidades, bairro ou cidade. Que participem de atividades de apoio a famílias em risco e de atos para construção de políticas públicas justas em defesa do Nascituro.

“É preciso acolher as gestantes, livrá-las do sofrimento, dos maus tratos, dar a elas a dignidade para gestar e à criança o direito de vir ao mundo desfrutar o dom da vida”

 

Fonte: https://al.se.leg.br/dia-do-nascituro-e-celebrado-neste-sabado-8-de-outubro/

 

Campanha Outubro Rosa 2024

Mulher: seu corpo, sua vida. Esse é o tema da campanha do Ministério da Saúde em 2024 para conscientização sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e de colo do útero, em alusão ao mês Outubro Rosa. Simbolizada por um auto abraço, reafirmando o protagonismo feminino e valorizando o autocuidado, a campanha foi lançada nesta terça-feira (1º) e será veiculada na TV, rádio, internet e em locais de grande circulação de pessoas em todas as regiões do país.

“Essa mobilização coloca nós, mulheres, em primeiro plano, respeitando as nossas individualidades e valorizando o ato de observar o próprio corpo. O mês Outubro Rosa vai além da cor rosa, agregando como cores a diversidade dos tons de pele das mulheres brasileiras”, defende a ministra da Saúde, Nísia Trindade, reforçando que a campanha deste ano busca estimular a conexão das mulheres com a saúde, de forma que a prevenção e o diagnóstico precoce sejam algo contínuo em suas vidas e não apenas no mês de outubro.

Segundo Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de mama é o tipo de câncer mais frequente em mulheres, após o câncer de pele. Para o Brasil, foram estimados 73,6 mil novos casos em 2024, com um risco de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres. É relativamente raro antes dos 35 anos, mas acima desta idade a incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos. O Ministério da Saúde afirma que cerca de 17% dos casos podem ser evitados por meio de hábitos de vida saudáveis.

O câncer do colo do útero, por sua vez, é o segundo tipo mais comum entre as mulheres no mundo, depois do câncer de mama, e a principal causa de morte por câncer entre mulheres em muitos países. No Brasil, é o terceiro tumor mais incidente na população feminina com 17 mil novos casos por ano no triênio 2023-2025, correspondendo a uma taxa de incidência de 15,38 casos a cada 100 mil mulheres.

Para a ministra Nísia Trindade, é preciso que a mulher conheça seu corpo para conseguir identificar quando algo não está certo e buscar atendimento. “É fundamental mantermos o nosso acompanhamento de saúde em dia. Essa é a melhor maneira de prevenir o câncer e outras enfermidade”, afirma.

Conheça a campanha Mulher: seu corpo, sua vida

Prevenção, diagnóstico e tratamento

Cuidados como a prática de atividade física e evitar o consumo de bebidas alcoólicas, por exemplo, ajudam a reduzir o risco de câncer de mama. A amamentação também é considerada um fator protetor. Um nódulo ou outro sintoma suspeito nas mamas deve ser investigado para confirmar se é ou não câncer de mama. Para a investigação, além do exame clínico das mamas, exames de imagem podem ser recomendados, como mamografia, ultrassonografia ou ressonância magnética. Prevenção, diagnóstico e tratamento estão disponíveis na rede do Sistema Único de Saúde (SUS).

A prevenção primária do câncer do colo do útero está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo Papilomavírus Humano (HPV). A transmissão ocorre por via sexual, presumidamente por meio de abrasões (desgaste por atrito ou fricção) microscópicas na mucosa ou na pele da região anogenital. O uso de preservativos durante a relação sexual com penetração protege parcialmente do contágio pelo HPV, que também pode ocorrer pelo contato com a pele da vulva, região perineal, perianal e bolsa escrotal.

A vacinação contra o HPV é a medida mais eficaz de se prevenir contra a infecção. A vacina é distribuída gratuitamente pelo SUS. Além disso, o exame preventivo contra o HPV – Papanicolau – é um exame ginecológico comum para identificar de lesões precursoras do câncer do colo do útero.

Saiba mais: 

 
Sinais e sintomas
Diagnóstico
Tratamento
CÂNCER DE MAMA
  • Nódulo (caroço), fixo e geralmente indolor;
  • Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja;
  • Alterações no bico do peito (mamilo) como retrações;
  • Pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço;
  • Saída espontânea de líquido anormal pelos mamilos.
  • Autoexame;
  • Exame clínico das mamas;
  • Exames de imagem como mamografia, ultrassonografia ou ressonância magnética;
  • Biópsia, técnica que consiste na retirada de fragmentos do nódulo ou da lesão suspeita.
  • Cirurgia;
  • Radioterapia;
  • Quimioterapia;
  • Hormonioterapia;
  • Terapia biológica.

CÂNCER DO COLO DO ÚTERO

  • Pode não apresentar sintomas em fase inicial;
  •  Nos casos mais avançados, pode evoluir para sangramento vaginal intermitente (que vai e volta) ou após a relação sexual;
  • Secreção vaginal anormal;
  • Dor durante a relação sexual;
  • Dor abdominal;
  • Queixas urinárias ou intestinais.
  • Exame pélvico e história clínica;
  •  Exame da vagina, colo do útero, útero, ovário e reto por meio de avaliação com espéculo;
  • Toque vaginal e toque retal;
  • Exame preventivo (Papanicolau);
  • Colposcopia;
  • Biópsia.
  • Eletrocirurgia;
  • Quimioterapia;
  • Radioterapia.

“O câncer de mama e o câncer de colo de útero são dois dos mais comuns entre mulheres no Brasil. Mas existe cura e prevenção. O diagnóstico e o tratamento para todos os tipos de câncer estão disponíveis no SUS, assim como a vacina HPV, para prevenção do câncer de colo de útero, e a mamografia, para a prevenção do câncer de mama”. – Nísia Trindade, ministra da Saúde

Fonte: Outubro Rosa: Ministério da Saúde lança campanha e reforça autocuidado — Ministério da Saúde (www.gov.br)

27/10 – Dia Nacional de Mobilização Pró-Saúde da População Negra

O Dia Nacional de Mobilização Pró-Saúde da População Negra tem a finalidade de conscientizar e mobilizar os profissionais da área de saúde para as demandas que são específicas dessa parcela da população. Em 2009, um importante passo foi dado com a criação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), que pretende “combater a discriminação étnico-racial nos serviços e atendimentos oferecidos no Sistema Único de Saúde, bem como promover a equidade em saúde da população negra”. Esta política é resultado de uma luta constante pela democratização da saúde promovida, principalmente, pelo movimento negro.

 

Reunião CAPS Neusa Santos – Supervisão SRT

Ontem, dia 25/10/2023, estiveram presentes no auditório da Estação OTICS-Rio Padre Miguel, a coordenadora técnica SRT do CAPS Neusa Santos, Carolina Manzini, e demais profissionais de saúde mental, para realização de reunião para discussão de casos clínicos das residências terapêuticas. O objetivo desse encontro foi sanar dúvidas de trabalho de forma coletiva para cuidado e manejo dos casos, bem como avançar no tratamento dos pacientes.